Foi oficialmente lançado o Deepin 23 Alpha, a segunda versão do Deepin 23, baseado no conceito de “flow design” traz correções de diversos erros, algumas aplicações pré instaladas, além de melhorias de compatibilidade e coesão no design.
Dentre as novidades, temos:
Ainda temos problemas de lentidão na loja?
A tradução PT-BR já é decente?
Na dock, por mais que vc mude a data para DD–MM–YY, ela sempre muda para YY–MM–DD.
Não sei se já corrigiram isso.
Usava a versão V20.2, mas abandonei e passei a usar o Zorin 16 Pro.
Usei o Deepin durante um ano e meio.
Achei meio instável e bugado. É como se a Microsoft fizesse uma distro.
Mas o DDE é bonito. Se continuar assim, pode ser que no futuro, fique ainda melhor que a interface do Mac OS.
Esta versão por enquanto está apenas em chinês, segundo a nota de lançamento. Não sei quanto a lentidão da loja.
Não está apenas em inglês.
Tem todos os idiomas, normalmente.
Mas ainda é Alpha e considero “não usável” ainda.
Mas a versão 20.7.1 está EXCELENTE! sem bugs e muito rápida.
Quem gostava do Deepin e o abandonou depois da V20 (como eu), pode voltar, sem medo de ser feliz!
Vou testar a 20.7.1 vlw
Eu entendo porque alguém usaria o Deepin antigamente, quando outros ambientes de desktop, como o Gnome, eram meio esquisitos, e o DDE era visto como o ambiente mais bonitinho. Mas agora, em 2022, esses outros ambientes de desktop melhoraram muito, em especial o Plasma e o Gnome, e eu não vejo muito sentido em usar esse Deepin. O Gnome agora é muito bonito por padrão, e é muito mais flexível que o Deepin; KDE Plasma nem se fala. O Deepin é muito fechado, e vai ficar ainda mais, com o Deepin 23 e esse esquema de atualizações imutáveis. O público alvo do Deepin não é a gente, são os chineses, então eu acho que é uma perda de tempo tentar trabalhar com ele, mas essa é minha opinião.
Concordo com você. Antigamente parecia que os DEs eram meio defasados perto do Deepin. Contudo, com a evolução do software, libadwaita e a própria evolução natural do plasma, o deepin meio que ficou estagnado.
@Davi_Davi @Orthodox_Felipe
Ótimas observações!
Sendo bem sincero…
Acho a proposta do Deepin muito certeira para quem não liga pra o sistema e só quer ligar o pc e executar sua tarefa. Base Debian, beleza, simplicidade…
Uso Plasma, mas ainda acho o DDE mais “bonito”.
Infelizmente o pre-conceito não deixa o Deepin crescer como deveria, e se o Deepin como distribuição tem foco no mercado doméstico, que é enorme, diga-se de passagem, o DDE como ambiente poderia sim ser mais utilizado aqui no ocidente. Infelizmente as distribuições que trazem opções com o DDE, como o Ubuntu DDE ainda não são bem difundidas. Já usei o DDE no Manjaro, se não fosse minha preferência pelo KDE Plasma, poderia tá utilizando-o hoje. Não era perfeito, mas pra usuário doméstico mais que o suficiente.
Exatamente.
Minha filha adora o Deepin 20.
Eu acho que, se o foco do Deepin é o usuário doméstico, não é o preconceito que o impede de crescer nesse mercado, mas sim, o próprio usuário doméstico. Porque o usuário doméstico de verdade não quer saber de nada disso, ele só “liga o pc e executa sua tarefa”, pra ele não faz diferença o sistema que está rodando, então ele nunca vai se dar ao trabalho de instalar o Deepin no computador dele, ele sequer sabe quê é o Deepin; os únicos que sabem o quê é o Deepin, são os entusiastas de Linux, então a não ser que um entusiasta instale o Deepin no computador do usuário doméstico, ele nunca terá contato com o Deepin.
E as distribuições que trazem o DDE não são difundidas porque simplesmente não tem como elas se difundirem, elas são feitas por uma comunidade de entusiastas, para entusiastas, não são pro usuário doméstico.
