Fiz uma comparação entre diferentes suítes de escritório na criação de um documento .docx

Eu já fiz o teste e sempre falo que o MS Office não da pra substituir e não da pra obriga a todo mundo a usa formato aberto e nem o LibreOffice mas os fã boys de Linux sempre ficam putos, meu professor da faculdade mesmo é ele usa Linux também e faz os slides da aula dele todo no LibreOffice e quando chega na faculdade ele usa o PC da sala e abre pelo MS Office e os slides fica todo fora de formatação e as imagens fica estouradas pra fora dos slides, já disse pra ele usa MS Office mas ele se recusa é um fã boy e não aceita, eu mesmo instalei o wine somente pra usa o Office 2007 eu já cansei de ter esses problemas de incompatibilidade semana passada fiz um trabalho de uma aula e cheguei na faculdade e abri o trabalho no PC do laboratório e tava tudo perfeito não perdi nada.
Resumindo o que quero dizer: Use o Libreoffice ou WPS somente para uso pessoal se for usa profissionalmente ou pra faculdade ou qualquer coisa mais sério você terá problemas, principalmente em um arquivo com muita formatação.

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Nossa, Ajuda bastante a Galera que esta migrando das
Janelas para o Pinguim

Embora eu pense que idealmente as pessoas deveriam usar formatos livres – não vejo porque alguém seria contra isso – (nem que seja em uma suíte de escritório proprietária como o Microsoft Office) realmente é uma utopia achar que o público comum simplesmente adotará o ODF, a não ser que o Microsoft Office (ou outra suíte de escritório que domine o mercado no futuro) adote este ou outro formato livre.

Sobre o seu professor, de fato esse cara só está queimando a imagem do software livre. Eu mesmo uso o LibreOffice em 99% do tempo, até mesmo nos meus trabalhos da universidade, mas quando os passo para professores ou colegas, tenho o cuidado de exportá-los para PDF ou DOCX/PPTX (e corrijo qualquer eventual erro no Microsoft Office, coisa que vem diminuindo com as novas versões do LibreOffice :slightly_smiling_face:). Você talvez me pergunte, porque não faço meus trabalhos diretamente no Microsoft Office, já que vou ter que exportar o arquivo para o formato dessa suíte de escritório de qualquer jeito; é porque me sinto mais produtivo no LibreOffice e gosto do jeito como o formato ODT funciona.

O LibreOffice está melhorando muito, mas como qualquer software, o usuário precisa reportar os bugs. Da lista de problemas do LibreOffice em relação aos documentos .docx, o mais grave era a perda da quebra de página; graças ao meu bug report esse problema estará corrigido na versão 6.4 do LibreOffice (pela velocidade que corrigiram, parece que o problema era simples, mas que os desenvolvedores não sabiam que o problema existia!).

Se você, @YugiMoto, identificou algum problema de compatibilidade do LibreOffice em relação aos arquivos do Microsoft Office que não está listado aqui, por favor reporte na página Bugzilla do LibreOffice.

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Só um toque, dá para instalar tranquilamente a versão 2010 (que, por sinal, é a que eu uso no meu sistema Linux via Wine) e creio que a versão 2013 também já funciona normalmente.

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Opa então, qualquer dia vou pega um arquivo mais formatado e vê os bugs que ocorrem e reporta.
Sobre o office 2010 eu sei que funciona mas no momento não quero compra licença dele e nem perde tempo procurando como crackia ele ou algo do tipo, mas o office 2007 ta dando conta do trabalho até agora não tive problemas com ele.

Realmente muita gente usa MS office muitas vezes piratao edition e a alternativa continuo usando e o google docs pela facilidade de conseguir usar em qualquer lugar praticamente com acesso a internet sem precisar instalar direto do navegador. Tem mais pessoas gente tambem utiliza dia a dia ??

Revivendo tópico antigo

Se você estiver em ambiente universitário/acadêmico e/ou profissional para projetos sérios, no caso do uso de processadores de texto, você nem deveria estar usando MS Office (Word), LibreOffice (Writer) ou outra suite office tradicional.

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Mesmo concordando com você (tanto que separei um tempo para começar a aprender TeX e os pacotes que produzem documentos ABNT com ele), meio difícil concretizar esse ideal quando não só seus colegas, como também seus professores, insistem em documentos WYSIWYG editáveis, especialmente em coisas como orientação em projetos que são necessários para avançar na vida acadêmica.

Felizmente eles até hoje não tive que lidar com isso, nem os professores repararam que a “Arial” dos meus PDFs tem uma perninha extra no A minúsculo.

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Mas, quem faz o uso avançando de suítes offices normalmente não é a turma do T.I. Os profissionais dessa área fazem uso mais avançado de outras ferramentas como Latex por exemplo. Quem faz uso de pacotes ofiice tradicionais de forma avançada são acadêmicos (que nesse caso podem ser sim de T.I. como de outras áreas quaisquer), pesquisadores em geral, contadores, economistas, palestrantes, editores, etc.

Ué como não vou usa eles?
Meu TCC então vou escreve em um papel e entrega na faculdade, ou no bloco de notas e envia pra eles por e-mail kkkkkk
Vou começa a faze isso vou envia relatórios e faze meu TCC no papel e envia tudo por carta pelos correios.

