A solução introduzida no GNOME 44 para gerenciar aplicativos em segundo plano sofre resistência de alguns usuários, mas com o tempo, vem ganhando espaço entre os desenvolvedores e conquistando corações.
é assim mesmo. no inicio as pessoas reclamam. depois nem lembram mais como era.
São apps do GNOME Circle, o título meio que induz ao erro, esses apps (pra entrar no hall) precisam estar totalmente integrados ao GNOME, a Steam por exemplo apesar de está listada funciona como um hack
Acho isso uma besteira. Ainda continua escondido. Se a pessoa usa Dropbox e quer ver se foi sincronizado, basta olhar o ícone na barra.
Acho uma besteira ter system tray, já que há outras formas mais úteis dos aplicativos mostrarem que estão sendo executados. É coisa antiga que permanece até os dias atuais devido aos desenvolvedores que não se adaptam a soluções mais modernas e melhores para os usuários.
Curti bastante a implementação, é realmente uma outra forma de ver as coisas. Antigamente eu me incomodava com o GNOME não mostrar os ícones na tray, usava uma pa de extensões nele - mas quando decidi realmente “usar ele como vem” mudei totalmente minha visão. Hoje já não me incomodo mais, pela RAM que tenho, simplesmente separo todos os programas que vou usar em áreas de trabalho diferentes e navego por eles, não tenho a necessidade de fechá-los.
GNOME se tornou meu DE favorito, me acostumei totalmente ao workflow e hoje não me vejo de maneira diferente. Particularmente sou uma pessoa que perde a atenção muito fácil então esse ambiente mais “clean”, sem nada muito colorido pulando na tela ou ícones por exemplo, me ajuda a focar melhor no que estou fazendo.
Que a comunidade continue o ótimo trabalho e outros devs aproveitem a função!
Gente, de certa forma tanto faz o ícone estar visível na bandeja ou escondido no menu, o importante é que a funcionalidade exista, pois não são os apps que tem de se adequar ao Gnome, e sim o Gnome aos apps.
Agora, como essa funcionalidade foi implementada no Gnome também ficou meio inútil, pois a única interação que se pode fazer com o app é de fechá-lo, ou seja, falta ainda ter o menu de contexto quando clicar (botão direito ou esquerdo) sobre o app.
Vou sincero, na minha experiencia esse recurso não funciona bem ainda, tá muito lento (demorou quase 1 minuto pra steam aparecer no meu teste) além de que demora pra responder quando vc fecha e a falta de opções que ícones no system tray teriam, No video do Dio ficou bem evidente esses problemas.
Acho que essa função necessita de aprimoramentos ainda, apesar de gostar do caminho adotado. Ao menos a função de restaurar a janela do aplicativo é algo que se faz necessário, mas acredito que que teremos melhorias no GNOME 45.
A questão é que nenhuma das alternativas do GNOME realmente substitui o tray, na verdade o tray não tem substituto, o que acontece é que muitos apps usavam o tray de maneira equivocada, quando o tray é usado para o que realmente foi proposto o GNOME não propôs alternativa (KDE sim, GNOME não):
Recurso | Alternativa | Tray |
---|---|---|
Ação com progresso definido | x | x |
App em segundo plano | x | x |
Menu de ações diretas | x | x |
Menu de ações secundárias | x |
Essa última é o uso recomendado do Tray os outros usos foi por não ter alternativas porém esse último é uma janela que toma a forma do ícone e o ícone em si é um botão que dispara um context menu, o problema de dividir isso nas outras segmentações é porque induz a cultura do persistent notify o que na prática significa que vai ter o exato mesmo problema do systray, porém contaminando 2 áreas diferentes, cada subdivisão ocupa uma área
Instalei o openSuSE TB, que já atualizou pro Gnome 45, mas até agora nada de apps em segundo plano aparecerem no menu de status, pelo menos o Joplin e Xtreme Download Manager que utilizo.
Então instalei a extensão “Tray Icons: Reloaded” e resolveu 100%, inclusive mostra os menus de contexto de cada app.
