Fazem mais de 5 meses que meu computador principal é equipado com o Sistema Operacional Android.
Mais de 3 meses usei no modo Android e já tem mais de 1 mês usando o modo DeX, que pretendo atualizar o outro tópico do Android com a experiência DeX .
Mas, este tópico aborda segurança no Android apontado os aplicativos que não podemos desinstalar sem permissão root, boot, etc (dispositivo bloqueado). Como sabemos o Android é um OS Linux, foi criado e desenvolvido em cima do Linux sem derivações como os:
SLS: Salckware e várias outras derivaram dele;
Debian: Ubuntu e acredito que a maioria das Distros derivaram dele;
Red Hat: Oracle Linux e várias outras derivaram dele;
Arch: Manjaro derivou dele, além de outras;
Enoch: Gentoo derivou dele, além de outras;
AOSP: O Android começou neste projeto e outras Distros derivaram dele, como o famoso Lineage OS;
Graças ao Linux temos todas estas Distros inclusive o Android, que alimentam nossos computadores, smartphones, tablets, e muitos outros dispositivos.
Eu percebi que desativar aplicativos pode ser nocivo para a segurança, pois todo software são pulsos elétricos, com uma quantidade específica de eletrons em cada pulso, guardados nos componentes eletrônicos em nossos dispositivos, medidos, chamados de bit (menos eletrons = 0, mais eletrons = 1). Um software tem uma sequência enorme de bits (pulsos elétricos) que vão para algum destino muitas vezes por segundo, podendo ser acender pixels na tela, movimentar, vibrar bobinas de som, de acordo com a intensidade, mover coisas mecanicas, etc…
Um dos detalhes que faz um ataque acontecer é o hacker “casar” os pulsos elétricos do software dele malicioso com os que temos instalados no dispositivo. Por exemplo: Rodar um CS = 10011001 pulso elétricos. Se o software malicioso descobre esta sequência, 10011001 ele pode alterar ela para fazer outra coisa, acrescentando e mudando os bits, 10011001 : 00101, para fazer oque ele quiser, mandar etc…
Por “baixo do capô” basicamente uma simples atualização de segurança está sempre mudando as formas que os bits circulam sem alterar o resultado.
CS antes = 10011001 (neste exemplo esta sequência foi hackeada);
CS depois =100101001 (com bits amais e alterados, eu não calculei os binários para dar o resultado real, só um exemplo, é como se a sequência hackedada fosse 2+3+1=6 e sequência atualizada 1+1+3+1=6, o resultado final é o mesmo, mas livre do ataque).
É muita coisa para explicar mas… Em resumo deixar estas sequências binárias sem altera-las com uma atualização é como não mudar a senha do banco depois de um mau intencionado ter descoberto e continuar a usa-la.
Chegamos onde eu queria chegar, para ganhar “performance” eu tinha, desde Dezembro, uns aplicativos desativados, que hoje eu pensando no assunto deste tópico eu resolvi ativa-los e instantaneamente o Google Play mostrou atualizações para eles.
(O Youtube não estava desativado)
Vários apps com a mesma sequência de binários sem alterar a mais de 5 meses. E se hackers já tivessem descoberto estas sequências?
Depois de atualizados executei o software de proteção do Google e neste momento todos meus apps e o Sistema Operacional estão 100% atualizados, dificultando muito o ataque de hackers.
Mas entramos numa via de duas mãos, faca de dois gumes. Se o dispositivo for antigo, se tiver apps fora do padrão instalados, etc, atualizações podem quebrar o dispositivo, o sistema, pois eles podem não estarem preparados para a nova sequência de binários, é como se fosse indicar uma pessoa para ir em um lugar mas a rua tal não existe mais.
Então são nestes casos que os Antivirus e Software destes tipos entram em ação. Um dos detalhes é, eles interceptam binários de hackers que já conhecem a sequência de binários de um app desatualizado. Outro detalhe, certos tipos destes software, atualizam os binários de apps desatualizados mas sem quebrar dispositivos antigos. E tem várias outras técnicas.
Por isso que o “Melhor Antivirus” é dispositivo atualizado, software e hardware, além de os software todos nos padrões do Sistema Operacional específico.
Então eu cheguei a conclusão de que, se eu não posso desinstalar, é melhor deixar instalado atualizando mas configurando de acordo. Certos modelos, dispositvos, permitem nós realizarmos configurações de maneira fácil, como dimiuir as vezes que os apps rodam em segundo plano.
No caso do S5e e o a One UI da Samsung, eles possibilitam estas configurações. Deep Sleeping Apps, também raramente atualiza, então eu achei perigoso.
Desinstalar um app que não temos permissão é preciso ter acesso root e, tanto a Google, quanto as empresas que usam o Sistema Operacional da Google, o Android, dificultam muito e vários outros apps também podem deixar de funcionar.
Eu penso que, tendo a possibilidade de desinstalar tals apps é bem melhor pois não terá mais sequências de binários para serem hackeados. Deixar desativado, não recebendo atualizações é muito perigoso, na minha opinião.
Finalizando, se eu não posso desinstalar, então eu irei deixar “sleeping” ele recebe atualizações sem comprometer a a segurança do meu sistema. Sobre a performance eu ainda não notei diferença depois de ter ativado estes apps. Vamos ver com o tempo. Talvez eu atualize este tópico.
Cheers!