Minha experiência utilizando o Kubuntu (agora a sério)

Sempre quis poder usar o KDE Plasma e nunca consegui de fato poder usar pois problemas de hardware (kkk).
Agora eu consegui usar (e até bom até) e posso dizer que a interface é ótima!
O KDE Connect é muito melhor que instalar em outras distros, uma integração com tudo que é possível. Os widgets, instalei um de calendário e relógio que sincroniza com Google Agenda e tem clima. E um monte de coisa que ficarie até amanhã falando.
Uma coisa meio besta mas útil para mim: O papel de parede diário do Bing, eu não consigo ficar com o mesmo papel de parede por dias, então essa função é ótima.

Aqui está a minha tela inicial

O que vocês acham do KDE Plasma?

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Então comece! :rofl: :rofl: :rofl:
Precisamos exatamente disso

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Vou elaborar um post mais completo, vou ficar umas semanas usando e dizer tudo. Fiquei chocado como o KDE Plasma consegue rodar bem no Intel Pentium. Antes quando tentei rodar eu tinha 2gb de ram e era horrível, agora com 4gb ele ficou bem utilizável.

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Esse é um dos maiores “defeitos” do KDE Plasma!

Há séculos, sonho em publicar um resumo – bem resumido – das minhas configurações no KDE Plasma, e simplesmente não cabe numa postagem do Blogger.

E isso, porque eu não uso, nem 1% das configurações oferecidas pelo KDE Plasma. – Imagine, se eu usasse 10%, 50%,!

Assino embaixo!

Isso é um problema chato, quando dispomos apenas de um hardware muito antigo.

Montei um PC 2 x Core2Duo com 4 GB em 2009. – Na época, parecia um avião! – Enfrentava qualquer SO (da época), qualquer Aplicativo, qualquer site, portal etc. (da época).

Em 2015, já comecei a sentir um “choro” aqui, uma tremida ali, e daí por diante, o “avião” começou a se tornar um “patinho feio”, de pouquinho em pouquinho.

O mais simples (aparentemente), seria aumentar a Memória RAM, de 4 GB (2 pentes de 2 GB) para 8 GB – mas descobri que pentes de 4 GB, com aquelas especificações, já se haviam tornado verdadeiras raridades – e não ofereciam qualquer garantia, pois eram “usados”, de algum PC desmontado para reaproveitar peças avulsas.

Então, comecei a aprender alguns truques para enfrentar os novos tempos da internet, do navegador, do Linux, e do próprio KDE – todos, cada vez mais exigentes. – E abandonei o Windows de vez (o último que usei foi o XP).

Desse jeito, consegui manter aquele velho 2 x Core2 Duo “utilizável”, até Janeiro 2020. – Sem direito a GoogleEarth (e sem conseguir usar o Google Maps, que foi se tornando muuuito lento, quase travando).

O jeito é fazer algum upgrade (como você fez) – e conseguir montar ou adquirir um hardware menos antigo, assim que puder.

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É, o Kubuntu foi pra mim também a melhor distro que testei. Atendeu todas as minhas necessidades quase sem necessidade de instalar algo novo nem de mexer em configuração. Na verdade, apenas o que precisei instalar, mesmo que já viesse um exemplar com ele, mas insatisfatório pra mim, foi um navegador e um aplicativo de screenshot. Nem atalho de teclado precisei mexer. Penso em testar o KDE Neon, mas ainda estou com preguiça de sair do conforto que o Kubuntu me oferece. E detalhe, com a instalação mínima, apresenta um baixo consumo de ram pelo que entrega.

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Sim, tudo que a instalação “não mínima” oferece eu não uso e se eu quiser eu instalo sozinho. A versão mínima é ótima.

Quero logo comprar um notebook novo pra conseguir usar o KDE Plasma como ele é sem limitar tanto