De acordo com estudo da Harvard Business School, reconstruir o software de código aberto (OSS) custaria US$ 8,8 trilhões se as empresas tivessem que desenvolver tecnologia equivalente. Desse custo, 96% do valor do lado da demanda é criado por apenas 5% dos desenvolvedores de OSS.
Quem são essas pessoas trabalhando em código aberto? Como elas chegaram lá? Onde elas veem o código aberto indo em seguida? Essas perguntas e mais foram abordadas na última conferência do UN Open Source Program Office (OSPO) for Good, em vários painéis com alguns dos principais líderes do código aberto.
Muitas dessas lideranças encontraram o código aberto da mesma forma que muitos programadores. Pessoas que queriam resolver um problema e encontraram a resposta no opensource.
As histórias de como as pessoas acabaram no opensource são as que permitem quase qualquer um se identificar: “construir comunidades sustentáveis trabalhando em conjunto para a melhoria de nossas sociedades e economias”; “melhores remunerações”; “menor barreira de entrada para participar do desenvolvimento de software” e por aí vai.
Uma vez que você esteja contribuindo, você pode fazer muito com o código aberto. Além de ilustrar carreiras corporativas em potencial, um dos pontos-chave demonstrados neste encontro da ONU foi que o código aberto pode servir ao bem público.
Mas, embora a comunidade de código aberto seja boa em resolver problemas técnicos, ela não é tão boa em consertar problemas sociais. Talvez esse desequilíbrio exista porque eles não são necessariamente as pessoas que têm o problema.
Preencher a lacuna entre problemas e soluções é uma missão que a ONU está tentando resolver com apoio da Linux Foundation. E você pode ajudar. As portas estão abertas, a necessidade é grande, e todos são bem-vindos.