Com tantas escolhas, escolher a primeira distro pode ser desafiador. Afinal, vale apena escolher muito? Confira algumas dicas práticas e alguns sistemas operacionais que recomendamos conforme o tipo de uso.
Eu acabei acertando de primeira kkk, mas sem querer.
Meu primeiro Linux foi o Ubuntu 9.10 em 2010. Como faz tempo…
Depois dele usei Linux Mint e Fedora. Parei de usar Linux por quase 10 anos.
Voltei para o Ubuntu 23.10 e agora o 24.04. E pretendo continuar. Percebi que toda distro é igual, só muda o tanto de dor de cabeça que vai ter pra fazer a mesma coisa.
Pior que é quase isso mesmo. O Krita que uso hoje no Arch, é o mesmo que usava no Ubuntu.
O que muda mais é como os pacotes são organizados, as facilidades que são oferecidas e como a distro é montada e apresentada para o usuário.
Eu instalei o ubuntu em 2012 e conjelava a tela e não tinha compatibilidade com perifericos, Deus u livre dessa distro.
Em ingles tem a expressao one size fits all - trazendo pro Linux seria uma distro que resolve todos seus problemas.
Eh dificil achar uma que faca tudo isso.
Eu por exemplo uso o Debian 12 (agora coloquei pra usar todo o disco, por que nao estava aproveitando muito a outra distro e precisava do espaco) e ele atende as minhas coisas de musica (VSTs do Windows pelo Carla), jogos (Steam e Lutris pelo flatpak), e todo o resto que se necessita em um computador. Digo que está bem agradável para mim. Mas tem um porém: eu quero usar o KDE 6 e não posso, por que se não vou ficar sem os softwares de música.
Então é um compromise, até que se possa fazer melhor, faćo como dá. E eu passei por n distros até parar por aqui, por motivo de forća maior… até que tá dando certo, então tá suave.
Mas o que te leva a querer usar o KDE 6? Dependendo da resposta, talvez você nem precise do KDE 6 por agora.
Exatamente kkk, por isso que se tu usa Linux, tu usa Linux, nem que seja um Slackware ou um Linux Mint. Só que um dá mais trabalho que outro. Por isso que saí dessa de testar distro. Pega uma, usa e pronto.
A dor de cabeça diminui com a experiência com aquela distro.
Pra tu ver como são as coisas. Uso ele no meu notebook novo e funciona perfeitamente tudo no Wayland na mais alta qualidade me dando 9h de bateria.
Mano, não entendo porque. Os softwares do Gnome funcionam no KDE.
Pois eu já coloquei na mente: Ubuntu é igual Windows, tu quer algo funcionando? Instala que funciona. Ninguém fica trocando de versão do Windows pra fazer outra atividade, é só aquela e pronto. Eu encaro Linux igual, se quero algo faço ele funcionar na minha distro e acabou.
Você esta usando ele agora, o ubuntu de 10 anos atrás não tem nada a ver com o de agora.
O testing já está com o Plasma 6. Está bem legal.
Para os entusiastas é ótimo, mas para o novos usuários, essa abundância de distros atrapalha um bocado.
Então, é por que eu gosto dele e quero usá-lo. O visual é bom, e me agrada mais que o 5, apesar de serem diferenças mais suaves e o 5 também funcionar. Eu só espero que em um futuro upgrade eu não tenha problemas com a transição do 5 pro 6 e acabe perdendo dados, mas eu duvido que o Debian 13 vai vir com Plasma 6. Mais fácil vir com 5.27.11.
Só se for recente. Última vez que pesquisei ainda era o cinco.
Eu me refiro ao Carla com a Carla-bridge-win32, que é necessário pra rodar VSTs de Windows no Linux. Isso não se roda pelo Wine normal nem proton (fica sem som, quando se quer abre), precisa desse software, e a única versão que traz tudo depende do PPA deles. Por isso tenho que ficar no apt-based. Do contrário já tava no OpenSUSE ou Artix.
Atualizou esta semana.
Como já está no testing, o Debian 13 já deve vir com o Plasma 6.
Acontece.
Eu acertei logo na 16ª distro.
Deve ter sido depois de Domingo.
Eu atualizei o Plasma no meu PC na terça-feira.