Caros aventureiros do mundo Linux, preparem seus capacetes e ajustem seus cintos, porque hoje vou contar a saga épica de um distro-hopper que finalmente encontrou a paz! ️
Depois de vagar por terras desconhecidas, testando distros com nomes exóticos e interfaces que desafiavam a lógica, finalmente encontrei meu lar no Zorin OS. Sim, meus amigos, o Zorin OS! Aquele que me acolheu com a familiaridade de um velho amigo e a estabilidade de um sofá aconchegante.
E sabe qual foi a grande revelação? Que meus aplicativos favoritos, aqueles que uso para trabalhar, jogar e até mesmo procrastinar, funcionam exatamente da mesma forma em qualquer distro! É como descobrir que todas as pizzas têm o mesmo sabor, não importa a pizzaria!
A cereja do bolo? Os flatpaks! Essas maravilhas tecnológicas que tornaram a vida de um distro-hopper muito mais fácil. Agora, não importa se o sistema usa rpm, apt, aur ou qualquer outra sopa de letrinhas, meus aplicativos estão lá, prontos para a ação.
Claro, não vou negar que algumas distros são como um labirinto de configurações, onde você precisa ser um engenheiro da NASA para não se perder. Mas, para nossa alegria, a maioria delas está focada em facilitar a vida de quem está chegando agora.
Então, meu conselho é: experimente, explore, divirta-se! Encontre a interface que faz seu coração bater mais forte, a distro que se encaixa como uma luva no seu setup e que torna seu dia a dia mais leve. E lembre-se, Debian, Arch, Slackware e cia. são os avós sábios que nos deram tudo isso.
Espero que essa jornada épica tenha sido útil e divertida! Que a força do Linux esteja com vocês!
Pse mn, testei tbm quase 40 distros, quase todas DE’s q existem, encontrei distros realmente exelentes, tipo o arch e o alpine, mas tbm soseguei no Zorin, oq importa e q funcione, e a certeza de ligar e o sistema estar ali…
Eu uso windows desde 1993, começei no win 3.11 atééé chegar no win11. Só que ta complicado o win11 pois é extremamente invasivo e a tendencia é ficar pior. Procuro uma distro desde 2016, ja testei um monte mesmo, mas não me adaptava a nenhuma. Ubuntu mesmo sempre achei complicado, menu lateral etc etc. Agora ano passado resolvi perder mais tempo na migração e instalei o ubuntu 22, consegui personalizar a barra lateral, para ficar embaixo, ficou bacana, mas o problema ainda era o tal do terminal kkkkk.
Até que pesquisando muito e descobri o Zorin. Instalei ele e realmente achei perfeito !! Já estou usando a alguns meses como sistema principal. Antes usava os menus parecido com o windows, agora ja estou usando o gnome mesmo. Me acostumei e achei bem prático. Agora estou atualmente “brincando” no terminal. Já aprendi vários comandos e ja guardei na cabeça. Estou gostando muito muito mesmo. É uma transição, então é complicado, pois afinal de contas foram 31 anos usando o sistema de Micro$oft. Até hoje sei usar todos os comandos do MS-Dos. Então agora com 49 anos começar tudo do zero é complicado. Mas sempre gostei demais de informatica e de novos conhecimentos, então bola pra frente !! rsrsrs Abraços a todos !
Experimentei umas 20 ou 30 distros – mas, sempre em dualboot / multiboot – afinal, não faz sentido “destruir” um SO que me atende, para recomeçar do zero, com outro, que não sei se vai me atender.
No início, Kubuntu era minha tábua de salvação – ou, “minha distro principal”, como se diz. – Depois, Mint KDE, KDE Neon, openSUSE Leap KDE… Fedora… até que me fixei no Arch KDE.
(Mas continuo com outras 7 distros em multiboot – openSUSE Tumbleweed, Debian Testing, Fedora, PCLinuxOS, Mageia, Void, MX Linux – todas, com KDE).
Tenho o Arch instalado desde meados de 2017 – mas foi só +/- em 2023, que passei a usá-lo 99% do tempo.
É o que me encanta, na “Saga do Multi-Booter” – um distro-hopping em baixa velocidade: – Você pode mudar de uma distro para outra, em 2 minutos, sem necessidade de destruir o que já funciona… e testar (com calma) outras distros que ainda não funcionam, mas “têm potencial” para vir a lhe atender bem.
Esse “labirinto de configurações” – na verdade, uma abundância de oferta – existe no KDE… independente de “qual a distro”.
… embora eu deva admitir que o Debian – independente do DE – tem, sim, uma selva de (possíveis) configurações chatinhas, em geral ensinadas como “edição de arquivos de sistema”. Demorei anos, até me sentir à vontade com ele.
Claro, o Gentoo oferece uma liberdade quase infinita – em comparação com distros que “já vêm prontas”. – Melhor (ou, pior) do que Gentoo, talvez só o LFS.
Parei no Arch – que você pode “construir”, peça por peça — sem chegar a um extremismo exagerado (consumo de tempo, leitura, aprendizado, trabalho).
E aí, só posso concordar com você: – Se uma distro lhe atende muito bem, não há por que destruí-la para tentar outras, desconhecidas – principalmente se você já experimentou 40 distros.
Cada um, tem seu “ponto de parada” – conforme seus gostos pessoais, conforme seu hardware, conforme os aplicativos de que precisa etc. – Quando encontra o que lhe atende, ninguém tem nenhuma “obrigação” de largar, para continuar procurando.
Como “multibooter”, infelizmente, ops, felizmente (rs), não preciso “parar”. – Enquanto o Arch me atender, não tenho nenhum motivo para deixar de manter outras 7 ou 11 distros em multiboot – embora eu ache pouco provável que possa encontrar outra que me atenda melhor.
Recentemente, deletei 4 distros: – KDE Neon, Slackware, Manjaro, Redcore (Gentoo) – mas no momento, não tenho nenhuma vontade de experimentar qualquer outra distro, nos “slots” que ficaram vagos:
Pela ocupação das partições /home (na coluna da direita) – que aumenta, à medida em que usamos a distro por mais tempo – dá para ver que o openSUSE Tumbleweed ainda é a 2ª que mais uso; e o Fedora, a 3ª. Este é um caso de “os números não mentem”!
Até hoje, não uso Flatpaks, Snaps, nem AppImages. – Nesse aspecto, o AUR me atende muito bem – e é um dos motivos, pelos quais “parei” no Arch.
No fundo, as distros são variações – “distribuições” diferentes – da mesma coisa.
Uma “grande diferença” – é se elas já vêm "prontas (com o risco de trazerem coisas demais) – ou se você pode instalar o mínimo, para começar, e depois adicionar só o que realmente deseja (casos do Arch e do Void, por exemplo).
É claro que (quase) todas permitem isso – mas o Arch e o Void (por exemplo), já vêm focadas nisso. É o que a documentação propõe, desde o início. – Instalar “o mínimo” do Debian, do openSUSE etc., também é possível, mas não é a abordagem proposta desde o início. A gente chega lá, mas mais tarde.