Em busca de reduzir a dominância do Google para promover a concorrência e a inovação na web, o Departamento de Justiça Norte Americano pode acabar sufocando o Firefox.
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Embora não seja de interessante da Google a morte do Firefox, pois assim diminui-se as chances de uma ação judicial contra monopólio de navegador, não é saudável depender de um concorrente para existir.
A relação entre Google e Mozilla pode ser vista como uma corda esticada entre dois polos: de um lado, o idealismo da web aberta; do outro, o pragmatismo do mercado digital. Essa corda sustenta parte da internet como a conhecemos. Cortá-la — seja por decisões judiciais ou por disputas comerciais — pode ter consequências irreversíveis, não apenas para as duas partes, mas para o ecossistema como um todo.
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É a minha sensação também, a justiça chegou muito tarde, e do jeito que as coisas estão, ironicamente eles podem prejudicar um dos poucos projetos que definitivamente diverge dentro desse mar de sabores de chromium.
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A “justiça” como sempre (para não perder o costume) mais atrapalhando do que resolvendo algo de fato.
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