Já há conserto sim, no próprio Linux de 32-bits por exemplo.
A “pegadinha” é que os programas individualmente devem ser recompilados para aceitarem intervalos de tempo de 64 bits.
Nem tudo é “pressão psicológica para o consumismo desnecessário”, às vezes a tecnologia realmente avançou o suficiente para tornar insustentável o uso de software moderno naquela máquina. O Linux mesmo não roda mais nos processadores 386 onde foi originalmente desenvolvido e nos próximos anos vai deixar de rodar nos 486.