E logo agora que está para sair o Ubuntu 21.04 
Creio que deu tempo dele contribuir, da uma pouco de medo do destino da empresa quando sai esses caras cabeças.
Sempre quando procurava alguma coisa do Ubuntu eu via alguma coisa do Alan, do Will ou do Martin. Eu espero q isso n seja um sinal ruim, pq o ubuntu é uma distro muito grande e querida por muita gente.
Pois é, em simultâneo, renovação pode ser bem-vinda. Posso estar errado, mas parece que as pessoas que mais dialogavam com a comunidade, pessoas que faziam lives, interagiam nos fóruns e tals, saíram da Canonical.
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Não precisou. Uma parte migrou para o RHEL e o CentOS Stream ganhou apoio e investimento das big-techs. Red Hat fez um power move e está muito bem.
O Desktop pode nāo ser a prioridade da Canonical, mas talvez nāo tenham abandonado totalmente. Eles fizeram o esforço de trazer o flutter para o Linux, estāo fazendo um novo instalador baseado nele, e acredito que também farāo uma nova Snap Store com base no flutter. A Snap Store tem o potencial pra ser a grande loja de software comercial pra Linux.
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Talvez uma era esteja acabando para o início de outra. As peças do tabuleiro estão mudando.
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O que todos nós queremos é que a Canonical, contrate um profissional (ou mais) que dê um norte certo e muito promissor ao Ubuntu, o sistema está no modo estagnado, precisa dar uma chacoalhada, o legado que o Ubuntu conquistou e leva para a comunidade Linux, é injusto estar assim.
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A comunidade é uma coisa incrível, mas de vez em quando há algumas farpas lanças entre partes. Aqui um exemplo do nosso conhecido Alan Pope
https://twitter.com/popey/status/1381674778331901953?s=19
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Tá aí o motivo do cara sair: Snaps.
Ele tentou arrumar os problemas envolvendo os Snaps, mas foi sumariamente ignorado pelo CTO, então ele largou a Canonical.
https://twitter.com/castrojo/status/1419335074336624642
https://twitter.com/popey/status/1419416024953274368
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É… Vejo que o Ubuntu desktop uma hora, se é que não já é, virará um Fedora da vida (no sentido de ser um “Test ground” para a Canonical). Doi ver o que o Ubuntu desktop, a distro que muitos começaram, se tornar algo tão “diferente”.
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O desktop ser um ambiente de testes não é necessariamente um problema, desde que a estratégia seja clara para todos os usuários. Quem opta em utilizar o Fedora está ciente dessa visão, o que na minha opinião, permite ao Projeto Fedora uma liberdade muito maior em relação às suas decisões no direcionamento do projeto.
O mais próximo que temos de um “Ubuntu” realmente focado em ambiente desktop é o Pop!_OS.
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Justamente o que eu aponto. O problema maior é a Canonical fazer de forma “ah, dane-se” (para não utilizar jargões de baixo calão) e os usuários serem pegos de surpesa.
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Mais uma razão pras distros preferirem o flatpak. E uma pena o desktop ser deixado de lado assim.
Alguns apps (ex spotify, IDEs da Jetbrains) tem a versão oficial só pra snap/deb/rpm. Acho que chegou a hora de eles abraçarem o lado flatpak de forma oficial também.
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Mas a Canonical faz praticamente a mesma coisa que a Red Hat faz com o Fedora, testa coisas novas nos Ubuntu não-lts para aplicar (ou não) no Ubuntu LTS Desktop e principalmente Server.
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Meu ponto é de começarem a fazer isso nas versões LTS também sem aviso prévio…
Duvido muito que isso venha acontecer, Ubuntu é muito utilizado como servidor ( uma alternativa mais em conta que openSUSE e Red Hat, Canonical também oferece suporte pago ), muito utilizado como desktop nas empresas em também IoT.
Eu tô falando sobre LTS de desktop, não Ubuntu server 
Eu compreendo, mais é a mesma cosia.
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As melhores experiências de desktop de base Ubuntu não estão mais com o Ubuntu em si. Dentro de sua “casa”, Ubuntu Budgie, Ubuntu MATE e Kubuntu se tornaram mais interessantes (e amigáveis a quem vem do Windows). E Linux Mint, KDE Neon, elementary OS e Pop!_OS se tornaram os sistemas mais elogiados (o Zorin OS passou a chamar atenção positiva, também). O Ubuntu continua sendo o rochedo, a base, o que já é muito!, mas está ofuscado.
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