Já instalei várias DEs na época do Ubuntu e isso nunca me causou problemas, mas, instalar qualquer coisa fora da Central de Aplicativo do Ubuntu e os famosos conflitos de dependência não me fazem ter saudades daquele tempo. Por isso hoje quando possível utilizo esses novos formatos de software com encapsulamento de dependências que não afetam o sistema operacional.
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Nunca danifiquei sistemas em produção graças as VMs, quando preciso fazer alguma alteração mais sensível em produção testo antes nas VMs, elas já me salvaram muitas vezes!
É até uma dica que eu dou, tentem sempre ter uma VM exatamente igual ao seu PC/Servidor de produção e sempre teste nela antes de fazer qualquer coisa mais drástica, isso evita muita dor de cabeça ou até mesmo ter que reinstalar o sistema inteiro por um descuido.
Exemplo da minha VM de teste, fica até engraçado o inception! rsrsrs
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Eu passei por este tipo de problema e nem me lembrei, tentei desinstalar o thunar e o xfce foi junto 
e sobre a dica de @daniloancilotto, realmente, já pensei em fazer testes em VMs, mas fazer uma copia do meu sistema eu não tinha pensado… 
muito bom, acho que este tópico além de historias está dando boas ideias preventivas!
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Criar VM ajuda muito, outra coisa que faço são criar scripts que deixam tudo exatamente como está hoje, esse é o Plano B caso o Plano A da VM falhe. rsrs
Os scripts também ajudam muito quando tem um novo release, por exemplo, já portei todos meus scripts para o Ubuntu 20.04, quando sair a nova LTS é só executar e fica exatamente como está agora no 19.10.
Caso tenha interesse de ver como faço aqui estão meus scripts:
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PPAs eu abomino com todas as forças. Eu já cansei de ajudar pessoas que tiveram o sistema de atualizações travados graças a PPAs ou, na pior das situações, o sistema se encontrou em uma situação complicada devido a pacotes/dependências. Eu mesmo já tive que lidar com esse tipo de problema. Devido a isso, eu bato palmas para os desenvolvedores do Elementary que decidiram eliminar o suporte a PPAs por padrão do sistema deles e acredito que o mesmo deveria ser feito pelas outras distribuições.
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PPAs estão para Linux como aplicativos crackeados (por questões de segurança) estão para o Windows.
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Eu dei um
chmod -r 777 /
kkkk não façam isso
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Eu pesquisei para ver o que o comando fazia e vi que muitas pessoas tiveram problema com ele porque deixa servidores vulnerareis, mas, não achei nenhum caso de uso na pasta raiz… O que aconteceu com teu PC depois que desse esta permissão no root???
O problema da permissão 777 é que ela libera escritura, leitura e execução para todo mundo, e no comando ele ainda usou a opção de recursivo, o “-r”. Em outras palavras, fazer isso em servidor é suicídio, por exemplo.
Basicamente qualquer um pode mexer e modificar qualquer coisa. Você dá um a permissão que tira qualquer permissão, ficou confuso mas acho que para entender kkkkkkk. Mesmo caso para a pasta raiz, qualquer um que tiver acesso pode mexer e modificar qualquer coisa. Imagino que o pc dele ficar uma bela de uma zona.
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Calma aí, nem tanto ao mar e nem tanto à terra.
Eu prefiro usar as versões LTS do *ubuntu por conta da estabilidade, mas o problema é que essa versão não atualiza certos programas como LibreOffice. Sim, sei que o foco do *ubuntu é não ser bleeding edge, mas qual é o problema de manter o LibreOffice atualizado? O LibreOffice é um pacote de programas tão autossuficiente que eu podia instalar o LibreoOffice 5.3 (que é de 2018) no Mandriva 2010!!! Não tem como isso quebrar o sistema, mas respeito a decisão dos mantenedores do *ubuntu.
Eis as PPAs que uso:
- LibreOffice (gosto de ter esse pacote de programas atualizado)
- DeadBeef (meu reprodutor de música favorito, não tem nos repositórios oficiais)
- SMPlayer (não sei com vocês, mas a versão dos repositórios oficiais estava me dando problemas. Ou nem sequer abria ou não podia baixar legendas.)
- Code::Blocks (não sei por que cargas d’água ainda trazem a versão 16.01, essa versão crashava direto no *ubuntu 18.04. Parece que só agora na versão 20.04 que virá a nova versão; pô, a versão 17.12 – a última – é de 2017, por que demoraram tanto de adicioná-la nos repositórios oficiais?)
Todos esses programas citados, baixados das PPAs, rodam perfeitamente no meu sistema, sem os problemas que detalhei de suas respectivas versões dos repositórios oficiais. As PPAs que escolhi não prejudicaram o meu sistema, elas CORRIGIRAM os problemas e deficiências do meu sistema.
O problema é que muita gente usa PPAs para alterar partes internas/essenciais do sistema, como o ambiente gráfico ou drivers. Aí sim é arriscado, nesse caso esse usuário deveria considerar o uso de uma distribuição rolling-release ou uma fixed-released que tenha sido atualizada recentemente.
