Janelas abertas no Mint Cinnamon

Fiz uma instalação limpa no notebook novo do trabalho, com o Linux Mint 21, Cinnamon 5.4.12, kernel 5.15.

Observei que, o ícone do navegador Opera, não fica com o “sublinhado” indicando que o aplicativo está aberto… tentei soltar e fixar novamente na barra de tarefas, porém, não mostra o indicativo de aplicativo aberto:

Aparentemente, nos demais navegadores e aplicativos, mostra corretamente.

Também tentei trocar de tema e não mudou a situação.

Seria algum bug ou teria alguma definição específica?

Outro comportamento é que, mesmo ao redimensionar a janela e fechar, aparentemente não está salvando o estado da janela, pois ao reabrir o aplicativo, sempre abre maximizado, o que para minha organização de área de trabalho é ruim, pois toda vez tenho que reorganizar as janelas para melhor fluidez do meu trabalho.

Enfim… é isso… agradeço caso alguém tenha algum comentário.

valeu.

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Sobre está questão aparentemente está relacionado à um “bug” do gerenciador de janelas (muffin) do Cinnamon à qual a solução você mesmo marcou como solucionado no tópico abaixo…

Sim… valeu pelo puxão de orelhas.;… na correria do trabalho, acabei praticamente repetindo o tópico… enfim… peço desculpas!

Agora, complementando, aparentemente o comando do tópico anterior… resolveu também o indicador de aplicativo aberto… agora, o ícone do Opera aparece como “sublinhado”, indicando que está aberto.

Antes de fechar, vou observar mais um pouco… amanhã eu fecho o tópico se estive tudo ok.

Valeu!

Não precisa pedir desculpas, :sweat_smile: isso é normal, principalmente hoje em dia… Que bom que um talvez resolva o outro, que por sinal pode estar ligado ao agrupamento o qual se refere a classe da aplicação, podendo se resolver adicionando à chave StartupWMClass no lançador .desktop responsável…

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Esse foi um dos motivos pelos quais deixei de usar o Cinnamon.

No KDE (que sempre preferi), uso o recurso do KWin de “Lembrar posição e tamanho” das janelas.

Não lembro como era no Xfce e no MATE, que usei pouco.

Sim… já pra mim, o Cinnamon me foi mais prático e simples de colocar em equipamentos de produção, até para usuários do Windows da empresa, é mais, digamos, amigável.
Em uma VM em casa, instalei o KDE, realmente ficou bom.
Porém, em equipamento de produção, prefiro o que vem nativo e tratar das questões de praticidade e facilidade para dar suporte, afinal, tenho o equipamento da empresa, meu PC principal de casa e mais dois notebooks.
Nunca cheguei a testar um Mint com KDE numa situação de upgrade, pra ver se ele troca a interface para a interface nativa ou mantém.
Enfim, valeu pelo comentário.

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