Mundo Linux (adeus a pirataria)

Estava aqui pensando em uma das coisas principais que mudou ao eu ter migrado totalmente ao mundo linux e foi certamente a finalização desta pratica tanto pelo sistema operacional tanto com outros programas em si…
Um exemplo e eu ter comprado jogos para a steam oque eu acho que é até melhor pois isso é o que apoia os games, não utilizar ferramentas como o winrar que podemos dizer que usar ele sem pagar é sim pirataria(e grande maioria usa assim).
Isso me aproximou mais de softwares gratuitos e ótimos como o gimp e Inkscape, oque é bem legal na minha opinião. E a sua?

Creio que esse tema não inflige as regras do fórum por eu não estar falando a favor desse tipo de pratica, pelo contrario na realidade… Porém se não puder e só avisarem (que eu agradeço)…

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O Topico ta de boas com as regras :vulcan_salute:

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Inclusive fiquei curioso aqui e fui ver a licença do Winrar. De fato, depois de 40 dias é necessário que você compre uma licença. Ou seja, depois disso pode ser considerado pirataria sim :open_mouth:

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Sem dúvida, comigo também.

De início, não é como se fosse algo no qual eu refletia sobre, simplesmente eu achei sempre softwares gratuitos (geralmente open source também) que supriam as minhas necessidades.

Conhecendo o mundo Linux você acaba também percebendo o trabalho dos desenvolvedores de softwares (de forma geral, não só Linux) e querendo ajudar os que você gosta de alguma forma.

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Código fechado X Código aberto.

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Acho que nem é esse o ponto, é mais uma questão de necessidade e oportunidade. Muita gente pirateia “à torto e direito”, porque para usuários domésticos raramente “a conta vem”, algo diferente do mundo corporativo. E depois tem a questão de se sentir bem consigo mesmo, que é absolutamente relativa.

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Mudando um pouco de assunto.Tipo pirataria de filmes e series, se vc não pega pirata fica sem assistir.

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Pirataria em geral é complicado. Muitos vão por este caminho por falta de conhecimento da lei e até de tecnologia.
Quando falo em geral é tudo. Levando em conta filmes, músicas e até produtos tecnológicos. Muitos baixam filmes pois aqui no Brasil vc não vai preso, não é considerado pirataria, mas vc pode tomar um processo que pode custar caro.

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Fazer e vender pirataria é uma coisa, pegar pirata é outra.

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Como falei… Aqui não é considerado crime, mas o seu IP está lá com ou sem vpn. Se o juiz pedir o serviço de vpn informe o seu IP.
Vc está adquirindo o produto dE forma errada.
Hoje tem serviços num preço acessível para isso. A diferença é o tempo para ter o produto.

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Hoje, meu setup de trabalho é 100% gratuito, nem tudo é de código aberto, mas não tenho a menor necessidade de trabalhar com nada pirata, trabalho com produção musical.

Mas tenho que confessar, eu consumo filmes e séries por torrent, o que não é exatamente pirataria, mas obviamente é antiético.

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Eu atualmente só em relação ao consumo de mídias (séries, filmes, animes) me mantenho na “pirataria” (mesmo eu sabendo que você somente como consumidor não declara exatamente o ato da pirataria).

Porém para mim fica a questão do ATUALMENTE eu não ter condições de pagar por esse tipo de conteúdo, e fica naquela de: ou eu assisto pirata, ou eu não assisto.

Não é como se eu tivesse deixando de pagar para utilizar o pirata, eu entendo que para alguns esse meu argumento possa ser inválido e dizer que eu estou utilizado isso como “muleta” para não pagar pelo conteúdo.

Mas… eu sou aquele que sabe da minha realidade da minha situação e por enquanto me mantenho tranquilo sobre isso, quando passei a utilizar o Linux consegui reduzir bastante tudo relacionado a pirataria.

Nisso eu passei a sacrificar algumas coisas, como com as músicas: parei de baixar ilegalmente e escuto somente no Youtube, o que não é muito bom pois só consigo ouvir quando estou com internet ficando sem poder ouvir em viagens, na rua e tudo mais. Obviamente não é um sacrifício de outro mundo, mas é algo que se você para pra pensar… “pô, se eu baixasse não teria esse problema”.

