O Linux, o Apex Legends e os cheaters

Alguns meses após o banimento do Linux pelo Apex Legends, fica a pergunta: será que reduziu o problema com cheaters? A resposta pode não agradar os pinguins.

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Mas já estava em queda acentuada e depois voltou a subir…

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@Natanael.755 esse é o nível de conhecimento destes técnicos de segurança da informação, 1 semana dps o gráfico começa a subir, foi só o tempo dos caras reescrever algumas linhas dos cheat.

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Isso é apenas incompetência pura, estes Devs são amadores demais, ao invés de resolverem o problema preferem cortar o acesso a milhares de jogadores devido a incompetência da própria equipe, inclusive como já observado o gráfico começou a subir logo depois :sweat_smile::joy: , incrível a falta de capacidade de terem um bom sistema anti cheater e vamos ser sincero programa que roda a nível de Kernel é muito inseguro, basicamente um vírus para combater outro vírus :sweat_smile:

Exato, foi só desculpinha para a incompetência deles mesmo

A maioria unânime é, só olhar a Valve por exemplo… Prefere investir em gambiarra ao invés de incentivar o uso de software nativo, o restante das empresas e devs não tem capacidade pra fazer o básico, isso tirando raras exceções de programas e jogos feitos por uma minoria capacitada
Não quero incentivar pirataria mas nessas condições tem que se fazer uso pra dar um “acorda” nessas empresas

Tem 2 motivos:

  1. WINE e Proton hoje já funcionam como análogos a uma libc para muitos apps e jogos, na prática com o tempo a tendência é abarcar todos, essa ideia de que WINE e Prótons são gambiarras meio que parou no tempo desde o WINE 7 que os .exe rodam em essência nativamente
  2. Isso não funciona, na maioria das engines suportar Linux é só mudar num menu drop down de Windows pra Linux, mas aparentemente muita empresa grande (Epic Games por exemplo) não tem competência técnica pra isso

Meio que não tem saída fora do WINE/Proton, um fato curioso é que muitos jogos atuais tem problemas pra rodar no Windows justamente por isso inclusive não configuram o construtor e acabam tendo um jogo que usa quantidades colossais de RAM e vRAM em um executável 32 bits aí “do nada” o jogo começa a misturar texturas, sons e animações não carregam glitches aparecem… Simplesmente porque os desenvolvedores não estudaram a diferença das arquiteturas 32, 36 e 64 bits

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Por mais que vejo como um tipo de infecção(incentivo pra fazer o pior com programas comuns) não tiro sua razão kkkkkk, como algumas tem culhão pra portar como a deepsilver(por mais que tenha problemas) ainda não consigo ver wine e afins como solução viável já que promove um ajuste técnico e mero incentivo pra largar tudo de lado e manter no “secundário”