Seu nobreak é de bateria de chumbo ácido, ela pode ser descarregada por completo, mas quanto mais ela for descarregada, tipo 80% é descarregamento maior que 20%, quanto mais ela descarregar menor o tempo de vida útil dela. Além do mais nem sei se existe uso de baterias deferentes em nobreak, mas é isso, quanto mais energia ela perder, ela será degradada em menor tempo.
Eu escreve para você no penúltimo poste, não sei o que deu no meu cérebro, nada a ver.
Esse que você disse ser gamer é um nobreak muito superior ao segundo, sei nem o que comentar ele tem proteção ate para o cabo de internet, ele também tem uma tomada de 20A na saida, ele é brabo d+.
Agradeço todas as novas dicas adicionais.
Infelizmente, como disse no início… “comprei primeiro e perguntei depois” – o que é o pior modo de agir! – Tive alguns motivos para agir assim (mas não vêm ao caso).
Até ontem, eu utilizava o pior equipamento possível – aquele que mata qualquer hardware! – Um “StarLine 1000T”, cuja origem se perde nas brumas do tempo:
A princípio, imaginei que tivesse comprado esse bicho por volta de 1996, quando me mudei para minha casa atual – mas não encontrei a Nota Fiscal na coleção daquela época. – Isso deixa aberta a possibilidade de que seja um pouco mais antigo (mas não garanto).
No Google, “StarLine 1000T” aparece em alguns leilões do ano 2000, cotado a R$ 28,00 ~ 40,00 (lance mínimo R$ 17,50!). – Portanto, em 2000 já estava sendo jogado no lixo, por órgãos públicos e entidades privadas.
No final de 2009, um colega perguntou sobre ele, dizendo que já tinha uns 10 anos de idade.
Não tenho anotações sobre meu hardware entre 1986 e 2008. – Tudo que sei é que usei esse estabilizador “StarLine 1000T” durante os 11 anos do meu PC mais recente (2009-2020) – e continuei usando até ontem, com meu PC atual.
Não tenho evidências do mal que possa ter causado, nesses últimos 14 anos, quando passei a registrar os eventos. – De 2009 a 2020, só precisei substituir a Fonte, uma única vez, em Setembro 2016 – porque se soltou o fio de alimentação do ventilador, e nenhum técnico se dispôs a soldá-lo de volta. A “técnica” em 2016 era, já, a de “joga fora e compra outra”.
Eu gostava daquela fonte de 800 W, Made in China, cuja ventoinha enfrentou bravamente 7 estações de seca e poeira – sem que o dono cruel fizesse 1 única limpeza, nem pingasse 1 única gota de óleo! – Pelos meus cálculos, sua potência “real” era de 794 W, e devia pertencer a uma era geológica bem anterior às especificações atuais (a etiqueta de fabricação era de 2007).
Enfim, troquei por uma Wise de R$ 65, — de insinuados “500”, a crer no código “500 P42S C+E”, sob possível álibi de “nominal ”, — e cujo adesivo indica “Total máxima: 220W ”, possível sugestão de “real ”.
Afora isso, de 2009 a 2020, não percebi nenhuma falha nos 3 HDDs, nem no SSD externo USB2, ou nos demais componentes do hardware. – Foram 11 anos, em que nem os relâmpagos conseguiram queimar, sequer, uma placa de rede.
No PC atual, sim, houve 1 caso de queima de placa de rede durante uma tempestade – e alguns problemas, que não sei se foi nos HDDs, ou nas portas Sata nº 3, 4, 5. – Agora, uso apenas 2 SSDs, nas portas Sata nº 1 e 2; e o DVD continua na porta nº 6; e não percebi mais nenhum problema.
Espero que o NoBreak, embora fora das recomendações dos colegas, não seja pior do que aquele estabilizador “StarLine 1000T” pré-histórico.
Espero, no mínimo, que ele evite vários desligamentos abruptos – causados por falhas de energia que costumam durar de 1 a 3 minutos (o suficiente para deixar alguns arquivos corrompidos). – Falhas de 30 minutos são bem mais raras, e para isso, o remédio é desligar o computador à noite e ao sair de casa.
(Ainda não sei se eu acordaria de madrugada, com o apito desse NoBreak).
Enfim, ainda posso comprar um filtro de linha de boa qualidade, e ligar nele o PC, e o Monitor, por via das dúvidas.
