Defenda sua interface gráfica!

O ridículo é que no no fedora (por exemplo) para acessar algumas coisa é necessário instalar o gnome tweaks
Já no kde tudo é configurável
Talvez vocês digam, eu não vou precisar da ferramenta X ou Y só que se um dia for realmente preciso mexer nisso, tipo áreas de trabalho, dois monitores ou coisa do género, o kde já está pronto para a configuração

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Já usei Cinnamon, KDE e Gnome

  • Cinnamon usei no Linux Mint, mas achei que era um bocado feinho na versão base e não era lá muito customizável
  • KDE usei no Kubuntu e agora no Manjaro. Gosto muito dele, mas ele não gosta muito da minha Nvidia. Se fosse AMD talvez usasse mais porque já não teria aqueles bugs chatos
  • Gnome uso no Manjaro. Passei a usar depois do video do Dio sobre como é que se usa o Gnome. Apesar de também não ser muito customizável, foi onde tive menos bugs e até, por vezes, mais rapidez. O workflow é muito bom e a integração das apps também

:slight_smile:

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Fala pessoal.
Qual a opinião de vocês?

XFCE- Um bom ambiente e leve, mas falta aplicativos. Contudo falta temas bons para este ambiente, e com a chegada do 4.16 ficou ainda pior por causa do CSD.

GNOME- Um bom ambiente, já vem com um grupo de aplicativos para sua utilização. Tem vários temas legais na web. Assim como KDE é um pouco pesado dependendo da configuração do seu computador.

KDE - Um bom ambiente para quem vem do Windows. Contudo a quantidade de configurações e aplicativos podem atrapalhar e muito quem está iniciando no KDE.

LXDE - Ótimo para computadores limitados e antigos, mas ao contrário do kde, falta configurações visíveis. Muitas delas terào quer ser feita via texto.

Deepin- Muito bonito, mas pouco produtivo.

Cinnamon- Bom, mas falta de extensões e temas podem atrapalhar sua utilização dependendo do uso.

Budgie - Nunca utilizei, mas é um gnome 3 modificado.

Openbox- excelente para computadores antigos.

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Por mim, todos são muito bons dependendo do seu gosto e seu uso.
Gnome é o meu favorito, mas entendo porque alguns não gostam e preferem usar KDE ou XFCE.
Mesmo assim, acho que usaria qualquer DE sem problema.

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Primeiro, Openbox não é um ambiente mas sim um gerenciador de janela que pode ser usado como ambiente. Então isso vale pra outros gerenciadores de janela também?

Mas, vamos lá:

XFCE ─ Ótimo ambiente pra PCs mais fracos e que não deixa a desejar na personalização. A produtividade nele não é ruim, mas comparado com GNOME, KDE ou até mesmo o Cinnamon, ele fica um pouco atrás. Mas com algumas configurações isso pode ser “resolvido”.

GNOME ─ Bastante produtivo, mas não tem boa performace em PCs mais modestos além de ser “bloatware”, uma personalização muito limitada, com aplicativos que em maioria inútil, e muitas dependências. A maior vantagem é que ele é o ambiente mais “visado” entre todos.

KDE ─ Personalização incrível, mas compromete bastante a performace, além de ter o mesmo problema do GNOME de ser “bloatware” e a grande quantia de dependências nos apps KDE.

LXDE ─ Bem minimalista, simples, super leve, o que é ótimo pra PCs antigos. Qualquer computador roda bem, mas falta de recursos por isso. Além de que ele foi abandonado pelos desenvolvedores pra focar no LXQt.

Cinnamon ─ Intuitivo, fácil de compreender as funções além de ser uma boa porta de entrada para quem migra do Windows para Linux.

Deepin e Budgie nunca tive alguma experiência, e eu atualmente tô usando Openbox. Ele é muito bom, mas só se você quiser perder um tempinho personalizando tudo, e separando os pacotes que você precisa e quer.

Ainda tem o LXQt e MATE, mas eu nunca usei MATE e tive uma péssima experiência com o LXQt uma vez, que nem vale a pena comentar. Então não me ouso comentar mais nada :relieved:

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O XFCE é leve, porém não consigo utilizá-lo, não consigo ficar muito tempo nele :confused:

O meu favorito. Sua usabilidade e o design de seus apps me agradam bastante :slight_smile:

Utilizei por um tempo e já foi o meu favorito. Gosto das várias opções de poder personalizar do jeito que a gente quiser (além do blur, claro :sweat_smile: ).

Utilizei o DDE apenas no Fedora por uns dias, porém não consigo instalar o Deepin Linux para eu ter a experiência de utilizá-lo em sua distro mãe (longa e triste história que você pode conferir aqui).