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me desculpem os profissionais fans da suíte adobe, quero distancia desse treco, pra eu usar só pirateando e além de pesada e cheio de treco extra rodando em segundo plano, pra crackear é uma droga.

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Sobre filmes, séries, músicas… Na Alemanha é proibido download e troca de arquivos. Dá multa pesada. O que se faz? Não consome. Simples.

Temos uma cultura estranha no Brasil. É uma luta pessoal se desvencilhar dela. Faz praticamente 1 ano que não consumo mais nada virtualmente “ilegal”. E é libertador, rs.

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Rapaz em relação ao seu comentário eu acredito que duas coisas devem ser analisadas:

1 - Quando você faz um paralelo Alemanha x Brasil, você deve analisar o aspecto social e econômico destes dois países. A diferença é clara.

2 - Também disso acredito que caiba a questão da forma como cada realidade de formas diferente tem um acesso (ou “não acesso”) a cultura.

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Penso que o risco é criar muletas. Nem todos ganham bem na Alemanha. Culturalmente me refiro a forma como nos comparamos com os outros (por isso queremos “ter”) - neste sentido. Podemos considerar cultural a diferença de educação/respeito e a valorização de quem cria conteúdo. Além da questão histórica, social… Enfim.

Abrir mão da pirataria tem custo. E esse custo impõe limites aos nossos desejos e vontades. Talvez, com todas as dificuldades que temos no Brasil, ainda sejamos “mimados” demais.

Evidentemente trago como pano de fundo observações e experiências as quais tive oportunidade de vivenciar. Pode não refletir a realidade e experiências de todos.

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Oi @deyvidd

Uma transformação que linux proporciona é a mudança de mentalidade na relação necessidades e solução de problemas em informática. Aprendi que para a maior parte dos meus problemas na área preciso de algum software funcional (proprietário ou não) para resolver meu problema e não apenas de uma única solução de software. Claro que tudo tem exceção, mas linux me fez mudar de mentalidade para tentar minimizar ao máximo estas exceções de exclusividade de software em minha vida.

Aprendi também a dar mais valor aos profissionais da informática, pela contribuição que nos dão. Quando preciso pagar algo em informática, dou mais valor ao trabalho envolvido no desenvolvimento daquele software, seja ele proprietário ou não, após a experiência com linux.

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Relativizar é sempre uma boa justificativa… (¬_¬)

Sejamos coerentes, a gente consome conteúdo pirata por falta de ética e de legislação, não adiantar caçar argumentos.

Eu já fui assinante de serviços como Netflix e similares, mas não tinha o conteúdo que queria consumir, isso me desmotivou completamente de pagar esse tipo de serviço.

É uma boa justificativa pra eu continuar consumindo pirataria? Absolutamente não.

Admito consumir esse tipo de conteúdo por torrent por falta de ética mesmo, vivo em paz.

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Sim, entendo o seu ponto.

Não sei… acredito que em alguns aspectos sim e em outros não, vai de cada um (isso já entra um pouco no que está escrito aqui abaixo)

Pois é, querendo ou não, todas nossas opiniões passam por esse critério.


Mas é importante relativizar algumas coisas, eu mesmo moro em uma cidade no interior, as pessoas aqui maioria nem fazem ideia de que aqueles DVDs no comelô sejam piratas por exemplo e nem entendem o que seja a “pirataria”, imagine essa questão de ética ou legislação.

Obviamente em qualquer caso é uma atitude errada, mas que para uns a sua visão de mundo os impede de ver isso e nem sempre é culpa dessas pessoas. Por isso a comparação entre Alemanha x Brasil me incomodou, por que são dois pesos e duas medidas diferentes.

O “crime” é o mesmo, mas o que leva uma pessoa a cometer ele são coisas diferentes.

Mas você pode falar, “ah, mas nem todo mundo é assim”. E aqui cabe um pouco do comentário do @anon21412859

Nem todo mundo é assim, mas tem gente que é, e por isso a relativização.

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Daí você meteu um migué sem tamanho, não tem como isso ser verdade.

Por mais jagunço que uma pessoa seja, em 2020, a pessoa que tem acesso à um reprodutor de DVDs, sabe o que é pirataria sim, até porque, nos próprios filmes pirateados vem um disclaimer sobre.

Essa é mais uma prova de que consumir pirataria, acima de tudo é falta de ética, o que é extremamente comum em cidades do interior com menos acesso à cultura e informação.

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