Achei que está prática tinha acabado.
Não é phishing, são realmente escritórios de advocacia que, em parceria com os estúdios, baixam torrents, conferem a lista de seeders, vão na Justiça para obter CPFs e outros dados associados aos IPs e mandam esses papéis. É um modelo importado dos EUA e União Europeia.
Mesmo não sendo “tecnicamente” um golpe, as organizações de defesa do consumidor são unânimes em dizer que esse tipo de notificação e as cobranças feitas nelas têm nenhuma base jurídica no Brasil.
(o site dos avisos que está nessa carta, inclusive, é citado nessa matéria).
Pessoalmente eu abandonei os torrents por conta desse “risco” (salvo o uso de baixar distros linux e algumas outras coisas que são realmente livres de discussões legais/morais).
Alem disso tem o fato de que em 2024 é mais fácil conseguir baixar filmes e animes através de um gestor de downloads do que através de um torrent (que com frequência nem sequer existe).