Recentemente, tenho me cobrado em relação à forma como estou conduzindo meus estudos em um curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas EAD. Apesar de realizar pesquisas objetivas em arquivos PDF e no Google, não tenho conseguido absorver o conteúdo. Isso tem me deixado com a consciência pesada sobre se estou estudando da maneira correta. Trabalho na área de desenvolvimento e ainda tenho muito a aprender. Meu plano inicial era concluir a faculdade para ter mais tempo livre e estudar os assuntos que desejo, mas às vezes sinto como se estivesse colando em uma prova. Acredito que, ao concluir o curso, terei mais tempo para me dedicar a estudos específicos e, posteriormente, fazer um MBA em uma área de interesse. Tenho 22 anos.
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Não existe jeito certo de estudar ou fazer uma faculdade, porém se vc não está absorvendo os conteúdos isso sim é um problema e mostra que você está estudando de forma INEFICINETE.
Eu sugiro revisar seu método de estudo, ou procurar melhores formas de aprender. Na minha opinião se vc é desenvolvedor, estudar não é um problema, pq para ser dev exige bastante estudo e de forma constante.
Mas não queira abraçar o mundo com as pernas, foque na sua faculdade e termine ela. Se vc trabalha em paralelo, precisa conciliar os dois, mas tente aprender o máximo possível da sua faculdade, muitas vezes o conteúdo é ultrapassado mas o raciocínio desenvolvido ali nunca irá te abandonar.
Bons estudos.
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Olá @anon73041781, tudo bem contigo?
Minha sugestão é que você procure por ajuda de especialistas, como um tutor acadêmico ou alguém que ministre aulas particulares, ter uma segunda opinião de um profissional acostumado com a área pode te ajudar a encontrar novos métodos de aprendizado.
Por outro lado, procurar entender os motivos que estão gerando esse sentimento de cobrança e pressão sobre você mesmo pode se mostrar muito benéfico no longo prazo. Talvez procurar apoio psicológico profissional como terapia, seja uma opção interessante também.
Cada pessoa tem dinâmicas particulares afetadas pelo meio onde vivem de forma única, procure apoio e cuidado com “diagnósticos do Google e do ChatGPT”.
Fique bem e sucesso.
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Fala, Gabriel! Beleza?
Comecei recentemente também minha graduação em ADS, o que tenho feito para absorver o conteúdo é o seguinte:
Leio o PDF da aula da faculdade, uma leitura rápida, depois dessa leitura rápida eu leio novamente com mais atenção e vou grifando o que eu julgo mais importante!
Caso eu não tenha fixado bem o conteúdo na mente, vou para o youtube e assisto uma aula sobre o assunto que estou estudando, sempre vai haver um video lá que fará vce entender melhor o conteúdo!
Faço tbm mapas mentais, questoẽs, se não achar questões sobre o assunto, elabore algumas vce mesmo, o importante é colocar o cérebro pra funcionar
Tente explicar para alguém sobre o que vc está estudando, mesmo que vc não saiba ao certo se está correto, explique para seu cachorro, papagaio, qualquer um kkk! É comprovado que fixamos mais o aprendizado quando ensinamos alguém!
São esses passos que eu sigo e que costumam dar certo! Mas o mais importante é persistir, no final a conta fecha! Bons estudos!
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Hoje entendo porque muita gente abandona um curso superior: é porque esperam respostas mastigadas, soluções simplificadas e resultados imediatos. Deixo claro que não estou dizendo que é o seu caso e não tenho o mínimo interesse em ofender alguém.
Na faculdade os professores te guiarão pelo caminho ideal (não o mais fácil nem o mais simples, mas o que seja necessário para que seja compreendido o todo). Muitas das vezes me perguntava porque estava estudando uma linguagem de programação defasada (pascal) mas logo me dei conta da real intenção (entendimento estrutural da lógica de programação em alto nível - cuja a sintaxe é voltada para o entendimento humano). Isso para justificar o aprendizado de fazer na mão o que hoje em dia existem várias ferramentas automáticas, mas que sem entender como funciona, qual é a base, como é a estrutura, as boas práticas, erros comuns e a importância de código limpo (no caso de programação) a pessoa seria apenas um curioso e não um estudioso.
O papel de um professor de faculdade é fomentar o aluno a estudar na ordem proposta, sem que pule etapas e acabe desestimulado por não conseguir construir um projeto que demoraria meses em uma semana. Claro que a ansiedade por gerar um resultado rápido pode ser muito estimulante, mas pode ser o maior desmotivador.
Considere o professor como aquele que vai te indicar o que pode ser estudado para que consiga trilhar o caminho necessário para alcançar tal profissão, mas que ele sozinho nunca conseguirá construir um pensamento completo em sua mente, essa parte depende de cada um.
Muitas vezes me perguntei se estava na área correta, se era realmente o que eu desejava para a minha vida e, na verdade, ainda não tenho a resposta para essas questões, mas posso afirmar que se estivesse em outra área certamente teria uma queda pela TI.
Também tive esse pensamento: “Isso aí não é do meu interesse, deixo passar e se for necessário estudo depois”, foi uma das piores coisas que fiz e ainda bem que percebi rápido, deixar de entender alguma coisa de propósito só nos deixa em um vício acumulativo de tarefas pendentes que cedo ou tarde seremos cobrados, seja em prova ou no mercado de trabalho.
Cada pessoa possui o seu método de absorver conteúdo, o meu é a prática. Por mais que eram bobos os exemplos usando pascal, como tudo era novidade para mim, eu passava horas criando vários códigos, pesquisando formas de fazer coisas que ainda não haviam me apresentado, testando os limites da ferramenta e foi aí que percebi que os professores nem teriam tempo para me ensinar tudo que queriam e que eu necessitava, mas que estavam ali para nos apresentar os meios e o caminho.
As matérias teóricas, tinha menos interesse, mas acabava buscando outras alternativas, como vídeos e podcasts. Lembro de tirar uma nota bem ruim, estudar bastante em uma matéria, assistir aulas de reforço e não entrar na minha mente, quando um outro aluno conseguiu me explicar em 20m antes da prova. As vezes só estamos olhando da forma errada, era o meu caso.
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