Pela declaração dele, o que acho é que o novo Gnome quebrará totalmente a Pop Shell, e é um trabalho que eles talvez não estariam interessados em corrigir ou desenvolver uma nova versão. A Canonical e eles vão ter que fazer suas adaptações.
Eu particularmente gostei das novidades.
Vão lançar uma distro/plataforma focacada em pessoas com TDAH/Autismo baseada em Linux
Sonhos a parte, não acho que vá ter nada de fora da curva, talvez se for seguir a tendência atual:
um lançamento do Zorin baseado no Ubuntu 20.04
System76 forkeando o GNOME, ou migrando pro plasma
Windows implementando o powertoys nativamente
Apple vai perder ainda mais market share
ChromeOS vai competir diretamente com Windows e Mac OS no desktop
iPadOS vai quebrar ainda mais workflow escritório dos anos 80
Site do Mint vai continuar com o mesmo layout
O deepin vai lançar uma versão 21 agora com enfoque total
Lançamento do TigerOS
Plataformas de streaming vão continuar se fragmentando
Fedora vai ganhar mais users
O Windows vai se integrar ainda mais com o Android
Os modulos FUSE e SquashFS vão chegar no WSL 2
Não vi muita coisa que me faça pensar que vai mudar nas outras distros/sistemas só continuar seu curso
Tenho algumas:
Mais algumas evoluções no HAMMER 2 do DragonFlyBSD, mas suporte a hardware ainda incipiente;
Poucas novidades no NetBSD, OpenBSD e FreeBSD, sendo a maioria delas correções e melhorias no suporte a hardware, talvez GhostBSD, MidnightBSD e NomadBSD façam algumas melhorias aqui e ali mirando o cada vez mais nichado uso em desktops, mas nada muito substancial;
Na mesma linha desses BSDs, acho que será um ano bem morno para o que derivou do código-fonte do Solaris (Illumos), mas não acho que o OpenIndiana vai desaparecer e também acredito que o mercado favorece o modelo de negócios em torno do SmartOS e OmniOS CE;
Principalmente no Linux, mais desenvolvimentos em torno de arquiteturas como aarch64 (ARM de 64 bits) e ppc64le (processadores IBM POWER8 e POWER9 e sistemas OPAL), além de algum desenvolvimento menor (bem menor, até mesmo pela menor disponibilidade de produtos e fornecedores) para riscv.
Lenta evolução do FVWM 3 (chuto que vai demorar para substituir e convencer quem usa o FVWM 2.6 a migrar, mas estão trabalhando);
Aposto em mais um ou dois releases do FVWM Crystal (sempre recebo algo na mailing list do FVWM);
Maior atenção para o ZFS no Ubuntu e mais melhorias no Btrfs;
Conclusão de pelo menos metade do roadmap do Plasma que saiu recentemente, com forte prioridade para o Wayland;
Surgimento de mais polêmicas em torno do GNOME 40, principalmente se fizerem as mudanças que estão nos mockups (e não ficaria surpreso por reclamações devido à mudança no esquema de versionamento);
Aposto num aumento da incompatibilidade do GNOME com sistemas que não usam systemd, principalmente os BSDs, talvez inviabilizando de vez a manutenção dos ports, que já é bem complicada;
Aposto em melhorias para o Wayland, apesar de não achar que 2021 vai marcar uma transição forte para ele;
Talvez maior facilitação para uso do WinApps ou alguma distribuição dando um maior apoio;
Acredito que projetos talvez vistos hoje como “diferentões”, como NixOS e Nitrux, continuarão evoluindo;
Acredito que há espaço para o Endless OS continuar melhorando, mas estou curioso para saber se o GNOME 40 poderá quebrar o shell da distribuição;
Aposto ainda em mais polêmicas ou revelações em torno do CentOS, incluindo mais declarações por parte da Red Hat;
Aposto num ligeiro fortalecimento da SUSE com as mudanças no CentOS — o que é sempre bom para garantir a viabilidade do openSUSE e do YaST2;
Acredito que os projetos baseados no pós-Mandriva (Mageia, OpenMandriva Lx e ROSA Desktop) continuarão passando por tempos difíceis, com poucos desenvolvedores, em decorrência da perda da viabilidade comercial;
Não ficaria surpreso com mudanças no modelo de negócio do ChromeOS, indo na linha do que a Neverware ainda oferece, ou então a extinção, mantendo o ChromeOS como solução vertical;
Acho bem capaz que a versão 1.3 do FreeDOS (sim, DOS!) seja lançada, porque já está em fase de RC (release candidate).
