Nearby Share é lançado oficialmente pelo Google

A muito tempo, os usuários Android pediam por uma ferramenta de compartilhamento rápido entre os dispositivos, semelhante ao AirDrop para quem usa o ecossistema da Apple, agora vai ser possível usar no Android.

Foi lançado neste terça-feira (4) de forma oficial, a ferramenta de compartilhamento Nearby Share, que a principio vai ser liberado para os aparelhos próprios do Google (Pixel) e Samsung, sendo liberado para os demais celulares nas próximas semanas, precisando estar no Android 6.0 Marshmallow em diante.

Você vai poder compartilhar fotos, vídeos, outros tipos de arquivos e ate links de sites de uma forma rápida e segura, sem precisar ficar abrindo apps de mensagens, como WhatsApp e Telegram por exemplo.

Quando você quiser mandar algo para o destinatário, ele sera avisado através de uma notificação ai então ele só precisa dar autorização para a transferência. Quem estiver mandando e recebendo esses arquivos, não precisará se preocupar com qual protocolo usar na hora da transferência, pois isso ficara a cargo do Nearby Share, podendo ser Bluetooth, Bluetooth Low Energy, WebRTC ou WiFi ponto a ponto, podendo assim você compartilhar sem precisar estar conectado na internet.

Quem tiver algum Chromebook, poderá usar o Nearby Share para fazer o compartilhamento entre os aparelhos sem maiores problemas. Muito provavelmente essa possibilidade virá para as outras plataformas de desktops, como Linux/Windows/macOS.

Para maiores detalhes do lançamento, você pode conferir a postagem feita no blog oficial do Google aqui.

Nos vemos no próximo post, forte abraço! E confira nosso Feed RSS

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Olha a Google passando a perna no Clement… hehehehehe

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IOS copia o Android e o Android copia o IOS

Uma pena que eu uso motorola, essa implementação só vai chegar pra mim daqui a pelo menos um ano :neutral_face::neutral_face:

@Davi.qb Em termos de atualizações, o Android parece que consegue copiar o pior do Linux de desktop e o pior do Windows: grande descentralização (cada fabricante cria uma distro, praticamente, só mantém a “marca”) e incentivos financeiros para parar de atualizar (os fabricantes só lucram com hardware novo).

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