Pelo que me recordo, no momento apenas programas no formato Flatpak conseguem aparecer no menu de segundo plano.
Gnome é ótimo pra quem TDAH como eu kkkk
Valeu pelo valioso palpite! Eu tava na dúvida se era algum bug.
Tá aqui outro TDAH, experimentando o workflow do Gnome, após anos de MATE, LXQt e KDE Plasma… só é uma pena que os drivers mais recentes da nvidia bugam a adição do Google no Contas Online. Dedici então ignorar minha GT-640M no notebook LG A560-T, core i7 3rd., e olha que as renderizações de vídeo com ffmpeg ficaram até mais rápidas com o Nouveau!
Eis uma explicação sobre o motivo do porquê apenas apps em Flatpak aparecem no menu em segundo plano no GNOME Shell.
eu acho que da para viver sem o tray, mas usando frequentemente todos os sistemas do mercado (inclusive Linux com GNOME), é uma funcionalidade que acho que agrega.
Concordo que o tray pode trazer pontos negativos para o foco, mas eu acho que existem soluções melhores para este problema em outras plataformas, que não envolvem eliminar a funcionalidade, coisas como:
- Mecanismo para ativar modos de operação em foco (sem notificações, alertas, etc);
- Desaparecimento dinâmico da barra superior;
- Workspaces com tela cheia;
- Etc;
Qual seria a tal “soluções mais modernas” já que basicamente até Windows e Mac ainda usam system tray. N consigo (literalmente) imaginar outra forma mais eficiente de verificar o status de algo em segundo plano.
A maioria dos aplicativos que usam ícone na bandeja do sistema o fazem para ficarem escondidos por lá, rodando ao fundo mesmo quando o usuário mandou o aplicativo fechar.
A funcionalidade de “minimizar”, ou ocultar o aplicativo, é exatamente o que o usuário precisa quando quer deixar o aplicativo rodando no plano de fundo.
Ah, mas você falou que os ícones na bandeja do sistema servem pra verificar o status! Ué? mas o próprio aplicativo não serve pra isso? E os “atalhos” que tanto o Windows, quanto o antigo Unity, o Gnome e o próprio KDE implementaram nos ícones do painel/dock? Há aplicativos que se utilizam desse recurso para dar as mesmas funcionalidades de um ícone na bandeja do sistema.
Notificações também são outra maneira de acompanhar o status de um aplicativo, se algo é importante para o usuário o aplicativo deve enviar uma notificação. A maioria dos aplicativos que ainda usam a bandeja do sistema não usam as notificações do sistema, usam o ícone na bandeja para notificar quando o sistema operacional já tem um recurso que funciona melhor para isso.
No Gnome, alguns aplicativos aproveitam para mostrar funções relevantes, que antigamente estavam na bandeja do sistema, na exibição do nome do programa na barra superior. Não é uma solução melhor do que ficar escondendo o que está sendo feito do usuário?
Dei uma olhada rápida no meu Debian 12, ele está rodando o Evolution no plano de fundo, mas não há nenhum ícone na bandeja do sistema. Eu deveria esperar ter um ícone próximo ao relógio ou simplesmente uma notificação do aplicativo para me comunicar informações úteis?
No Fedora 38, com KDE, tá cheio de aplicativos rodando em plano de fundo sem ter um ícone na bandeja do sistema. Será que esses desenvolvedores esqueceram de implementar esse amado recurso, ou ele não é necessário?
Eu gosto de deixar o Discord e o Telegram escondidos na bandeja do sistema me notificando se mensagens chegarem enquanto eu foco em outras coisas.
O GNOME adora manter aplicativos rodando em segundo plano sem que o usuário se dê conta. Nem todo mundo gosta disso. Às vezes eu quero manter o aplicativo rodando, outras vezes eu quero encerrá-lo completamente.
No momento em que escrevo isto e usando o KDE, o Discord e o Solaar estão na bandeja do meu sistema. Nada mais do que está rodando em segundo plano faria sentido estar na bandeja do sistema.