Sinceramente, só vai quebrar coisas no Gnome quem quer, porque o pessoal do Gnome criou o GnomeOS justamente para todos não terem surpresas no lançamento.
Bom, vamos alguns chutes:
Usuários de silverblue,fedora Core os ,red hot Core os e outros que utilizem como base o rpm ostree,incluindo @fastos2016 entre outros
Como a evolução de sistemas imutables estão a começar a ganhar força ,gostaria de contar com as vossas apostas para 2021,mais interfaces disponíveis Spin KDE plasma de forma oficial no silverblue?
Possibilidade de instalar o red hat silverblue via rebase?
A imaginação é o limite
Uma das coisas que acho que deveria ser adicionado era a integração das extensões de forma automática que até ao momento creio que o único jeito seja só manualmente
Eu gostaria de ver mais interfaces disponíveis para o Silverblue, assim como tem no Fedora workstation 
Não sabia dessa! Será que finalmente poderei expurgar o Windows da minha máquina? (Valorant tem AC no kernel)
Veremos, a mudança feita pela Collabora (Wine), vai entrar no kernel 5.11:
De acordo com este vídeo
Tenho que concordar de algumas coisas ,mas no momento essas não são as principais na minha opinião
Eu falarei mais de 6 tecnologias mas creio serais interessantes
Flatpak
Wayland
Pipewire
Fedora silverblue
Ostree
Gnome 40
Btrfs
Docker
MicroOS
Estou ansioso pela possível implementação do Pipewire que vai vir com o Fedora 34.
Talvez ocorra, talvez não. Não acho que é do interesse do projeto, mas talvez a comunidade possa se mobilizar.
Ademais, o Fedora Workstation, na verdade, existe apenas com o GNOME. Fedora Workstation é nome dado a um sistema que busca não distinguir sistema e ambiente gráfico. Não existe Fedora Workstation com KDE Plasma ou XFCE. Novamente, Fedora Workstation é definido de forma a integrar sistema com ambiente gráfico, no caso, base RHEL com GNOME e essas não são palavras minhas, são palavras dos devs, mais especificamente do Gerente Sênior de Desktop na Red Hat, Christian Schaller. Eles explicaram os fundamentos do projeto em um evento Ask Me Anything. As versões com KDE Plasma e XFCE, por exemplo, são apenas spins da comunidade.
P.S.: não estou tentando ser chato, só estou repassando o que sei 
Nada impede de criarem spins do fedora silverblue
Se tiver mais DEs disponíveis para instalação, assim como KDE Plasma, XFCE e DDE, já tá de bom tamanho. Mas sem dúvidas ter spins seria muito bom 
A parte mais interessante de tudo serão os rebases
Saiu o gnome 40
Rpm-ostree rebase rahwide
Bugs?
Rpm-ostree rollback
A mesma coisa com outras interfaces
Suporte a anti-cheat no Wine/Proton
Muito curioso sobre Gnome 40 e GTK4 (já procurando cursos sobre GTK ), nesse primeiro semestre já teremos Fedora 34 e Ubuntu 21.04 com essa versão.
Outras apostas;
BTRFS
Maior abrangência desse sistema de arquivos por parte das Distros, algumas ferramentas talvez?
Wayland
Esta cada vez mais sendo inevitável.
Proton/Wine
Melhorias na compatibilidades com relação a bibliotecas DX12
Kernel 5.11
Muitas novidades principalmente para lado da AMD e alguns recursos novos da próxima geração de processadores da Intel adicionados.
Recomendo que vá direto na documentação do GTK. É muito bem explicada e você vai encontrar nela o que você precisa.
O Silverblue realmente é um baita sistema interessante, já usei por um tempo e me diverti bastante. Você precisa se adaptar a forma de funcionamento, obviamente. Entretanto, é muito legal e para quem está acostumado a um sistema mutável, principalmente aqueles que precisa de um para trabalhar, o Toolbox é a ferramenta que entrega tudo. Você precisa instalar um servidor MySQL, MySQL Workbench e Visual Studio Code? toolbox enter no terminal, fazer os mesmos procedimentos que você faria em um Fedora Workstation tradicional e voilà, tudo pronto e isso sem alterar o seu sistema principal.
Linguagens: Java/C#/Flutter/Python/JS(esperando que a comunidade pare de criar frameworks e junte para moldar melhor os que já existem)
Sistemas: Slackware(Se sair a versão 15 volto a utilizar) / KDE Neo / Arch (Que consiga chamar atenção de grandes empresas para manter pacote lá como .net core, que vive dando pau) e distros com mais portabilidade para notebooks, acho um saco ter que ter configurações a mais sempre que instalo.