Não quero passar a ideia errada, tirando o navegador de internet, o ambiente gráfico, drivers e a suíte de escritório, sou o tipo de cara que não vê problemas em usar softwares antigos. Francamente não me importo se meu gerenciador de torrents, editor de texto, tocador de música, editor de imagens, etc é de 5 anos atrás, contando que funcionem bem, pra mim está ótimo; mas isso não quer dizer que eu não aprecio as novidades e otimizações que vem nas novas versões, só não sou tão ansioso assim por novas versões de todos os programas.
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Fazendo personalizações gráficas, nunca buguei nada. Já fucei bastante em arquivo de configuração e uma ou outra coisa começou a funcionar esquisito ou nem funcionar. Porém, sempre que vou mexer nesses arquivos, faço um backup antes. Então, sempre que eu tinha algum problema, fazia a restauração do arquivo original e pronto.
O que fiz muito uma época, foi ir removendo pacotes do xfce para ver a função deles. Já dei muito “pau” no ambiente assim kkkkkk Normalmente fazia isso em máquina virtual para evitar problemas.
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O que me faz abominar os PPAs é a recomendação indiscriminada de seu uso. PPAs devem ser usados em casos especiais. O usuário leigo não deve ser incentivado, induzido ou se deixar levar por tutoriais avulsos ou datados que incentivam o uso de PPAs como única solução. Alan Pope (Canonical) em uma entrevista recente disse que o PPA mais instalado é um PPA vazio que foi abandonado a anos mas que as pessoas continuam instalando ele, isto por si só já evidencia um problema que, felizmente, está sendo resolvido gradualmente com a utilização de Snaps, Flatpaks e AppImages. Como disse antes, ao meu ver, a abordagem do Elementary em relação aos PPAs é a mais prudente.
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É melhor ter esses apps mais recentes via Snaps, Flatpaks e AppImages, isso me evita sérios problemas do passado.
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Eu consegui desinstalar o Unit (faz tempo), fiquei sem ambiente gráfico e eu só tinha um PC, não sabia como instalar outro ambiente gráfico, não tinha como fazer o download do sistema de novo porque já havia limpado o PenDrive Bootavel, enfim. Foi uma zona!
Precisei esperar chegar na faculdade pra conseguir fazer o download do sistema, criar o pendrive bootavel pra depois formatar a máquina.
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Ah, me esqueci, já tive sérios problemas pelo sistema me permitir usar toda a capacidade de armazenamento do HD…
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Eu concordo com o que @rasolar disse e acredito que devemos ter muita cautela sim com as PPAs , mas, não precisamos extinguir elas, PPAs confiáveis podem ajudar a atualizar softwares que demoram para serem atualizados em repositórios oficiais. Bom senso e conhecimento é tudo.
Concordo plenamente com vocês, em casos específicos pode ajudar muito e a critica sobre usuários leigos é super valida, parei de usar PPAs e passei a usar Snaps, Flatpaks e Appimages pela praticidade, talvez eu tenha tido problemas por causa de PPAs e nem tenha percebido, o único problema é o desempenho que parece menor, mas, este debate é interessante para desenvolver nosso bom senso.
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Juro que to pensando em testar numa VM pra ver como fica kkkkk
Eu fiz isso quando apaguei o thunar, queria muito usar o nemo no lugar… Me arrependi depois Fiquei sem thunar e sem interface gráfica! 
Que perola eim! Como falei no caso acima passei por isso tentando trocar o gestor de arquivos, mas, por curiosidade, porque c tava tentando apagar o unit???
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Eu estava tentando criar um pendrive bootavel do Windows pelo Terminal, o WinUSB (algo assim o nome do software) não reconhecia o meu pendrive.
Copiando e colando os códigos que eu achava na internet acabei apagando o ambiente gráfico, não fazia ideia do que estava executando. Eu era tão novato com distribuições linux que eu baixei um tema do Ubuntu pra Windows pelo Baixaki, instalei e pensei que já era Linux, isso bem antes d’eu realmente instalar uma distro e perder o unit. 
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kkkkkkk pelo menos aprendeu a não fazer isso mais. Foi uma experiência didática. Normalmente o gerenciador de pacotes avisa ou mostra que vai levar o ambiente junto. É só ficar esperto. Aqui no Debian, por exemplo, ele avisa que ao remover o thunar você vai levar o pacote “xfce4” junto.
É legal fazer isso em máquina virtual. De ir removendo os pacotes. Você aprende muito de como o ambiente gráfico funciona, mas tem uns que não permitem isso, com o xfce dá para fazer tranquilo. Outro dia, como estamos de quarentena mesmo, e to com tempo de sobra, fiz uma instalação mínima do Debian no virtualbox. Foi mínima mesmo, desmarquei todas as opções do instalador, ele só instalou o sistema base, nem coisas básicas como wget tinha vindo na instalação. Fui construindo o sistema aos poucos e só instalando o necessário, setei o apt para não instalar os pacotes recomendados por padrão (em /etc/apt/apt.conf) e fui instalado tudo que tinha na minha máquina real. Aprendi a função de vários pacotes que sempre eram instalados e eu não sabia para que serviam. É uma experiência legal. E da para fazer com várias distribuições, basta ela possuir um instalador mínimo ou a opção de desmarcar os pacotes ou grupos de pacotes no instalador.
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Sim. Já desinstalei o lightdm sem nenhum outro gerenciador de login. Na época não sabia ainda como me sair, mas aí formatei o sistema.
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