Lançamento do Novo Plasma 6!

A barra não ficou feia não, eu particularmente não gostava; mas o design agora com os cantos mais arredondados, a barra flutuante e o menu sem tocar a barra, se não é algo inovador, necessário, ao menos feio não é. E como é totalmente possível voltar ao padrão anterior, a barra poderia está no topo, na direita ou ocultada automaticamente; tanto faz, o padrão é vc que faz!

Bonito tá!


1 curtida

Meu maior problema com ela é que a animação dela quando você poe e tira uma janela do modo maximizado incomoda meu olhos. Assim sem janelas até fica legal.

Compreendo; eu quase não fico na área de trabalho ou sem alguma janela (ex: navegador) maximizado. A mudança de flutuante pra não flutuante é perceptível, talvez com o tempo (sendo o KDE não duvido kkk) ofereçam opções de animações para a transição, e uma transição mais suave.

Eu vou utilizar o padrão, porque esteticamente estou começando a gostar; mas creio que a maioria usará o padrão anterior. O que me daria toque seria usar sempre flutuante, com as janelas passando para trás, porque ao rolar por exemplo uma página, vc nota ela correndo embaixo do painel em suspensão…

Gostei muito dessa barra flutuante mas o que eu não gostei é ela deixar esse efeito float quando se maximiza as janelas, até entendo o design ser assim e me parece que tem uma opção para deixar ela fixa porem fica sobrepondo as janelas o que é meio tosco.

Outra coisa que não achei foi a opção de login automático (achei que iriam reformular a tela de login nessa nova versão, me parece ser a mesma do plasma 5).

Estou usando Beta do Fedora 40 KDE.

1 curtida

Será que mudou?

Pelo que acompanhei (principalmente 2016, quando foi lançado), o KDE Neon não se propôs ser “uma distro” – nem boa, nem de vanguarda – mas, apenas, uma “vitrine” da evolução contínua do KDE Plasma.

Escolheram uma base LTS (Buntu) – como poderiam ter escolhido qualquer outra – talvez (especulação minha), por ser a mais “popular” – e ao mesmo tempo, mostrar que o KDE “de ponta” não exige uma “base rolling release”, super-recente etc., podendo funcionar super-bem numa base “não-tão-atualizada”.

(Ou, mais provavelmente, porque a equipe do KDE Neon era… a mesma que tinha criado e mantido o Kubuntu, até se desentenderem com a Canonical. – Aproveitaram, que já estavam acostumados com a base-Buntu).

E esse é o motivo pelo qual deixei de usar o KDE Neon no dia-a-dia (tal como larguei o Kubuntu LTS e o Mint): – É muito chato ter um KDE “de ponta”, mas um yt-dlp (por exemplo) defasado, entre outras defasagens igualmente incômodas.

É muito mais simples ter “o resto” (todos os demais aplicativos) também super-atualizados, no Arch, no Tumbleweed, no Void etc. – sem precisar de uma salada de PPAs, Snapd’s, Flatpak’s, Github’s etc. – Exceção é o MX Linux, que sempre atualiza (por conta dele!) o yt-dlp e todos os demais pacotes que preciso que sejam “atuais”. Coincidência? Talvez não. Talvez eles façam isso com os pacotes que percebem que são muito usados, e que realmente precisam estar sempre na versão mais recente.

Essa barra flutuante é um docinho-de-côco! – Não atende uma necessidade (pelo contrário, “gasta” espaço precioso) – mas, como não gostar??

Eu raramente “maximizo” janelas – principalmente o Chrome que, quando “des-maximiza”, perde o tamanho / posicionamento anterior. – Em geral, prefiro usar “F11 - Full screen”, que não altera o tamanho / posicionamento anterior.

Só uso “Maximizar”, quando preciso manter a Barra de Tarefas visível, para ficar alternando entre aplicativos / janelas.

