Uma iso não oficial apareceu na comunidade Antix, que permite instalar Antix com sysVinit, runit, s6-rc, ou s6-66+OpenRC.
As comunidades do Devuan e do MX fizeram o mesmo logo depois…
Uma iso não oficial apareceu na comunidade Antix, que permite instalar Antix com sysVinit, runit, s6-rc, ou s6-66+OpenRC.
As comunidades do Devuan e do MX fizeram o mesmo logo depois…
Gostei da iniciativa aqui. O máximo de serviços possível está usando a infraestrutura própria de cada init e há interfaces que unificam a utilização quando é preciso recorrer a um /etc/init.d
debaixo dos panos.
Comparado há uns 2 anos, quando testei o Devuan runit, somente os TTYs eram gerenciados pelo init diferente (e com os comandos associados) e todo o resto dos serviços usavam os esquemas de /etc/init.d
clássicos. Encontrei vários usuários de Artix ou Void confusos com o sistema duplo.
E qual seria a diferença de usar outro sysinit?
Do ponto de vista de um usuário comum que só aproveita os pacotes, pouquíssima coisa, apenas o estilo das mensagens de inicialização e os comandos usados para gerenciar os serviços do sistema. A distribuição cuida de suavizar essa experiência.
Para um usuário mais avançado, a maneira de integrar no sistema pacotes de terceiros que fornecem serviços e o “modelo mental” que se deve ter para resolver problemas é bastante diferente.
Tem uma minoria de casa que aplicativos de usuário dependem de um init específico – por exemplo, a aba “Aplicativos” do novo monitor de sistema do KDE puxa o systemd.