até fazia dual boot mais só tenho um ssd 300 GB para partiçao /
e um HDD de 300 GB que tem jogos etc se tivese um HDD de 1TB ou 500 GB até fazia isso é o problema minha fonte nao aguenta 2 HDD ou se nao eu colocava tenho ao total 5 HDD em casa
Se você ler sobre a parte técnica, WSL 2 é o mesmo conceito do WinApps: uma máquina virtual com configuração adicional para favorecer a integração. Já o WSL 1 tinha o mesmo conceito do Wine (“traduzir” chamadas ao sistema). Ou seja, o “LSW” já está aqui.
A grande diferença é que quem usa WSL quer rodar aplicativos de linha de comando relativamente simples de se emular, enquanto quem vai atrás de Wine e WinApps quer rodar MS Office, suíte Adobe, (no seu caso) jogos, entre outras coisas gráficas e que muitas vezes precisam de uma comunicação não-trivial com o hardware.
Considerando a complexidade de configurar uma VM com aceleração de hardware e as perdas de performance que ocorrem devido ao uso de desktop remoto no WinApps, você vai ter mais futuro com o Wine. E se o Wine não der conta do recado, resta o dual-boot (que, bem, dá 100% da performance do PC).
(Apesar de menos conveniente, dá para fazer dual-boot abrindo a caixa e trocando o disco rígido a cada vez, ou colocando Linux num pendrive de muito armazenamento).
Não roda no Linux, Wine não aguenta. Você terá de usar o Rider da JetBrains… Ou, caso for C++, acho que o VS Code dá conta até certo ponto. Tô instalando o bottles aqui pra ver se a SDK da CryEngine roda e dou um feedback.
Caso vá usar o VS no Windows mesmo, rode o 2022, pois (finalmente) virou um programa x64
na verdade não programo em C++ e sim em C# com dotnet SDK
eu nunca testei a cryengine no linux ainda mais porque meu e baseado no arch e fala
na documentaçao que precisa do Ubuntu …
e mesmo o ubuntu dava error ao compilar o programa ainda na epoca do meu Core 2 Duo …
De fato é algo que tem bastante, mas nesse caso ninguém empacotou ainda (aliás, até no Ubuntu não tem um .DEB pronto, mas sim as instruções de compilação).
Custa nada tentar seguir as instruções e ver no que dá.
O Wine não é uma VM, ele é uma interface de programação de aplicativo ou seja ela recebe os “comandos” do binário e passa as instrução para o núcleo do OS.
O que o Wine faz traduzir as chamadas do programa Windows para que o kernel Linux e MAC entenda.
Então é uma camada de compatibilidade sendo muito mais veloz que criar uma maquina virtual.
O programa através do Windows roda como se fosse nativo.
Mas no entanto o Wine é desenvolvido com base na tentativa e erro.
O que significa que o código a interpretar foi desenvolvido para rodar no Windows então o Wine pode ter chamadas das APIs Windows que não foram implementada no Wine.
Exemplo um software pode pedir para o Wine usar a fonte “Times New Roman” e o wine por não ter a implementação desta chamada entender que a fonte não existe no sistema e então a fonte vira um monte de quadrados.
Mas se o software funciona então seja feliz.