A Microsoft lançou o modelo generativo de inteligência artificial Phi-4, que possui 14 bilhões de parâmetros e melhor eficiência em problemas matemáticos do que versões anteriores.
Disponível na plataforma Microsoft Azure AI Foundry, ele é restrito para fins de pesquisa, onde competirá com o GPT-4o mini, Gemini 2.0 Flash e Claude 3.5 Haiku, que oferecem desempenho superior e custos reduzidos.
Sendo um modelo pequeno, o Phi-4 é mais eficiente em termos de recursos computacionais, permitindo sua utilização em diversas aplicações para competir em pé de igualdade com modelos maiores, em termos de desempenho.
E o aumento nessa eficiência é atribuído ao uso de dados sintéticos de alta qualidade. Este é o primeiro modelo da série Phi lançado após a saída do Vice-Presidente de IA, Sebastien Boubek, figura chave no departamento de IA, que deixou a empresa para ingressar na OpenAI.
Sobre a IA generativa
A inteligência artificial generativa é um ramo da IA que se destaca por sua capacidade de criar novos conteúdos. Ao invés de apenas analisar dados existentes, como fazem outras IAs, ela os utiliza para gerar algo totalmente novo.
Com ele é possível criar redações, poemas, scripts, códigos de programação, pinturas, fotos realistas, ilustrações, logotipos, músicas, efeitos sonoros, vozes, animações, filmes curtos etc.
Ele é treinado em grandes conjuntos de dados. Ao aprender os padrões e as relações presentes nesses dados, ela é capaz de gerar novos conteúdos que seguem esses mesmos padrões.
Por exemplo, se for treinada com milhares de imagens de gatos, ela poderá gerar novas imagens de gatos, cada uma única, mas com características felinas.
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