O navegador Microsoft Edge enfrenta um declínio em sua participação de mercado, caindo de 13,56% para 12,87% entre outubro e novembro de 2024.
Apesar de algumas tentativas de competir com o Google Chrome desde sua reformulação em 2020, o Edge não conseguiu ganhar terreno significativo.
Táticas agressivas da Microsoft para forçar o uso do Edge, como alterar o navegador padrão e usar pop-ups enganosos, têm sido apontadas como razões para a adoção lenta.
Além disso, um novo grupo de defesa na Europa, a Browser Choice Alliance, pressiona a Comissão Europeia para que intervenha contra as práticas da Microsoft, considerados antiéticas.
A situação atual sugere que, em vez de impôr seu navegador, a Microsoft deveria focar em aprimorá-lo para evitar a perda de usuários.
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