O Ubuntu não exigirá TPM 2.0, será uma funcionalidade opcional.
Polêmica na Comunidade: Ubuntu Segue os Passos do Windows 11 e Exigirá TPM 2.0?
Mas na postagem colocam como uma pergunta para chamar a atenção.
o TPM 2.0 é mais recurso de segurança que deve ser adotado por todo usuário linux. o diferencial é n ser obrigatório. então tá então.
O TPM 2.0 é um recurso de segurança que pode beneficiar usuários de Linux, assim como o Secure Boot. Eu mesmo tenho ambos habilitados com o Debian. Como bem apontado pelos colegas acima, a diferença do Linux é trazer isso como opcional.
O que torna o comportamento da Microsoft nocivo é a obrigatoriedade do recurso, o que transformará milhões de computadores ainda plenamente capazes em resíduos tecnológicos, já que muitas pessoas irão simplesmente descartá-los quando não for mais viável continuar no Windows 10.
Se a Microsoft simplesmente recomendasse a utilização do Windows 11 apenas em computadores com TPM 2.0, não haveria problema. Contudo, impedir de maneira completamente artificial que o sistema seja executado sem ele é lamentável. Vamos ver se continuaremos a ter maneiras de burlar isso no futuro…
Li que a atitude da Canonical visa ambientes corporativos para aumentar a segurança, mas deixa a opção de usar ou não o TPM 2.0.
Enquanto a microsoft quer empurrar goela a baixo. Vamos esperar próximos episódios.
Mais é exatamente isso, por causa do do meio corporativo ela está disponibilizando esse recurso a partir do Ubuntu 25.10 (na verdade será um teste como diz no blog da Canonical), um recurso que usa TPM 2.0 para encriptar dados do disco se assim desejar, no caso algumas empresas isso está sendo um requisito.
Agora eu não conseguir ver a “Polêmica na Comunidade” como diz o blog visto que é um recurso opcional.
Pessoas criam desinformações sobre a Canonical só pra gerar hate, pelo visto é algo comum.
Já vi falarem que é obrigatorio usar Snap, que o Snap bloqueia instalação de .deb, que Ubuntu é pior que Windows para privacidade, que a Canonical bloqueia instalação de Flatpak no Ubuntu…
O pior é que são coisas fáceis de desmentir, mas mesmo assim as mentiras continuam sendo reproduzidas.