Ia esquecendo: – Esse NoBreak faz uns clicks, de vez em quando. – O estabilizador também fazia click, até uns 10 anos atrás, quando a rede elétrica da minha rua ainda apresentava muitas oscilações.
Desculpa insistir mas fica com esse mesmo e só toma cuidado caso a rede elétrica fique oscilando muito em algum momento desligando tudo para evitar o excesso de comutações ( os tic tic sonoros ).
Eu optaria por um nobreak de 600VA pois usa só uma bateria ficando menos caro na época da troca.
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Cliks de vez em quando não vejo como problema. Só se os clicks forem frequentes tipo metralhadora ( rsrs ) que aí sim é bom desligar tudo e esperar passar.
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O que pude apurar das especificações:
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A Fonte é ou tem “Active PFC” – faixa de Entrada de 100 a 240 VAC.
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600 W foi uma escolha pessoal, bem acima do consumo efetivo ou previsto. – Deve ser potência “nominal”, embora tente passar a ideia de que seja a potência “real”. – Contou com a “aprovação” do técnico da loja que fez a montagem, que considero confiável (meu filho é cliente há vários anos, vive montando e fazendo upgrade de PC com eles).
(Não encontrei essa indicação “PFC” nas Fontes que usei de 2009 a 2016; e de 2016 a 2020).
Quanto ao NoBreak, o modelo é “NEW 1200 STD-TI” (Ragtech) – mas a embalagem, o Manual e o resto da documentação, são comuns a uma variedade de modelos – o que torna a leitura mais “picotada” do que o RTFM da Arch Wiki.
Além disso, os termos técnicos utilizados, não são feitos para ajudar o leigo – não encontrei “comuta” (de comutação), nem “online”, em lugar algum, por exemplo. – Eis o que me pareceu relacionado com isso:
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Potência Nominal: 1200 VA
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Fator de potência: 0,5 – suponho que 600 VA, da potência nominal de 1200 VA
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Faixa de operação em modo rede: 175V até 284V (modelo Ti em rede 220V). – Isso parece um pouco mais amplo do que a faixa indicada na Fonte (100 a 240 VA), mas não sei se isso significa alguma coisa
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Tempo de acionamento do inversor: 0,7 ms. – Suponho que isso significa que não é o “online” que os amigos citaram
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Forma de onda do inversor: Senoidal Modificada. – Portanto, sim, é onda quadrada.
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Tempo de resposta do estabilizador: 1 ciclo de rede. – Será que é “praticamente instantâneo”? Tipo, The Flash??
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Painel Easy Way – Não entendi coisa nenhuma! – Espero ter acionado a coisa certa, e não ter acionado nenhuma coisa errada.
- Infelizmente, esse modelo não tem o recurso “USB” – que imagino que permitiria configurar alguma ação, tipo ir fechando os aplicativos…?
Dúvida: - Agora, talvez eu nunca venha a saber se ocorreu alguma falta de energia durante a noite – a menos que, um dia, acorde em plena madrugada, ouvindo o NoBreak fazendo “pipipi”. – Caso contrário, o único remédio seria deixar o Microondas ligado na tomada (quando falta luz, ele perde a Hora e fica piscando, até configurar a hora outra vez). Mas há muitos anos parei de usar o Microondas, e seria chato voltar a deixá-lo ligado na tomada.
Com o tempo não te interessará mais detalhes técnicos, apenas que tudo funcione bem e que o PC permaneça ligado na falta de energia da rua.
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Agora, uma “coincidência”…
Conectei meu SSD externo USB2, e ele ficou apenas fazendo “bip… bip… bip…” – e não montou.
Uso desde Outubro 2016, sem nenhum problema – e acontece isso justo agora, que passei a usar o NoBreak.
Será só uma coincidência?
O One Up Nitro tem estabilizador interno (repare no tempo de acionamento). Inclusive, o que tentaram disfarçar descrevendo como “Módulo Gaming Sense” parece ser o estabilizador.
