Fala pessoal,
Estou querendo mudar de distro. Gostei muito do workflow do novo gnome 40.
Eu tinha visto um tempo atrás que o Fedora e alguma versão do Suse já estavam vindo com o gnome 40.
E gostaria de saber se mais distros já estão implementando.
Estou na duvida ainda sobre minha próxima distro.
Mas quero que já tenha o novo gnome 40.
Alguem sabe dizer quais distros já estão vindo com o gnome 40?
Até onde sei, Fedora, OpenSUSE Tumbleweed, Arch e derivadas (exceto Manjaro, que tá quase lá), Solus (não tenho certeza, mas creio que sim)… quem souber mais, conta que eu quero saber!
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Fedora 34, OpenSUSE Tumbleweed e Arch.
A maioria das distros Rolling release já tem ou ainda trarão o Gnome 40.
Na minha humilde opinião a melhor distro para se utilizar o Gnome 40 é o Fedora 34.
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De certeza que sei são as já mencionadas anteriormente, Fedora, Arch e openSUSE Tumbleweed mas várias outras já vão trazer logo em breve como Manjaro, Solus, Debian(Testing)…
Eu vi hoje que o PopOS Cosmyc acabou de ser lançado na versão beta. Mas não sei se já está vindo com o gnome 40.
Eu tava esperando pelo Pop ou pelo Manjaro. 
A equipe da System76 decidiu não optar pelo Gnome 40 mesmo, chapa. Vão usar um fork do Gnome 3.38 que será o Cosmic mesmo : /
@Rodrigo_Chile positivo, Solus já está no 40.
Source: System76 announce COSMIC, their own GNOME-based desktop environment for Pop!_OS | GamingOnLinux
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Concordo com o amigo Gnome 40 é Fedora 34. Tentei usar varias vezes o Gnome 40 no Arch mas não sei parece que falta alguma coisa. Já o Kde casa muito bem com o Arch e está muito bom, agora é só esperar o Kde 5.22 para estar melhor ainda.
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Esquisito, é pq o Gnome no Arch é 100% vanilla, sem modificações… fiquei curioso em saber o que faltaria nele
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Boa tarde. Pode ser só impressão minha Rodrigo_Chile. Mas pode ser que eu já esteja ficando mais confortável no Kde que no Gnome. E olha que antes eu não gostava do Kde. Gosto muito do Gnome mas acho o Kde mais pratico para mim. Talvez por eu estar acostumado ao Gnome 3.38 e o 40 ter mudado um pouco. acho q é isso.
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Eu até gosto do Gnome, mas entre o KDE e Gnome eu prefiro de longe o KDE.
Nossa, porque? Fiquei curioso e admito que deve ser preconceito meu, sempre usei o gnome ou outros pois o KDE sempre foi mais pesado e meio “travado” no passado
Mas vou testar o KDE agora e ver ‘qualé’
O Plasma 5 em diante evoluiu horrores. Vale super a pena testar.
Pós boot o uso de memória é por volta de 650mb para ter ideia. Meu processador é um i7 7500u (2c/4t) para efeito de comparação.
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Valeu! ja estou montando o Pendrive
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Pior que nem vou muito por consumo de RAM, mas sim pela experiência de uso. Quando utilizava KDE, mesmo no meu notebook que é mais fraco em questão gráfica, todas animações sempre rodaram tranquilo e as últimas versões realmente fizeram ele ficar mais leve. Tudo é mais “snappy” digamos asssim.
Infelizmente por algum motivo KDE sempre da uma bugada para mim, apps crasham sozinho? Sei lá… provavelmente eu mexi em coisa que não deveria ahahha.
Eu simplesmente me acostumei muito ao workflow do Gnome ahaha. Talvez eu dê outra chance futuramente ao KDE quando eu tiver tempo para testar.
Para mim, a melhor distribuição com GNOME (40 atualmente) é o Solus. Posso não ser a pessoa mais imparcial do mundo (até porque usei o Solus em produção por 2 anos), mas ele oferece tudo o que eu procuro em uma distribuição – atualização contínua (sem point releases), mas sem atualizações desenfreadas (não bleeding edge), bom suporte a programas, e, acima de tudo, uma comunidade amigável.
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Após anos de MATE e KDE 5, estou tentando me habituar ao Fedora 34 com Gnome 40. Os vídeos fluem redondo sob Wayland, mesmo em 1080p e sem drivers proprietários de vídeo. No Mint Cinnamon 20, e até no Lubuntu 20 os vídeos pixelizavam e até congelavam ao avançar e retroceder aleatoriamente no VLC.
Gnome 40: não vejo sentido em se ter um ambiente que me impeça de ter atalhos diretamente num painel/barra, para os meus arquivos pessoais de acesso diário, constante, intensivo, sem depender de extensões ou personalizações complicadas… coisa que no MATE eu consigo de olhos fechados 
A extensão Floating Dock não aceita que eu arraste pastas e documentos diretamente pra cima dele, pra criar os atalhos desejados, a menos que tenha algum procedimento especial pra isso (mas não descobri ainda). Será que vou ter que instalar o Plank ou Cairo Dock no Gnome 40?
No KDE 5.17 eu usava o Latte Dock 0.9, que tbm era um sufoco pra se criar uma simples pilha ou gaveta de atalhos.
Tbm estou apanhando para instalar certos apps nativos do .DEB, como o sView, pois lido massivamente com imagens e vídeos 3D estereoscópicos. Tentei compilar a fonte do sView e surgiram vários erros.
No Solus OS, sugerido por Aghbi, por não ser baseado em RPM nem DEB, eu teria que compilar tudo o que está fora de seus repositórios oficiais. Menos prático para usuários básicos como eu.
Acho que o Manjaro* pode ser a solução, pois tem a estabilidade do Solus (segue esquema parecido de atualizações), vem com a Dash-to-Dock (onde criar os seus atalhos é simples) e tem o AUR (o sView está lá!)
(*) Distros baseadas em Arch serviriam, como o Reborn, o Garuda, o ArcoLinux e o Arch, mas são bleeding edge - se isso não te incomodar, servirão igualmente
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Acho o Manjaro uma boa proposta, mas não me agrada (MINHA opinião). Talvez pelo fato de ser meio “poluído” (depois de 3 anos usando um HD de 120GB me acostumei a rejeitar qualquer tipo de bloat), com várias redundâncias, seu visual também não me agrada, além de eu não ficar confortável com as polêmicas desta comunidade. Uma ótima distribuição, mas não é para o meu bico.
Até agora as distros que ja vem com gnome 40 são:
fedora 34,
Solus,
NixOS,
Arch e compania,
OpenSuse.
Existe maneira suportada pela comunidade para :
Debian Testing,
Guix.
essas são as que eu conheço…
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Vamos por partes, como diz Jack:
- sobre as polêmicas, eu até entendo, mas considero que o produto é muito bom;
- sobre ser inchado, a ISO minimal resolve o caso
- sobre o visual, eu gosto bastante, mas acabo mexendo um bom tanto, trocando ícones, tema do Gnome Shell e papel de parede - ele fica com o meu “jeito”
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