Mundo Linux (adeus a pirataria)

Sobre filmes, séries, músicas… Na Alemanha é proibido download e troca de arquivos. Dá multa pesada. O que se faz? Não consome. Simples.

Temos uma cultura estranha no Brasil. É uma luta pessoal se desvencilhar dela. Faz praticamente 1 ano que não consumo mais nada virtualmente “ilegal”. E é libertador, rs.

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Rapaz em relação ao seu comentário eu acredito que duas coisas devem ser analisadas:

1 - Quando você faz um paralelo Alemanha x Brasil, você deve analisar o aspecto social e econômico destes dois países. A diferença é clara.

2 - Também disso acredito que caiba a questão da forma como cada realidade de formas diferente tem um acesso (ou “não acesso”) a cultura.

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Penso que o risco é criar muletas. Nem todos ganham bem na Alemanha. Culturalmente me refiro a forma como nos comparamos com os outros (por isso queremos “ter”) - neste sentido. Podemos considerar cultural a diferença de educação/respeito e a valorização de quem cria conteúdo. Além da questão histórica, social… Enfim.

Abrir mão da pirataria tem custo. E esse custo impõe limites aos nossos desejos e vontades. Talvez, com todas as dificuldades que temos no Brasil, ainda sejamos “mimados” demais.

Evidentemente trago como pano de fundo observações e experiências as quais tive oportunidade de vivenciar. Pode não refletir a realidade e experiências de todos.

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Oi @deyvidd

Uma transformação que linux proporciona é a mudança de mentalidade na relação necessidades e solução de problemas em informática. Aprendi que para a maior parte dos meus problemas na área preciso de algum software funcional (proprietário ou não) para resolver meu problema e não apenas de uma única solução de software. Claro que tudo tem exceção, mas linux me fez mudar de mentalidade para tentar minimizar ao máximo estas exceções de exclusividade de software em minha vida.

Aprendi também a dar mais valor aos profissionais da informática, pela contribuição que nos dão. Quando preciso pagar algo em informática, dou mais valor ao trabalho envolvido no desenvolvimento daquele software, seja ele proprietário ou não, após a experiência com linux.

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Relativizar é sempre uma boa justificativa… (¬_¬)

Sejamos coerentes, a gente consome conteúdo pirata por falta de ética e de legislação, não adiantar caçar argumentos.

Eu já fui assinante de serviços como Netflix e similares, mas não tinha o conteúdo que queria consumir, isso me desmotivou completamente de pagar esse tipo de serviço.

É uma boa justificativa pra eu continuar consumindo pirataria? Absolutamente não.

Admito consumir esse tipo de conteúdo por torrent por falta de ética mesmo, vivo em paz.

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Sim, entendo o seu ponto.

Não sei… acredito que em alguns aspectos sim e em outros não, vai de cada um (isso já entra um pouco no que está escrito aqui abaixo)

Pois é, querendo ou não, todas nossas opiniões passam por esse critério.


Mas é importante relativizar algumas coisas, eu mesmo moro em uma cidade no interior, as pessoas aqui maioria nem fazem ideia de que aqueles DVDs no comelô sejam piratas por exemplo e nem entendem o que seja a “pirataria”, imagine essa questão de ética ou legislação.

Obviamente em qualquer caso é uma atitude errada, mas que para uns a sua visão de mundo os impede de ver isso e nem sempre é culpa dessas pessoas. Por isso a comparação entre Alemanha x Brasil me incomodou, por que são dois pesos e duas medidas diferentes.

O “crime” é o mesmo, mas o que leva uma pessoa a cometer ele são coisas diferentes.

Mas você pode falar, “ah, mas nem todo mundo é assim”. E aqui cabe um pouco do comentário do @anon21412859

Nem todo mundo é assim, mas tem gente que é, e por isso a relativização.

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Daí você meteu um migué sem tamanho, não tem como isso ser verdade.

Por mais jagunço que uma pessoa seja, em 2020, a pessoa que tem acesso à um reprodutor de DVDs, sabe o que é pirataria sim, até porque, nos próprios filmes pirateados vem um disclaimer sobre.