Mas, de qualquer modo, vou acabar desativando o “flutuante”, porque prefiro dispor do maior espaço possível na tela. – Foi “dispendioso” passar de 1024 pixels (vertical) do meu antigo monitor “quadradão”, para 1080 pixels (vertical) na moda atual de monitores “horizontalizados”. – Precisei comprar um monitor com quase o dobro da largura, só para obter esses meros 56 pixels a mais (vertical).

O Painel flutuante me impede de usar uma boa parte desse “espaço extra” (vertical):

Também estou com dificuldade de ajustar (e manter!) o posicionamento vertical do 2º Conky. – O primeiro, se ajusta automaticamente – mas o 2º, preciso ajustar manualmente, e… ele muda (não sei por que), então preciso ajustar manualmente outra vez, e… etc.

Eu sempre configuro Login Automático durante a instalação:

Para alterar isso, vá em “Colors & Themes >> SDDM >> Behavior”:

Pois é… Esquisito, né! O SDDM está em “Colors & Themes”. – O campo de Busca (no alto, à esquerda) é o Chapolim Colorado que poderá nos salvar, depois dessa “reorganização”.

1 curtida

Esse funcionamento “padrão” eu bem que entendi e concordo com o proposto; se vc maximiza o app, e o painel continua em suspensão, o aproveitamento de espaço na tela é reduzido; especialmente em notebooks. Veja que o padrão agora na altura do painel é 44, já grande para quem possui telas menores. Como a maioria não ocultará automaticamente, ou não usará aquela opção “tosca” de janelas atrás, esse funcionamento é o que melhor aproveita o espaço de tela.

Perfeitamente de acordo, visualmente falando é muito ruim essa opção!

Sei que tá em projeto, incubar o SDDM ao KDE.

Daí talvez surjam melhorias e aprimoramentos!

Coisas do Nate kk, sinceramente a “reorganização” melhorou em 0% kk.

1 curtida

Como está a sessão com Wayland? Quando usei há 2 anos, tive muitos bugs e crashes. :face_exhaling:

Lembro de um bem bobo mas que me irritava profundamente: quando eu limpava a área de transferência e reiniciava a sessão, aparecia um texto na mesma escrito “0”. Ou seja, como aparecia isso se eu não copiei nada? :person_shrugging:

Foi aí que migrei para o XFCE e estou até hoje.

Ah! Aliás, como estão rodando os apps XWayland? Tive alguns problemas com eles também, principalmente navegador.

1 curtida

“Vai indo”… :wink:

A primeira vez que o Fedora mudou para Wayland (sem me perguntar), foi um pequeno desastre. – Não relatei no meu blog. Fiz só uma postagem aqui no Forum.

Cerca de 1 ano atrás, adotei o Wayland no Fedora – e funcionou melhor. – Continuo usando Wayland no Fedora até hoje. Só que… raramente uso Fedora.

Hoje, não consigo mais distinguir o que é “do Wayland” e o que é “do Plasma 6”.

1 curtida

Vou instalar aqui no Arch, só quando lançarem a versão 6.0.2 (final de março).

1 curtida

Segundo o Nate, os feedbacks foram extremamente positivos e eles estão muito satisfeitos com o lançamento. A única ressalva foi quanto ao KDE Neon, aliás tinha que ser o Neon kkk, que deu inúmeros problemas, e por isso novamente o pedido de desculpas e paciência aos usuários da distro.

The roll-out in Neon has been a bit rockier, unfortunately. At this point, most of the packaging issues have been fixed, and folks who encountered them are strongly encouraged to update again. We’re doing an investigation into how this happened, so we can prevent it in the future. So thanks for your patience there, Neon users!

2 curtidas

Esse novo efeito do Kwin “Hide Cursor” parece bom, por enquanto estará desativado por padrão mas a recomendação é que experimentem a novidade… a ideia de após um tempo de inatividade ocultar o ponteiro do mouse é interessante, especialmente quando se deixa o sistema aberto na área de trabalho; acho que quem usa wallpapers dinâmicos não querem um ponteiro no meio da tela kkk

2 curtidas

Saldo das atualizações nesse Domingo (ontem):

Rolling release

openSUSE Tumbleweed  - Plasma 5
Arch Linux           - Plasma 5
Debian testing       - Plasma 5
PCLinuxOS            - Plasma 5
Mageia Cauldron      - Plasma 6 RC2
Void Linux           - Plasma 5
Manjaro              - Plasma 5

Portanto, os mantenedores do Arch Linux, do openSUSE Tumbleweed, do PCLinuxOS e do Void Linux ainda não acharam recomendável adotar o Plasma 6.