Mas essa descrição se aplica à praticamente qualquer distribuição linux. O Ubuntu também não é perfeito, mas também é bonito, simples, e também é mais que o suficiente pro usuário doméstico. Mas eu não recomendaria o Deepin pro usuário doméstico, recomendaria o Ubuntu, ou Linux Mint; Por quê? Porque o Ubuntu é confiável, eu sei que o Ubuntu 22.04 vai continuar sendo o Ubuntu 22.04 nos próximos 5 anos, mas e o Deepin? Quando ele for imutável, ainda terá como instalar pacotes .deb além desse “Linglong”? E se alguém quiser instalar o Spotify no Deepin? Vai ter como habilitar o suporte a Snaps? Eu não sei…
Se eu instalar o Ubuntu no computador de um usuário doméstico, eu acredito que ele vai conseguir se virar bem com o Ubuntu. Ele vai usar o Firefox, talvez instale o Chrome, e se quiser jogar alguma coisa ou ouvir uma música ele consegue instalar a última versão do Spotify e da Steam pela lojinha. E se ele tiver algum problema com o Ubuntu é bem provável que ele consegue encontrar uma solução em português na internet. Mas se eu instalásse o Deepin, seria outra história.
Enfim, ninguém liga pra nada disso. Quem quer usar o Deepin, usa, e quem não quer, ignora 
Obrigado por agregar a discussão @Davi_Davi! Vamos a ela.
Concordo! Vale pra quase todos os sabores. Adoro o termo “sabores” por isto.
Tu já experimentou esta situação? Ou só acredita?
1ª oração: fato!
2ª oração: concordo, porém, interpretei que presumes falta de interesse e/ou capacidade do usuário em solucionar problemas de produtividade não usando Ubuntu e mais: que ele tenha disposição de buscar soluções usando o Ubuntu.
Entende meu ponto?
A proposta de um sistema estável e “bonito” é válida e bem vinda.
Não com o Ubuntu, na verdade. Eu instalei o Fedora nos computadores do meu pai e da minha irmã, e eles conseguem se virar bem; mas fui eu quem configurou tudo né, então não vale kkkk
Acho engraçado como meu pai teve um pouco de trabalho pra se adaptar ao Gnome, enquanto que minha irmã, de 12 anos, entendeu como o Gnome funciona com muita facilidade: eu praticamente não precisei explicar nada, tudo que fiz foi usar o computador na frente dela, e ela assimilou na hora como se faz pra navegar pelas áreas de trabalho do Gnome, e tela de aplicativos, usando os gestos do touchpad
Mas é complicado, não fosse por mim, eles estariam usando Windows mesmo, e nada seria diferente. Acho que um dos problemas das distros direcionadas ao usuário doméstico, é que o usuário doméstico não quer saber do sistema que tá rodando no computador dele, então de quê adianta?
Compartilho! Sempre fico incrédulo nestas situações recorrentes.
Fato!
Eis a questão… 
…
Experiência recente:
Chegada a oportunidade de apresentar “linux” no meu ambiente de trabalho aos meus colegas, salvas as limitações de mercado (a nível de software - que dependem do Windows) que temos, tentei, nesta ordem: Deepin, Ubuntu e Kubuntu.
Diagnostiquei: beleza aqui, não ali; softwares acessíveis aqui, não ali; produtividade aqui, não ali…
Contudo, tal como supracitado, minha filha continua usando soberana, e raramente impedida pelo sistema, o Deepin 20 (.2 acho…) no notebook dela.
Sigo ciente, que: sistemas devem ter objetivos; a perfeição é improvável; Windows segue com mais pontos.
PS: li um artigo no blog hoje que dá caminhos, é provável que a culpa seja nossa mesmo: devemos nos envolver mais.
vlw @Davi_Davi
Baixei aqui o Alpha 2, e confesso que estou coçando para fazer a instalação. Está por demais bonito. Se estável eu não sei. Mas também não posso exigir muito, pois se tem uma coisa que eu não sou é estável. Hehehe. Como se chama? Distrohopper? Pois é. Sigo esse caminho. Importante pra mim é ser baseado no Debian, pois tenho alguns aplicativos meio chatinhos que são mais fáceis de instalar em .deb. Aplicativos de banco, Insync, etc. Uso hoje o Biglinux, que tem isso tudo, apesar de ser base arch. Mas como disse antes, parece um vício. Difícil controlar. Abraços.
O problema do deepin é que ele é voltado muito pro modo de vida chinês, é muito blur, muita cor, muita abstração nos wallpapers e ícones, ele pega muito a questão dos iPads, no leste asiático isso funciona com adultos aqui na América especialmente do Texas estadunidense pra América do Sul isso é tendência mais entre os mais jovens, isso influencia muito
A questão de design acho que eles acertaram a mão, o problema é a falta de curadoria para outros mercados, e a utilização de softwares restritos ao mercado chinês. Fora isso, os drives é algo que a distro sempre pecou.