Gosto dele, infelizmente não é tão utilizado fora do Linux Mint…

Utilizei apenas em VM, não tenho muito interesse nesse DE não


Eu adicionaria:

Pantheon: DE do Elementary OS, é bonito, simples, porém meio pesado e bugado até a versão 5.1 do Elementary, espero que na versão 6 melhore isso.

MATE: Leve como o XFCE, acho bonito (por incrível que pareça), seria uma opção para eu utilizar caso não tivesse Gnome, KDE Plasma, Cinnamon e Pantheon ( :man_facepalming: :joy:)

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Gnome (atual) por propor um workflow diferente E funcional, saindo do meu caminho sempre que possível, porém me entregando as ferramentas que preciso pra ser mais produtivo. Além disso, a abertura dele a modificações através das extensões, que permitem mudar com poucos cliques a própria lógica do funcionamento do sistema se for a vontade do usuário, e de forma muito segura, bastando deslizar um ou mais interruptores para desfazer, sendo que todos ficam centralizados em um único lugar, e é possível desligar todas de uma vez.
Eu e meu pai usamos pop os, porém na instalação dele eu coloquei dash to panel e arc menu, a minha é gnome com sua aparência stock com hot corners nos 4 cantos da tela, e só isso já muda completamente como cada um de nós usa o mesmo sistema, sendo que se for o caso eu posso “converter” o meu computador pra que ele use, e vice versa, com apenas três cliques. A solidez do gnome puro, e ao mesmo tempo seu poder de transformação são o que me fazem preferi-lo a qualquer outro ambiente

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KDE é bom ambiente para quem vem do Windows, pois é parecido

Esse é um comentário muito comum. Nunca gostei desse tipo argumento, pois dá a impressão que o KDE Plasma é um ambiente de transição até você se acostumar com o Linux e ir para um “ambiente gráfico de verdade”. Sei que essa não é a intenção, mas…

Na verdade acho até bom quando o ambiente gráfico é diferente do que o usuário Windows está acostumado (“diferente”, mas não complicado ou pouco intuitivo), pois isso dá um choque no novato para que ele ou ela entenda que não está simplesmente usando um “Windows diferente”.

Muita gente inclusive gosta de modificar o visual do KDE Plasma, como deixá-lo parecido com o macOS. Eu mesmo deixo o meu parecido com o GNOME2.

“Então, Rasolar, se você gosta de deixar seu KDE Plasma parecido com o GNOME2, por que você não usa o MATE de uma vez?” Porque o que me atrai no KDE Plasma não é o seu visual (posicionamento dos painéis, ícones e widgets), mas o que o ambiente gráfico em si oferece; já mostrei há uns posts atrás o que acho de bom no KDE Plasma, não vou me repetir aqui.

Bom, já passei por poucas e boas e acho que eu já postei aqui. Vamos ver o que mudou na minha opinião.

GNOME: Uma ótima interface para quem quer produtividade, pois você evita distrações ao trabalhar, e para quem gosta de uma área de trabalho clean é uma ótima pedida também. Além disso, a coisa mais fácil do mundo é personalizar esse ambiente e deixá-lo com a tua cara.

Plasma: Pra quem gosta de ficar bastante tempo personalizando o seu sistema para deixá-lo com uma cara totalmente diferente é uma boa pedida. Eu particularmente não curto fazer tantas mudanças assim, e além de tudo é muito fácil você instalar temas prontos ou seguir um passo a passo aleatório do Youtube.

Cinnamon: Ótimo para quem está vindo do sistema Windows, pois o usuário não vai se sentir intimidado com um novo sistema. Ele também tem as suas personalizações, mas acho que apenas um tema dark já tá de bom tamanho.

MATE: Particularmente eu não curto muito, embora eu esteja usando ele nesse exato momento. Parece que está faltando alguma coisa ainda, mas não é nada que me faça jogar o computador na parede. Estou dando uma chance para esse ambiente e não tive nenhum problema de performance ou de compatibilidade.

XFCE: Simples, leve e dá pra personalizar pouca coisa. Pra quem tem uma máquina fraca ou não é fã de frescura é uma boa pedida.

LXQT: Mais leve que o XFCE, e não espere beleza vindo desse ambiente gráfico. Eu tive problemas em utilizar o gimp nesse ambiente por causa da “Área de transferência”, o que pode afastar alguém que não está acostumado a solucionar os seus próprios problemas.

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What?

What? X2

Tá falando do KDE 3.5 e 4?

Isso vai da distro, não do DE

Em q sentido?
Eu acho ele engessado, pois gosto de ficar fuçando, mas em qual sentido ele é pouco produtivo?