O Manjaro, é normal demorar. – É “política” deles retardar as novidades do Arch Linux durante algum tempo.

E o Debian testing não é “uma distro rolling release”, propriamente. – Também é normal andar sempre bem atrás delas.

Enfim, o Mageia Cauldron estava “bichado” há umas 2 semanas (ou pouco mais), e não carregava mais o ambiente Plasma KDE. – Por sorte, ele já veio com IceWM, o que permite usar o Konsole para corrigir, copiar – e o Kate / KWrite para colar e salvar uns registros.

A causa do desastre é que o comando urpmi baixa alguns pacotes, instala; depois baixa outros, instala; e assim por diante. – Quando alguma coisa dá errado, você fica com uma atualização incompleta – ou seja, uma parte dos pacotes em uma versão, e o resto em outra versão diferente.

Por isso, para grandes upgrades de versão, é recomendável usar parâmetros para que o urpmi baixe tudo – e faça uma verificação se está tudo ok – para só no final instalar tudo.

Estou convencido de que é preciso fazer isso sempre, pois o Cauldron é uma espécie de “grande upgrade” permanente.

Distros que não estou atualizando:

Slackware            - preguiça de tentar de novo
Redcore (Gentoo)     - emperrou o "mecanismo" de atualização

Já tentei várias vezes atualizar o Slackware, nunca deu certo, e sempre acabei reinstalando para tentar de novo. – Tem alguma coisa que ainda não entendi direito. – Perdi a pressa! Funciona maravilhosamente, para quase tudo que preciso.

O Redcore deu tilt no meio de uma atualização, muito tempo atrás (não lembro se foi por falta de espaço: já dobrei o tamanho da partição). – Não pode, porque tem uma tarefa em aberto (ou algo assim); e até hoje não descobri como desengripar a charanga. – Nenhuma vontade de reinstalar. Funciona maravilhosamente para quase tudo que preciso no dia-a-dia.

Distro de lançamento fixo:

Fedora               - Plasma 5
MX Linux             - Plasma 5
KDE Neon "5"         - Plasma 5 (não atualizei)
KDE Neon "6"         - Plasma 6

Preciso do KDE Neon “5” do jeito como está, pois é a única distro em que consegui rodar no Wine uma aplicação indispensável (embora usada raramente).

Nesse Domingo, finalmente instalei várias coisas que ainda estavam faltando no KDE Neon “6” (agora, sempre em sessão X11), e avancei com mais algumas configurações. – Começo a achá-lo “usável”. – Isso reduz minha “rejeição pessoal” ao Plasma 6, que cedo ou tarde vai chegar às minhas outras distros.

Desabilitei o Painel flutuante, claro.

Chato, mesmo, é ficar sem o widget “Weather”. – A “KDE Store” já começa a se povoar de widgets para o Plasma 6 – mas ainda nenhum de Clima.

5 curtidas

Solução para sistema rolling relase, bleeding edge e com o inquieto KDE Plasma?

Um bom sistema de atualizações atômicas!

Tipo Fedora Kinoite.

2 curtidas

Plasma 6.0.1, o primeiro lote de correções e melhorias para o Plasma 6.0, pousou (ontem, dia 5)

A próxima atualização será entregue prontamente na próxima terça-feira, 12 de março.

[KDE Plasma 6.0.1, Bugfix Release for March - KDE Community](KDE Plasma 6.0.1, Bugfix Release for March - KDE Community

2 curtidas

Eu tinha visto não compartilhei porque o Changelog tava como erro “404” .

E pra maioria das distros, que não estão no Plasma6, tem novidade também!

