O Brave é conhecido como um navegador que protege a privacidade, porém, muitas pessoas superestimam sua capacidade.
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Sou mais Librewolf com algumas configurações adicionais, tipo: desativar geo-localização, desativar cache de disco, etc…
Depois de assistir esse vídeo mudei para o Ungoogled-chromium e não me arrependo!
Gosto muito do Firefox, até suportaria a diferença de performance em relação a navegadores base chromium. Porém, necessito usar vários plugins que não estão disponíveis para firefox, então quebra minha produtividade.
Artigo da maior qualidade. Parabéns, @Ariel_Bonfim !
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Recentemente, o Brave Search, único produto de código, foi acusado de vender dados dos usuários para empresas usarem no treinamento de modelos de inteligência artificial, sem o consentimento de seus usuários, um processo em investigação.
Prefiro usar o Chrome ou o Edge, que apesar de venderem meus dados não mentem para mim. A transparência deve vir antes da promessa de privacidade.
Mantenho batendo na tecla de que não existe privacidade na internet.
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Não é uma abordagem de branco ou preto, mas sim de mais e menos privacidade. Dá, sim, para usar a internet com um nível (absurdamente maior) de privacidade.
Bom, isso é um fato, apesar de quase ninguém ler as letras miúdas, as big techs geralmente deixam bem escrito que você tá distribuindo informações da sua vida inteira 
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Se eu já não tenho privacidade, ter um pouco a mais ou um pouco a menos de privacidade é irrisório na minha opinião. Por exemplo, se você não usa o Chrome, mas usa Android, Gmail, buscador da Google etc., a Google já sabe tudo sobre você.
Eu encaro a coleta de dados como uma coisa importante para a melhoria do software e para que a internet não funcione no modelo de serviços de streaming. Imagine só se tivéssemos de pagar por cada site em que entramos.
Quando queremos privacidade na internet, de quem estamos tentando nos esconder? Nossos dados são analisados por algoritmos, não por seres humanos.
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