What? x3

Não é não, ele usa tecnologias do Gnome, tais como o GTK +.

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acho que falta aplicativos, muito deles são do gnome por padrão.

Sim falta temas, muitos temas nào tem o xfwm4. E os que tem não são compativeis com o CSD.

O último. Como falei depende da máquina,mas falar que KDE é leve é brincadeira.

Não. Por padrão GNOME e KDE já tem um grupo de aplicativos por padrão. Não quer dizer que a distro instala tudo, mas eles já tem.

Por ser engessado, não é produtivo. Muitas coisas que poderiam vir como padrão, não vem.

O Cinnamon diferente do Gnome tem suporte a extensões que não funcionam…

Quero é um Desktop Environment que seja em Flutter!!!

(Assim como o KDE é em QT e Gnome, XFCE, Mate, LXDE são em GTK)

Qual distro vc usou?

Fale por vc, pois o sucesso da remaster mostra que o fato de ser engessado não influência na produtividade. A bem realidade é que com poucos ajustes eu consigo usar por meses numa boa sem prejudicar em praticamente nada.

De novo: fale pelo seu caso, pois eu mesmo criei minha remaster pelada pq muita coisa q vem no Xubuntu é apenas supérfluo.

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Como assim? O meu KDE Plasma é muito fluido…

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Agora nas comparações de uso de RAM o KDE sai quase sempre na frente, mesmo contra XFCE…

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3 janelas do Chrome abertas em 2 “atividades” num total de 16 separadores abertos

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GNOME - Design que me agrada, workflow produtivo e set de apps padrão sem firulas (sim, eu uso o GNOME Contatos).

Plasma - Massinha de modelar, DIY, infinitas possibilidades.

XFCE - Leveza conciliada com personalização embora lhe faltem temas.

Budgie - O GNOME como ele deveria ter sido? Talvez, mas ainda é lindo.

FluxBox (não é um desktop environment, não precisa me lembrar) - Em personalização arrisco compará-lo com o XFCE, com o mesmo problema de temas.

Enlightenment - Design esqueumórfico e só por isso já fica guardado no coração (oi @TiagoCardoso :grin:)

LXQt - Tentar portar o LXDE para Qt não deu tão certo, me parece mais pesado que o XFCE.

DDE - Depois de 2020 ficou meio… meh… 15.11 > all.

MATE - XFCE, é você? Cadê seus temas?

Cinnamon - Odeio verde.

Pantheon - “Não copio o macOS”

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Deves ver comparação com o novo monitor do sistema

Neste momento estou no fedora silverblue com gnome, mas a minha interface favorita é a dde, por isso estou esperando que a interface seja atualizada para o fedora

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Admito que uso o poder de personalização do KDE Plasma para deixá-lo do meu jeito, mas só faço isso logo após uma formatação e o processo dura um ou dois minutos. O KDE Plasma tem muito mais a oferecer do que personalização – o Xfce também é muito famoso por ser super personalizável –, já falei algumas delas em um dos primeiros posts deste tópico.

E francamente, ser super personalizável deveria ser o mínimo de qualquer ambiente gráfico pra Linux, nenhum ambiente gráfico deveria ser “engessado”, isso não faz sentido salvo se realmente houver motivos técnicos para o “engessamento”.


O GNOME e o KDE – desde sempre – são os ambientes gráficos mais pesados porque existem outros ambientes gráficos pra Linux feitos com a leveza em mente – é uma questão de comparação –, como LXDE (agora LXQt) e Xfce sem contar os gerenciadores de janelas como FluxBox e Enlightenment; e tem também o MATE, que “acidentalmente” entra nessa lista.
Não levo em conta “novos” ambientes como Budgie, Cinnamon e Pantheon porque nunca os usei efetivamente.

Mas ser o mais pesado (em relação a outros ambientes gráficos!) não quer dizer que o ambiente em si seja “pesado pesado”. Tenho um notebook extremamente básico (processador i3 de 7ª geração, 4GB de RAM e ainda usando HDD) e o KDE Plasma roda divinamente bem, creio que não exige mais do que 400MB de RAM. Uso Kubuntu 20.04.

Seu computador tem que ser muito antigo para não se dar bem com o KDE Plasma.


O KDE Plasma nem precisa ser estatisticamente mais leve que o Xfce, só o fato do Plasma estar próximo do consumo de RAM do Xfce já prova que o KDE Plasma não é pesado.

Sim, por uma questão de comparação, o KDE Plasma pode até estar no topo no que diz respeito ao consumo de memória RAM, mas é como eu falei com o swatquest, o KDE Plasma pode ser um dos que mais consomem memória RAM, mas ainda assim pode ser leve.

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