O Bodhi Linux 6.0 consome menos de 300 Mb logo após inicializar. E tudo nele é bem rápido. Dos sistemas operacionais mais leves, é para mim o mais amigável e bonito. Só exige um pouco de disposição para o utilizador dominar seu ambiente gráfico exclusivo, o Moksha. Vale dizer que, nessa edição 6.0, o sistema está muito bem organizado, pronto para o uso básico e imediato. De todo modo, o site do Bodhi Linux tem muitas dicas e orientações, e até já existe um livro dedicado à distro.
O Lubuntu carrega consumindo entre 300 Mb e 400 Mb de RAM (tanto o 20.04 LTS quanto o 21.10). É muito responsivo também. Não é uma variação do Ubuntu que vem com tela de boas vindas e orientações, mas seu ambiente gráfico, o LXQt, é de fácil entendimento, até por ser simples.
O MX Linux Fluxbox é bem rápido, exige pouco do processador, mas no consumo de RAM até decepciona um pouco, porque logo após o boot “segura” de 450 a 500 Mb. Esperava bem menos de um sistema baseado apenas num gerenciador de janelas.
Já o AntiX (ou sua variação em LXDE, o Loc-OS)… no pós-boot toma 200 Mb de RAM ou até metade disso. O AntiX “original de fábrica”, em iceWM, na versão 32 bits, chega à marca dos 95 Mb! A questão com o AntiX original é dominar as manhas do ambiente gráfico montado em iceWM. O Loc-OS, por ser em LXDE, facilita as coisas, mas carrega na casa dos 200 Mb.