Vai doer em mim mas preciso falar: um dos pontos, ao mesmo tempo que fortes, é extremamente ridículo de chato no Leap e mais ainda no TW, são os patterns. Durante o processo de instalação podemos remover alguns pacotes, como o Discover, afinal, YaST is love, YaST is life, porém pode haver certos updates que o meninão volte, assim como outros pacotes talvez não desejados pelos usuários (ex: TigerVNC, sem vinculo com o Daigo btw). O que pode ser feito para contornar:
- Colocar os pacotes não desejados como taboo. Aqui são alguns dos vários que eu colocava para evitar de voltar
Outro ponto: eu amo a sintaxe usada pelo Zypper, mas algumas peculiaridades me irritam nele, como a velocidade de download (o DNF é mais rápido para baixar), porém para instalar o zypper põem o package manager do Fedora no bolso quando o assunto é instalação em disco das dependências e afins, voltado para a sintaxe: enquanto o Ubuntu* utiliza o sudo apt autoremove
e o Arch* usa pacman -Qdtq | pacman -Rs -
, o bendito é um processo mais manual:
- 1:
zypper rm -u
(listar os pacotes não necessários); - 2:
sudo zypper rm nomeDosPacotesUmAUm
Outro ponto: TW é uma distribuição “péssima” para quem tem dedo nervoso para atualizar (sudo zypper ref && sudo zypper dup
), toda semana tem update massivo, culminando com a velocidade de download do package manager, dor de chifre mais de 8000.
Em fim, esse foi meu Rant a respeito da distro alemã. E só para ficar claro: não odeio o openSUSE, muito pelo contrário, mas são pontos a serem considerados antes de mergulhar de cabeça, assim como existem em qualquer outra distribuição; Fé