2 curtidas

Hoje sem querer, mas sem querer mesmo, fiz um Pacman -Syu e mandei o Enter kkkkk Alguém mais fez essa atrocidade atualizando o KDE no Arch?

Particularmente, tudo ficou lento, parecendo o ubuntu (desculpa a piada) fiz uma limpeza nas pasta .local e .config porque ele não entrava nem a pau, e depois disso (eu não deletei, apenas movi os arquivos para outra pasta porque tem configuração que uso e não to afim de fazer de novo) demorou meio século para iniciar e nada, ai coloquei para iniciar com X11. Embora ta funcionando, o Wayland nem deu sinal de tela para o KDE… Alguém mais se ferrou? hahaha

2 curtidas

Perguntado por quanto tempo o Plasma 5 será mantido o Nate respondeu:

The honest answer is that Plasma 5’s maintenance will stop the moment Plasma 6 is released.

It’s already mostly stopped anyway, to be honest. What “maintenance” means in this context is really just backporting bugfixes. But there are incredible challenges involved with maintaining multiple versions of an OS at the same time. Developing on one while backporting fixes to another one where the code may have changed significantly is unbelievably difficult for a large and fast-moving project like Plasma. The reason is because developers need to maintain a mental model of the entire system they’re working on in their heads to be productive; when you ask them to maintain older releases, what you’re asking is for them to mentally keep two or more of these mental models in parallel. There are tools that can make the interaction with old codebases easier, but nothing can really work around the fact that you need them to double or triple their cognitive burden.

I used to do this kind of thing as part of my day job as a release engineer at Apple Inc. for 7 years. With similarly large and fast-moving software, even with the virtually unlimited resources of the world’s largest tech company, we struggled at the time to properly maintain three parallel releases. As I said, it’s kind of psychologically too much for one person to work on multiple versions of the codebase in a way that really works, so what we did was assign different people to each release–which of course requires a lot of personnel and is extremely expensive. But then you’ve transformed your problem of developers’ excessive cognitive burdens into a problem of communication between teams. This requires managers and management and cross-functional meetings and all the corporate overhead that people love to hate.

Now, it’s been another 7 years since I worked there, so maybe things have gotten better. But still, the point is that it’s hard to overstate the massive amount of resources required to pull off something like this. It’s not intuitive to people who have never done it before, but the challenge is just enormous.

And KDE doesn’t even have a fraction of a fraction of the resources of a company like Apple. As a result we’re mostly limited to developing one release and doing extremely minor and limited basic maintenance for the prior release for cases where the codebase of the old release hasn’t diverged much or at all compared to the new one.

Link: How long plasma 5 will be mantained? - #5 by Duha - General - KDE Discuss

2 curtidas

É… tenho visto uns “guerreiros” aí com muitos problemas, a ponto de estar inutilizável, quebrado mesmo. :face_with_diagonal_mouth:

Eu gosto de novidades e pacotes bleeding edge, mas esse Plasma vou esperar uns meses pra instalar na minha máquina, não tenho coragem agora. :laughing:

2 curtidas

Já esteve pior.

Domingo, a instalação nova (zerada) do KDE Neon já estava bem razoável. – Ainda não dá para avaliar 100%, porque falta instalar muitos aplicativos que costumo usar.

O Mageia Cauldron avançou para o RC2 do Plasma 6, com os problemas que já vi antes. – Quando chegar ao 6.0.1, será mais fácil de testar, pois meu Mageia já tem quase tudo instalado.

Se entendi direito, seu Arch já avançou para o Plasma 6 – ou foi o 6.0.1…?

Por falar nisso… Nem tenho Wayland no meu Arch.

Imagino que virá com o Plasma 6. – Mas será que vem também com os pacotes X11-Wayland?

2 curtidas

Mais no Neon que no próprio Plasma; quem estava por exemplo no 6.1 beta em outras distros, ou quem instalou o 6.0 em distribuições como Fedora e Arch teve bem menos complicações.

A galera do Neon que fez merd* e prejudicou esse bom lançamento que seria.

3 curtidas