Sou usuário do Arch mas eu recomendo o Mint

Particularmente, alguns dos pontos de vista apresentados como negativos são um dos motivos que em eu recomendaria o Arch pra alguém ao invés do Mint.

Vantagem, o usuário consegue moldar o sistema com o conjunto de software que for do seu agrado, ou que melhor se encaixar na sua máquina, e por oferecer isso por padrão, é mais fácil de fazer do que com distros com software pré-selecionados, que não foram pensadas pra essa modularidade. Já cansei de quebrar Ubuntu Minimal tentando fazer instalações enxutas.

Ou não, pelo menos pra mim, foi um motivador pra buscar mais conhecimento. O que você passar de problema no Arch, algum outro usuário já teve, e já foi documentado, pode usar o bom e velho Google (ou DuckDuckGo) pra procurar, além da boa e velha Wiki. Uma dica que eu deixo, é procurar em inglês, tem muito mais conteúdo que em português.

Pequena correção, o usuário tem a opção de utilizar o AUR para obter pacotes que não estejam nos repositórios, não é algo que vem por padrão.
O AUR juntamente com um AUR Helper como o yay e o meu amigo Google (pra ver a página do pacote no AUR, ver quem tá desenvolvendo e se a sua origem é segura) se torna bem intuitivo de usar, e uma mão na roda.
Além disso, com um tutorialzinho encontrado na web (olha o Google ai novamente) você consegue instalar o suporte pra Flatpak e Snap ( :face_vomiting:).
A disponibilidade de pacotes (usando as ferramentas acima) é bem maior que a maioria das outras distros, e teoricamente, mais seguro que dar dois cliques em qualquer .deb que aparece por ai)

A vantagem dos sistemas linux-based, é que como todos rodam em cima da mesma Kernel, se um programa é feito pra rodar sobre linux, ele vai rodar na maioria da distribuições.
Ex: O pacote do Chrome do AUR é o pacote oficial que é distribuído em .deb, no site do navegador, que é reempacotado para ser instalado no Arch. Teoricamente não funcionaria, por ter sido para Debian e derivados, mas funciona perfeitamente.

Sim, isso mesmo :+1:

3 curtidas