Essa é mais uma prova de que consumir pirataria, acima de tudo é falta de ética, o que é extremamente comum em cidades do interior com menos acesso à cultura e informação.

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Pois saiba que sim, existe.

Cara… começo a acreditar que vivemos em países, melhor… mundos diferentes, que eu nunca vi um aviso desses.

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Desde 2006 no ar…

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Realmente… agora eu posso dizer com a maior certeza do mundo que nunca vi.

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Discordo, cada caso é um caso. Por exemplo, na minha área de estudo, se o estudante quer praticar geoprocessamento no ArcGIS e n tiver dinheiro para comprar uma licença, precisa recorrer a pirataria. “Ah, mas tem alternativas e blá blá blá” - as alternativas podem dificultar os estudos e podem não ter todos os recursos correspondentes. Agora eu te pergunto, é justo não poder estudar pq n tem dinheiro pra comprar uma licença? Eu durmo tranquilo respondendo que não e sendo contra leis injustas que favorecem apenas quem detém boas condições financeiras.

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Você discordou e embasou mais ainda o meu texto.

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@tnsampa não sei se é uma questão regional, mas por aqui nunca teve disso.


@willianlycan exatamente, “cada caso é um caso” deve-se considerar que o motivo que leva uma pessoa a piratear é o mesmo que o meu.

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Num entendi muito esse lance de usar o winrar sem pagar e pirataria, num seria usar ele craqueado que seria pirataria ? ate por que eles o próprio site do Winrar disponibilizar gratuito para baixar.
como por exemplo o Windows 10 se eu for no site oficial da microsoft eles deixam baixar de graça se eu não ativar o Windows to cometendo pirataria ? só se eu usasse craque pra ativar.

eu só to tentando entender quando e pirataria e quando não e.

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É a prática de reproduzir, distribuir, ou mesmo vender produtos sem autorização dos proprietários de um produto ou de uma marca (O que é pirataria?).

Agora na questão destes exemplos creio que seja simplesmente por ser versões de avaliação, e depois de tal tempo expirar ainda continuar o uso do mesmo. no caso a saída do winrar e do windows foi mostrar janelas chata para fazer comprar. (no caso do windows aquela mensagens e a perca de funções)

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De fato, também estou no interior aqui, apesar de ser 50 km de Curitiba (capital), e realmente vejo isso. Apesar que hoje em dia mesmo estas pessoas tem espertofone… não conseguiria medir o quanto seria legítimo. Mas acontece, é fato.

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Não creio que isso aconteça, creio que a pirataria facilita SIM, mas não piratear não impede o estudo. Na UFPR uma galera se vira como pode, se forma e não se rende a pirataria. Por pior que seja um laboratório ele existe.

Se entrarmos no campo da especulação posso dizer que o iPhone ou S10 de uma galera custa muito mais que o software. Prefiro não fazê-lo… apesar de já feito. Toda essa questão passa pela bola de neve que tange prioridades financeiras. E sim, evidentemente há quem não tenha tipo algum de conforto pra abrir mão.

Mas quero lembrar que também existem estágios onde é muito comum o pessoal desfrutar da estrutura para seus estudos. Em geral, empresas que abrem vagas estão dispostas.
Existe também em qualquer turma de faculdade o pessoal tem as ferramentas (que tem mais condições), uma simples conversa ou pedido pode resolver, já usufrui disso. Quem frequentou um banco de faculdade sabe como as coisas funcionam.

Meu ponto é, estamos tão habituados (me incluo porque já argumentei isso tudo quando era mais novo) com a pirataria que acabamos não enxergando as possibilidades e como as coisas funcionam sem ela. A boa notícia é que esse mundo existe e funciona.

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Eu não digo adeus a pirataria porque não concordo com as leis de propriedade intelectual, porém eu não faço uso tão grande atualmente por conta dos serviços de streaming que são muito práticos e baratos, e o que não tenho acesso através dessas plataformas eu baixo da Internet mesmo.

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Poderia comentar sobre o que não concorda?
Vejo como trabalho da pessoa, ela estudou, investiu recursos, tempo… produziu. O ganha pão dela não vale nada? Não compreendi.

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