A Aerocool KCAS 600W é uma fonte com projeto de tensão agrupada e PFC ativo. Por um lado, ela está anos-luz acima de qualquer fonte genérica com chave seletora de tensão. Por outro, tem projeto antigo e foi reprovada pelo Teclab quando apresentou baixa eficiência e chegou a ficar quase incandescente (ultrapassando os incríveis 170ºC) durante o teste em temperatura ambiente (em um gabinete de computador seria mais quente): https://youtu.be/Utle4_n4-vo?t=8650
Em resumo, a fonte não pode ser considerada boa, mas foi superdimensionada e não vai causar problemas para a sua configuração, que ficará operando em uma faixa de consumo muito baixa, extremamente tranquila para a fonte. Haveria opções melhores, de menor potência e maior qualidade, por valor semelhante, mas a KCAS operaria feliz por muitos anos aí.
Sobre os conceitos de potência “real” e “nominal”, o ideal é evitar usá-los. Existem apenas dois tipos de fontes: aquelas que entregam o que prometem e aquelas que não o fazem. Esse conceito de “real” x “nominal” foi criado por fabricantes desonestos e não existe do ponto de vista físico: Tutorial: como descobrir se sua fonte de alimentação é bomba? - Fontes e energia - Clube do Hardware
Essa fonte não opera bem com os 600W, embora consiga fornecê-los (conforme demonstrado pelo Teclab). Mas ela não é um produto genérico e irá operar bem em faixas mais baixas (eu chutaria até uns 450W ~ 500W). A Aerocool “forçou a barra” com a etiqueta de 600W.
Esse “no-break” infelizmente é do tipo não recomendado mesmo. Sua fonte com PFC ativo opera, na realidade, com tensões da ordem de 90V a 264V, mas é comum que esse tipo de fonte seja capaz de operar perfeitamente em um intervalo ainda bem mais amplo.
Em resumo, a fonte suporta extremamente bem variações da rede elétrica, e o “no-break” (na realidade geralmente usamos o termo short-break para designar esse tipo de equipamento), ao tentar corrigir, será muito mais lento e apenas atrapalhará o trabalho dela, além de provocar um monte de períodos de cortes de alimentação.
Enfim, é a combinação que não seria recomendada, conforme explicado no material técnico que eu havia mencionado. O short-break será capaz de cumprir o objetivo que você descreveu (evitar as quedas de energia e possíveis perdas de arquivos), mas trará consequências. Não vou sugerir que não o use, apenas que tenha ciência dessa “troca”. 
Pode ser que a vida útil da fonte seja consideravelmente reduzida. Ou talvez nem tanto. Difícil dizer. Temos um ditado no Clube do Hardware: “fumar não faz bem, mas mesmo um fumante pode acabar vivendo muito”. Tudo depende da sorte (quantas vezes o estabilizador vai fazer “tlec”) e da resistência dos “pulmões” (especialmente capacitores).
No mais, é comum que fontes de qualidade passem dos 10 anos com folga. Usei uma OCZ ModXStream Pro 600W por uma década (em um computador para jogos que exigia bastante dela) e, agora que troquei o kit, ela continua operando em outra máquina (com consumo bem mais baixo). Sinceramente, é capaz dela aguentar outra década ali. Eu uso (e recomendo) o filtro de linha Clamper Multi-Energia (ou Multi-Proteção, já que adicionará proteção para as linhas de rede e telefonia se sua conexão não for de fibra óptica).
Eu estudo e trabalho em uma instituição pública. Tenho feito um esforço para eliminar muitos desses short-breaks. Dessa forma, tenho que lidar com menos problemas nas fontes de alimentação das máquinas.
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Cara é que é igual eu falei antes, eu não entendo dessas coisas de energia, parece que o @KairanD entende bem dessas coisas de eletrônica.
Tempo de acionamento do inversor? eu sei que inversor é o que faz a eletricidade ser convertida de corrente continua para corrente alternada(é que a bateria só fornece eletricidade do tipo corrente continua e a rede elétrica é corrente alternada). A onda senoidal modificada é uma onda que é meio termo entre onda senoidal quadrada e onda senoidal pura.
Tempo de resposta do estabilizador, como o @KairanD já explico acima o Nobreak online não tem estabilizador, no lugar do estabilizador é usado um carregador de bateria, 1 ciclo de rede aqui no Brasil é 60/1000, da 0,06 segundos ou 60 milissegundos. É o tempo que o estabilizador leva para a comutação, o nobreak a cada estalo ele corta a energia por 60 milissegundos.
A USB seria para você recarregar celular no Nobreak.
Fica com a imagem de onda senoidal pura, onda senoidal modificada e onda senoidal quadrada:
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