Eu uso o CPUFreq desde que comecei a usar o Linux, por causa que meu notebook ficava fazendo o maior barulho com o cooler e também não queria gastar tanta energia, ai instalei o CPUFreq e vivo sempre no modo “economia de energia”.

Mas vi uma discursão sobre usar ele e que seja ruim para a experiência de usar o sistema, e também ruim pro CPU e o resto do hardware porquê vivem no menor limite possível para economizar energia e tals.
É ruim mesmo ou é só algum mito? Nunca vi falarem sobre
Eu uso pelo motivo de ser chato ficar ouvindo “ZUUUUUUMMM” do cooler o tempo todo e o computador esquentar muito.
Se possível, adicione o link para a discussão original, assim podemos ter um melhor entendimento do cenário.
Nunca ouvi falar sobre problemas por operar dentro dos limites de um determinado hardware. De imediato, o que me ocorre é que um usuário pode tentar forçar valores incompatíveis e com isso gerar todo tipo de problema.

Dificilmente ele vai te criar problemas, talvez se ele entrar em conflito com outro controle do sistema de economia ou de controle de desempenho. O própio windows tem os planos de energia como economia, equilibrado e alto desempenho e nem por isso gera danos ao notebook.
Só vejo dois problemas aí, um é que se vc mantiver em modo de economia ou equilibrado, pode achar que sua distro é ¨pesada¨ demais, e o outro é se vc mantiver em alto desempenho sempre, seus ouvidos e os ventiladores(fans) podem se cansar mais rapidamente kkk.
Eu infelizmente perdi o site da discursão, mas caso eu ache eu atualizo aqui
Acho que nem isso, pois o CPUFreq não faz nem overclock nem underclock/undervolt (que é o que os fabricantes realmente criticam).
Ele trabalha com as frequências e voltagens indicadas pelo fabricante na placa mãe e no driver, você apenas sugere um intervalo mais estreito (para limitar o calor gerado, ou para ele sempre ficar “de prontidão” para tarefas intensas).
Curioso para ver o contexto da afirmação original.
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