Conheça os desafios iniciais da nova direção do GNOME: do ataque de haters até uma ameaçadora crise financeira.
É um caso de tragédia anunciada infelizmente, os 8 bilhões de pessoas no mundo:
- Pra 1 bilhão junho é um mês de introspecção a séculos, mesmo os que simpatizam com o movimento LGBT+ não podem participar do movimento
- Para quase 3 bilhões os LGBT+ são irrelevantes vivem em culturas onde a ideia simplesmente não existe
- Para quase 2 bilhões LGBT+ representam o que há de errado no mundo e devem ser combatidos
Dada a situação atual do GNOME apoiar o mês do orgulho LGBT+ foi basicamente dar pilha para que os colaboradores LGBT+ sofressem ataques. Claro que dá pra entender que foi uma boa intenção, mas infelizmente erraram o timing feio e agora inocentes correm sérios riscos
seu eu usasse linux+gnome num “ambiente sério”, onde o dinheiro depende deste SO para girar, eu pensaria rapidamente em mudar de interface gráfica. depender de um que está em constante crise financeira e não sabe onde vai, causará sérios prejuízos se “falir”.
Eu vejo o contrário, tendo ou não apoio terá ataque, ao que com mais e mais apoio e visibilidade os “atacantes” vão diminuindo, isto não é uma ideia, o racismo contra cor de pele diminui assim.
Se você depende do Linux+gnome para o dinheiro girar, seria mais fácil ajudar financeiramente o gnome. Qualquer outra interface pode amanhã sofrer do mesmo problema. Além que o Gnome ta consolidado há anos, e é software aberto, pode diminuir seu avanço, mas não vai sumir, ainda mais que temos Canonical e Fedora além de outras empresas que seus produtos são dependentes do Gnome, então vejo sua visão como muito alarmista
referi-me à gestão financeira do gnome, que está periclitante. quanto aos outros temas, não palpito. não se trata de doação mas do futuro desta interface se não gerirem o dinheiro corretamente.
O Gnome deveria evitar ativismo político como o Pride Month para focar em seus problemas reais: finanças instáveis, aprimoramento dos aplicativos, desempenho e experiência do usuário. Envolver-se em pautas identitárias gera divisão, afasta contribuidores neutros e expõe o projeto a ataques desnecessários. Software livre já é inclusivo por definição, isso é mais relevante que gestos simbólicos. Priorizar ideologia sobre qualidade técnica aliena usuários e patrocinadores, além de consumir tempo com conflitos que nada acrescentam ao projeto. Neutralidade preservaria a comunidade e manteria o foco no que realmente importa: um desktop funcional e eficiente.
Vou tecer meu comentário ampliado.
O Software Livre é uma pauta muito política, você deixa entrar em um sistema onde lucro é o que manda (não estou defendendo ou atacando algum lado, apenas comentado sobre o pauta política do Opensource).
Gnome fazer wallpapers e colocar bandeira nas redes sociais não vai falir a empresa, e não estão assumindo uma ideologia antes de qualquer coisa, simplesmente só mostraram apoio. Mas hate em volta de algo que você não se incomoda, você não deveria nem ligar, passaria despercebido se você realmente não ligasse. Não adianta dizer que Software livre é sobre inclusão e não incluir todos, se este mês tem importância a uma causa, que haja inclusão.
A bolha de TI é bem preconceituosa, não estou atacando ninguém aqui, mas se você caminhar por qualquer fórum/Reddit da área, conversar com essa bolha, você nota como ela é, e se está incomodando, deve continuar fazendo, pois só superaremos isto quando ninguém mais tiver incomodado.
E é isso. Eu acabei deixando de usar o Gnome por pequenas coisas que foram se acumulando, principalmente por eu gostar de ter as últimas novidades.
É a falta de pequenas coisas que faltam no Gnome, e que você até consegue trazer via extensões, mas as extensões quebram. Com, o tempo restante da bateria. Por que tem que ter a porcentagem na barra E no Configurações Rápidas? Isso sequer faz sentido.
Outra coisa é a falta de um gerenciador de área de transferência nativo. Tem por extensões, como o GPaste e o Pano, mas as duas tem problemas: o GPaste estoura o limite da tela, e o Pano não tem uma versão oficial há meses, e parou no Gnome 45.
Já o Plasma, traz isso nativamente e muito mais. O Gnome é tão pesado quanto (senão, mais) o Plasma, e trazendo menos recursos.
E falo isso, sendo alguém que gosta do Gnome e que entende o Gnome como algo mimimo para poder montar o seu fluxo de trabalho, mas que cansou um pouco desses pequenos problemas.
No papel é lindo, mas ninguém vive de Fotossíntese. Mesmo que não vise o lucro, tem que ter uma administração financeira decente e que não torre o pouco dinheiro que tem em coisas que não agregam no projeto.
Mas estão gastando energia, apoiando algo que, no final das contas, não agrega no projeto.
No que comemorar o Mês do Orgulho irá trazer de melhorias ao Nautilus? Ou em melhorias na experiência do usuário? Ou em otimização do próprio código, que deixa um ambiente que não tem tantos recursos pesar tanto quanto o Plasma, que é recheado de recursos e extremamente flexível?
Os desenvolvedores têm que fazer bons codigos, e não serem ativistas desse tipo de pauta.
Afinal, se você quer incluir todo mundo num projeto, não é apoiando pautas divisionistas que você vai conseguir isso.
Então, esse lance de empresas ficarem apoiando certas pautas já virou um bagulho cringe pra caramba, porque fica evidente que é só pra ganhar dinheiro de ESG da Black Rock.
Mesmo que não seja o caso da fundação GNOME, duvido que todo mundo que está no projeto aprovou essa pastrada.
Você resumiu perfeitamente.
Sinto falta dos tempo de coisas mais simples onde as pessoas eram o que eram e ficavam na sua, ninguém se importava com as escolhas dos outros e o mundo seguia caminhando, sim toda areá de tecnologia esteve nesse momento com brigas e conflitos relacionados a assuntos de tecnologia até começarem a empurrar certas agendas e vou parar por aqui.
O problema é que colocaram um alvo na cabeça dos colaboradores LGBT+ e não podem prestar suporte, dizer “eu apoio” sem dar suporte é mais prejudicial que ignorar, o racismo diminuiu porque além do “eu apoio” passou a ter repúdio social de verdade, não wallpapers decorativos