Acho que ele quis dizer que você não deveria ser obrigado a usar uma solução proprietária que favoreça um grupo corporativo (como é via de regra aqui no Brasil). Em instituições principalmente públicas o ideal seria o uso de ferramentas livres e gratuitas. Ou talvez, ele queira dizer que o ideal seria uma ferramenta mais técnica/acadêmica como o Latex.
De toda forma, querendo ou não, se a maioria usa soluções proprietárias, a partir do momento que interagimos no trabalho ou na universidade com terceiros que fazem uso de Ms-Office e seus formatos, somos compelidos a fazer o mesmo.

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Diga isso para os seus colegas de trabalho/curso e para o seu chefe/orientador. Não vivemos sozinhos no mundo!

Se você tiver a sorte de necessitar enviar apenas PDFs (e você não precisa lidar com documentos .odt/.docx de terceiros), você até consegue usar uma tecnologia como LaTeX, mas quantos têm esse privilégio?


Gosto muito da ideia por trás de usar um sistema de preparação de documentos não-WYSIWYG como o LaTeX, mas essa é uma tecnologia que não envelheceu bem. Como assim? Uma página do SILE explica isso melhor do que eu: https://sile-typesetter.org/what-is/.

Gosto muito do poder de fogo do (La)TeX, dá para fazer obras primas, como vocês podem ver aqui, mas o trabalho que dá para fazer até mesmo um documento simples do seu jeito, não vale a pena, acabei preferindo ficar com o LibreOffice, ele dá o que eu quero por muito menos esforço; sou o tipo de pessoa que gosta de formatar meus documentos à minha maneira. Por isso que fico observando o desenvolvimento de possíveis futuros substitutos como SILE ou Patoline.

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LaTeX.

Sinto pena por você ter que fazer um TCC no Word e ter que lidar com todas as problemáticas do mesmo, como a estrutural, hifenização, referências bibliográficas etc. Documentos científicos com o Word ou outro editor WYSIWYG é algo longe do ideal e quem já passou por isso sabe.

Sucintamente. O LaTeX para projetos sérios, projetos científicos e similares, é a melhor ferramenta disponível hoje, tecnicamente falando, independente de qualquer coisa. Não é nem mesmo uma questão de ser proprietário, pago etc.

Eu sei. Disse que não deveria usar, não disse que é obrigação deixar de usar. Principalmente no Brasil, onde a população é tecnologicamente analfabeta, não espero que uma ferramenta como o LaTeX se torne moda ou coisa do tipo. Ademais, fiz apenas uma ponderação técnica.

Concordo e você realmente não deveria usar um processador de texto que não seja WYSIWYG caso não possua necessidade, seria como dar remédio de elefante para um gato. Tudo em seu tempo e seu lugar. Assim como o LaTeX não é unanimidade, as suites WYSIWYG também não são.

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Excelente teste mano, eu já meio que desconfiava disso mas não tava nem um pouco afim de testar cada suíte pra ver como se saía. E pra quem tem uma máquina fraca para virtualização ou não tem paciência pra isso, recomendo utilizar o Office 365 que é online.

Bem, tudo depende, né? Existem casos de utilização. Sim, há onipresença do Office da Microsoft. Quando não dá, não dá. São ferramentas, dependem do contexto. E muitos contextos envolvem a utilização de ferramentas ruins.

Poucos, o que infelizmente é péssimo para a sociedade, que fica refém de muitos processos desenhados com e para ferramentas erradas. Produzir documentos ainda é fichinha, porque os maiores problemas são de consistência, mas as coisas começam a ficar críticas quando envolvemos Excel e Access, com código errático em VBA, desempenho sofrível etc.

Talvez o orientador também prefira o Excel, mas isso não muda o fato de que ele é péssimo para uma série de aplicações, da mesma forma que o Word.

E eu falo como alguém que trabalha com planejamento urbano e se depara com arquivos de mais de 300 MB. E posso garantir que trabalhar com eles é um inferno, cria toda sorte de problemas, estressa o OneDrive e, não raramente, penaliza duramente o usuário menos técnico.

Sim, existem aspectos muito incômodos nas tecnologias do TeX, mas a própria página do SILE admite que a maioria de nós usa as macros (LaTeX), o que suaviza o processo e que a questão comunitária tem um peso muito grande (pacotes no CTAN).

Hoje em dia, eu enxergo pouca motivação para embarcar em algo como o SILE, apesar de achar sistemas mais compactos, como o Lout, muito interessantes (inclusive, sempre instalo, brinco, mas na hora H, acabo indo para o LaTeX).

Agora… a ideia de produzir documentos complexos com marcações relativamente simples é fantástica, no entanto, é uma ideia que gira em torno de outro paradigma (justamente por não ser WYSIWYG) e, definitivamente, não é tão intuitiva, apesar da portabilidade muito grande, tanto que o Emacs e o Org-Mode, por exemplo, possuem uma legião de fãs.

Usar o Word para isso é uma tortura. O módulo padrão de referências bibliográficas do Word é jurássico. É até engraçado falar isso, já que o LaTeX é uma linguagem de formatação e a sintaxe talvez até pareça meio arcana.

Mas é isso, quem passa pelo périplo de formatar documentos longos e com referências no Word, sabe bem como é.

Eu nunca me esqueço de episódios em que documentos cheios de referências cruzadas ficaram completamente quebrados de uma hora para outra, ou que todos os estilos entraram em conflito por causa de bugs na colaboração e integração com o OneDrive. Episódios dramáticos, para dizer no mínimo (talvez o termo mais correto seria humilhante).

Exatamente. Produzir documentos longos e complexos, com muitas referências cruzadas, rigor na formatação, equações, referências bibliográficas muito bem organizadas etc, é o nicho em que o LaTeX brilha.

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