A próxima versão do Linux Mint terá um Cinnamon ainda melhor! Confira as novidades prometidas ao vindouro lançamento da interface gráfica: do redesign do menu aos ajustes importantes no suporte ao Wayland.
Eu achei meio parecido com o menu do Windows 7, mas sem aquele efeito translúcido. Me julgue…
Achei o padrão muito poluído, mas como dá pra ocultar algumas sessões e elementos, ok… sinceramente o Cinnamon vai viver disto, não é uma interface que hoje tenha como revolucionar algo, vai mudar algum ícone, incrementar algum recurso ou mudar o padrão de cores, não sairá disso.
Pra quem gosta do Mint, o Cinnamon atende perfeitamente, mas parece que terminará aí…
E lá vem menu com os botões de energia junto da barra de pesquisa.
Se houver pelo menos como deixar igual a primeira versão já seria excelente ![]()
Eu usava o cinemenu.
E precisa? Se estiver atendendo ao que o Mint precisa ser, está de bom tamanho.
Nem tudo precisa ficar reinventando a roda sempre.
Chegará um momento que o Cinnamon irá ter que mudar mais, hoje atende perfeitamente, mas no futuro o usuário do Mint precisará de um Cinnamon mais moderno e cheio de recursos, ou mudará de distribuição… Mas hoje e ainda por muito tempo o Cinnamon ainda será fundamental e importante ao Mint.
Entretanto não descarto um novo Linux Mint, com um novo Cinnamon, ou o Mint investindo em outra interface como alternativa no futuro. Não duvido um Mint Gnome, ao lado do Mint Cinnamon, XFCE e Mate.
Por questões técnicas já explicadas, talvez só não tenhamos o Mint com KDE, mas o Mint com Gnome ou Cosmic não duvidaria; mas não como versão principal.
No futuro, quanto tempo? Daqui a um ano? Cinco? Dez?
Talvez, o Cinnamon não tenha que mudar, se ele cumprir bem o objetivo a que ele se propõe. Se for ver, o que o Cinnamon se propõe: Ser um ambiente familiar, tradicional e intuitivo, similar ao Windows. E o Cinnamon cumpre isso bem.
E "cheio de recursos? Quais recursos? Eles agregariam na experiência e no objetivo do Linux Mint? Sendo que, no geral, o Mint é mais recomendado para iniciantes e ele cumpre bem esse objetivo.
O público-alvo do Mint é bem conservador em relação ao próprio fluxo de trabalho, para melhor ou pior. O Cinnamon mesmo começou como uma reação às mudanças do GNOME 3 e até hoje se descreve com orgulho como um “layout tradicional aliado a bases modernas e customizáveis”.
Acho que não há com pressa alguma para mudanças – acho curioso que a primeira resposta desse tópico foi notar a semelhança do novo menu com o do Windows 7 (2009 - 16 anos), e pouco abaixo temos outra resposta sonhando com uma extensão que retorne o menu antigo ![]()
Se isso significa que o Mint vai minguar enquanto público muda de gosto (seja por pressões externas no público atual, seja pelas novas gerações de usuários), não há nada de errado; não há obrigação de sempre mirar no crescimento infinito e nas “tendências do mercado” – acredito que grande parte do seu público busca no código aberto um refúgio justamente disso.
Talvez 5, talvez 10… até lá muita coisa já mudou, é bem provável que daqui uns 10 anos o Mint nem seja mais baseado no Ubuntu, quem sabe? Com as mudanças do Ubuntu, quem sabe daqui uns 10 anos o Mint seja baseado diretamente no Debian? Nunca duvidei do LMDE se tornar mais relevante…
Quanto a interface, hoje o Cinnamon atende perfeitamente o usuário do Mint. Entretanto quem garante que o Mint manterá o Cinnamon com a mesma filosofia de hoje? O Mint quando for usar o Wayland por padrão já implicará numa baita mudança… Será que não terão usuários que mudarão de distribuição por causa do suporte ao X11? Qualquer mudança mínima pode levar a críticas, fork e derivações…
Mas eu gosto sim do Cinnamon, só quis dizer que é uma interface que ficou para o Mint como outrora o Unity estava para o Ubuntu. Não vejo nenhum outro projeto ou distribuição utilizando o Cinnamon por padrão, só versões comunitárias.
Qualquer mudança por minima que for terá os que quererão a volta do padrão anterior kk. No KDE tem muita gente que até hoje não gosta do Kickoff e utiliza o menu em cascata; enquanto for possível mudar o padrão para o antecessor, ok; quando alguma limitação ou política dificultar ou retirar a opção, sabiamente a comunidade fará um fork kk.
Tem muita gente que conheço que não curte o tema Breeze do KDE, e não somente não gosta como gosta e uiliza o padrão do KDE 4 ainda. Eu fico pensando como é que a pessoa acha o Oxygen em 2025 algo bonito mas gosto é subjetivo. Só não irei querer acreditar que pra atender este público não se seguirão as tendências de design e cores atuais. Eu posso não curtir o minimalismo, não curtir as bordas e cantos arrendondados, não curtir o blur, as sombras… mas vou ter que conviver com isso; se puder ajustar pro meu gosto pessoal, melhor, se não, fazer o que.