O Azure era uma plataforma em nuvem dedicada ao Windows. Hoje em dia, a empresa testa mais de 1.000 distribuições Linux mensalmente, para garantir que os aplicativos de clientes funcionem sem problemas no Azure.
Em 2001, o então CEO da Microsoft, Steve Balmer, reclamou que o Linux era um câncer. Ou seja, que a licença de código aberto exigia que todos os softwares em que ele é construído sejam licenciados da mesma forma.
Vinte anos depois, o Linux – e não o Windows – é o sistema operacional mais usado no Microsoft Azure. Mas foi a demanda dos clientes que trouxe o linux à proeminência na nuvem da Microsoft, e não o “câncer”.
Hoje em dia, a Microsoft despende um esforço considerável para que o pinguim funcione o mais suave possível no Azure, de acordo com com dois gerentes de programa do Microsoft Azure Linux Platforms Group, Jack Aboutboul e Krum Kashan.