GNOME Console foi introduzido no GNOME 42 em substituição ao GNOME Terminal, toda a sua base é sobre a versão anterior, com a principal diferença de prezar pelo minimalismo e dessa forma, abandonar alguns recursos, como os perfis. A mudança do GNOME foi feita sem consultar corretamente as principais distribuições que o utilizam e agora isso está cobrando o seu preço.
O Fedora sinalizou que não pretende mudar para o GNOME Console, fazendo os desenvolvedores do GNOME repensarem a forma como eles devem fazer mudanças em seus aplicativos nativos. Eles criaram uma nova metodologia, onde as mudanças passarão por uma fase de testes, pela qual as distros podem dar suas opiniões.
No momento, a equipe do GNOME está considerando até mesmo voltar com o GNOME Terminal como app padrão em detrimento ao GNOME Console, devido à sua baixa adesão.
Eu gosto do Gnome Console, é bem enxuto e entrega o que eu preciso, consegui até integrar ele com o EVE-NG para estudar melhor… Único ponto negativo pra mim tem sido a falta de integração com zsh, quando eu fecho o terminal aparece que o processo está rodando em segundo plano.
Aliás se alguém souber como que faz pra instalar o zsh sem esse aviso chato quando fecha ajudaria muito
Mais ou menos, os apps (especialmente do GNOME) tendem a vir por padrão com o que a distros “flagships” trazem, e considerando que manter um app GTK não é nem de longe uma tarefa simples, não vir por padrão na distro “flagship” e por consequência das outras pode (assim como já aconteceu) desestimulado o desenvolvedor de manter, afinal pra que gastar energia com algo que ninguém usa?
Eu entendo isso, mas meu ponto é que essa “culpa” não seria do Fedora, no caso. A mesma lógica vale pro Gnome Music… até agora o Fedora vem com o Rhythmbox por padrão. Acho que o “problema” ainda é do aplicativo, que não chegou num lugar legal pras distros lançarem. O Editor de Texto, por exemplo, já chegou chegando. Me parece que todos acharam que o app estava mais “pronto”.
Gnome terminal é muito mais customizável do que o Console. Acredito que este seja o motivo para a baixa adesão.
Como esta configurado o seu zsh? Se você abre o console com o bash e entra no zsh, acredito que quando quiser sair será notificado que existe um processo em segundo plano, visto que você esta “emulando” o zsh dentro do bash. Agora se o zsh esta configurado como shell padrão, não é para acontecer este erro, porém vai depender do que esta na configuração no .zshrc
Então eu utilizo esse comando ( chsh -s /bin/zsh ) para definir como padrão… aí o terminal abre com ele mas na hora de fechar aparece a mensagem de “processo rodando em segundo plano” como se fosse um app a parte ou sei lá
A sua explicação para mim soou como dúbia, então vou questionar para ver se estou entendendo corretamente.
No momento em que você utiliza o comando chsh -s /bin/zsh, ao fechar o console ele pergunta sobre fechar o processo em segundo plano?
Ou
Em todas as vezes que você utiliza o console após ter trocado o shell de bash para o zsh acontece este inconveniente?
No Manjaro tenho o Gonme Console junto com zsh e funciona sem este inconveniente
É como eu te falei antes, se for a 2ª opção que eu descrevi, você terá que ver o que esta causando isso no arquivo de configuração do zsh (~/.zshrc).
Já passei por isso, mas era algo que queria implementar dentro do zsh e rodava realmente em segundo plano.
A segunda, toda vez que abro o Console com o shell já trocado na hora de fechar ele aparece a msg de processo em segundo plano… quais plugins você utiliza no zinit? acho que pode ser relacionado a eles
o pessoal do gnome aprendendo na pratica que nem sempre a falta de opções é uma boa ideia, ainda mais em um aplicativo tão necessário que é ser o terminal onde muita gente precisa de inúmeros recursos. ultimamente está sendo um milagre que o gnome venha ganhando novos recursos espero que eles voltem com a tray um dia. do outro lado o kde dando tanta opção que fica até meio que bloated a interface no menu de contexto e configurações, queriam um meio termo em alguma das duas
Pra mim o que falta no Console é a opção de criar um perfil personalizado como no Gnome terminal, é só questão de colocar os recursos faltantes que as distros gostam que o Console será mais usado.
Infelizmente o Gnome vai fechar ordem com aquele negócio de aplicativos em segundo plano no menu rápido, que eu detestei.
A falta de ícones na bandeja foi o principal motivo para eu sair de todas as distros que atualiza a versão do Gnome rapidamente. Já o KDE não dá certo comigo porque eu sempre gasto horas fuçando as funcionalidades dele.
Acho que a intenção desse terminal novo é justamente ele ser capado em funcionalidades, deixando o Gnome Terminal para quem quer coisas a mais. A ideia é semelhante à estratégia que eles vêm seguindo com os apps de e-mail, sendo o Geary o app capado em funcionalidades, e o Evolution sendo mais poderoso.
Não faria muito sentido eles adicionarem várias funcionalidades ao Console se já há outro terminal com essas funcionalidades.
Se essa é a ideia é muito estranho essa decisão de fragmentar os apps com menos ou mais avançado, sendo que o ideal era usar uma única solução e integrar as opções avançadas de forma simples.
Meu problema com o kde é que parece que eles não testam muito as coisas antes de soutar att. Só isso, todo o resto eu atualmente acho vantagem. Usei por uns dias no suse leap e lá tava perfeito.
Quando você compara com o xfce nem tem comparação em relação ao negócio estar pronto ao ser lançado.