ocê já se perguntou porque Linux não tem vírus? Hoje abordamos essa lenda da informática para você não cair nos clichês, nem nos erros do senso comum!
Nenhum sistema pega vírus… Até pq pra baixar um software malicioso e rodar na máquina e necessário um usuário pra isso
Sobre executáveis tem mais um adendo: virus por vírus não é tão necessário ser administrador para causar muito estrago o Linux realmente brilha por causa das permissões, no Windows para um arquivo ser executável basta que ele tenha a extensão .exe (internamente é um arquivo PE) e isso é um problema porque se você espeta um pendrive com um vírus ele está pronto para ser executado basta um deslize como clicar no executável do vírus que tem o ícone de uma pasta por exemplo, já no Linux o que determina se um arquivo vai ser executado ou não é a famosa “permissão +x”, quando você espeta um pendrive ou baixa da internet por exemplo você recebe um arquivo binário qualquer, a menos que você dê permissão de execução ele é completamente inerte nem ícone tem geralmente então fica mais nítido que não é um arquivo ou pasta legítimos e pra ajudar, pendrives geralmente são abertos com todos os arquivos sendo “-x” então mesmo que de alguma forma o vírus mimetize arquivos legítimos, não dá pra executar os vírus até manualmente copiar eles pra home, dar permissão de execução e ainda executar
Deixa eu ver se entendi esse seu contesto a culpa do pc tá cheio de virus é do usuario certo kkkk
Acho que não foi bem isso que ele disse (deixo ele mesmo responder)… mas existe muita verdade no que você está perguntando:
Uso PC há quase 40 anos – vai fazer 39 na metade deste ano – e peguei vírus (ou similares) poucas vezes.
Nenhum no velho Apple II plus (1986-1990). – Os softwares vieram “de fábrica”; depois comprei vários de um “clube do Apple” (?), que era muito sério e bem organizado; e por fim recebi alguns de um amigo que estudava ou trabalhava com CP/M. – Talvez não existisse vírus para 8 bits?
No PC “IBM”, de 1990 em diante (MS-DOS, DR-DOS), recebi softwares de amigos da área de informática e de colegas jornalistas aficcionados em informática – também gente séria e cuidadosa. – Só recebi vírus no dia que meu sobrinho trouxe uns joguinhos, que recebeu de coleguinhas da escola (1º ou 2º grau, não lembro). Pela cara que ele fez, suspeito que fosse uma brincadeira proposital.
Depois da internet (1996+), já com Windows, sim, peguei alguns vírus – muito poucos, na verdade – e não muito perigosos.
Tinha sempre algum anti-vírus de boa qualidade – e ele denunciava de imediato.
A verdade é que eu já tinha ultrapassado aquele deslumbramento inicial, de experimentar mil “novidades”. – Já tinha estabelecido meu rumo: – Softwares específicos (poucos), só os necessários ao meu trabalho; e nada de ficar brincando com minha “ferramenta de trabalho”, pois “zerar / formatar / reinstalar” tinha um custo alto, em termos de “perda de tempo” e de produtividade…
Devo ter baixado alguns softwares do então famoso Baixaki – mas minha fonte principal sempre foram sites oficiais (ex.: Google), e alguns amigos cuja seriedade e cuidado eu conhecia.
A partir de 2007, comecei a instalar Linux em dualboot, e “congelei” ainda mais a seleção de softwares que eu usava no Windows. – Parei até de instalar novas versões, para não aumentar minha dependência. – “Estacionei” em versões de 1999-2000. Portanto, não baixei nem instalei versões posteriores.
A certa altura, um parceiro do Google ofereceu anti-vírus “eternamente” gratuito e atualizável. – Porém, anos depois, rompeu o prometido, e fiquei sem anti-vírus! – Mais ou menos nessa época, o XP perdeu suporte e parou de receber atualizações de segurança.
Continuei usando o XP por mais 2 ou 3 anos, ou talvez 4, sei lá – com cuidados redobrados. – Acelerei minha “migração” para o Linux. Cada software FOSS que eu ia dominando, eu ia convertendo os arquivos e deletando o equivalente no Windows XP.
Um dia, o XP ficou quase “vazio” de aplicativos. – Formatei aquela partição de 40 GB, em Maio 2016, e criei 2 de 20 GB, para instalar +2 Linux. – Fiquei com 4 Linux em dualboot: Kubuntu, KDE Neon, Mint KDE e Debian KDE.
O único “vírus” (ou similar) mais perigoso, foi um redirecionamento do Bradesco para um Bradesco fake. – Percebi em 5 minutos (mesmo sem anti-vírus). – Pesquisei, eliminei aquela arapuca… mas mesmo assim, nunca mais acessei o Bradesco pelo Windows. – Não sei dizer exatamente quando foi isso (preguiça de pesquisar nas anotações).
Em suma, o comportamento do usuário pode, sim, aumentar muito os riscos – ou reduzi-los ao mínimo.
Isso também pode depender do tipo de trabalho. – Se precisa lidar com mil clientes novos, todos os dias, e receber muitos arquivos – aí, realmente, o perigo é bem maior.
Felizmente, não era o meu caso. Eu recebia poucos arquivos (em geral, JPG), esporadicamente – e na maioria das vezes, de colaboradores já bem conhecidos.
Red Star os Rindo no Cantinho
(essa distro é da Coréia do Norte e vem com um Spyware)
Red star OS:eu existo?
Sim, qualquer sistema não consegue fazer nada malicioso sem que haja programação pra aquilo
No máximo pode vir com “spyware”(ou regrinhas de países “democrático” como no caso do windows e macOS)
Então e exclusividade do usuário colocar algo malicioso no software
Acho que a última vez que peguei vírus foi no XP por volta de 2010. É possível que eu tenha pego algum sem saber mas desde o 7 não lembro de ter tido mais problemas com vírus. Já baixei arquivos maliciosos (cracks) todos os anos desde então mas quando via algo suspeito eu rejeitava.
Detalhe que o último vírus que peguei no XP era um sality que quebrava todos os executáveis criando uma cópia infectada.