https://diolinux.com.br/noticias/fedora-36-lancado-com-novidades.html
O Fedora 36 acaba de sair do forno com novidades para usuários NVIDIA, melhor gerenciamento de backups, o novo GNOME 42 e muito mais.
E uma distro que me interessa por ter seus diferenciais.
O Btrfs como padrão foi o caos por 2 dias após a instalação, há alguns comentários na rede relacionando esse padrão com instabilidade em navegadores, o que aconteceu comigo em todos, deste firefox até o brave. Chegando a desconfiar de “vírus” devido a corrupção de dados em transferência de dados para um HD Externo, ou do prórpio HD do notebook. Por fim, após adquirir um SSD para colocar “/”, e “boot/efi” e “/boot” e deixar a “/home” no HD. resultou em problemas também. Por fim retirei o Btrfs e coloquei Ext4, sem problemas até agora. Rodando em um Aspire A315-23 V1.09 , CPU: AMD Ryzen 5 3500U with Radeon Vega Mobile Gfx (8) @ 2.100GHz e GPU: AMD ATI Radeon Vega Series / Radeon Vega Mobile Series. Troquei porque é melhor ser conservador e confiar em algo com mais tempo no mercado. Ao menos serviu de incentivo para a aquisição do SSD, que por sinal vale o quanto paguei por ele.
Estou querendo testar mas tenho sérias dúvidas em relação ao btrfs. O Fedora recomenda o uso dele, mas sempre usei distros com ext4.
Olá @LeoBorges, tudo bem contigo?
Se você quiser utilizar EXT4 ou qualquer outro sistema de arquivos, basta utilizar o particionamento manual e fazer a sua instalação como sempre.
Até o momento, utilizando btrfs uma coisa que gostei bastante é a compactação reduziu bastante a utilização de disco com a compactação zstd, minha instalação padrão com ext4 ocupava mais ou menos 12GB hoje com btrfs coupa cerca de 5.5GB (reduziu praticamente 50% o espaço ocupado), o recurso de snapshot me parece ser bacana, mas confesso que eu não tive tempo de experimentar (estou usando systemd-boot ao invés do grub2, ainda não pesquisei sobre o assunto) pois geralmente prefiro resolver os problemas ao invés de recuperar sem saber o que aconteceu, usei ext2/ext3/ext4 e alguns outros sistemas de arquivos nesses mais de 20 anos usando linux e fiz uma instalação do fedora 34 em btrfs para testes e gostei, então no lançamento do F35 fiz uma instalação limpa btrfs e até o momento não me arrependi.
EXT4
BTRFS
Eddie, mas eu penso assim… se o Fedora está sugerindo que eu use btfrs então talvez o sistema esteja equipado e configurado para funcionar melhor com btrfs, não? Aí se eu escolher outra coisa posso perder algum prós do formato.
No atual estágio das implementações do Btrfs ele acaba sendo útil para quem sabe controlar os recursos que ele oferece. Se você está disposto a interagir com comandos para fazer manutenção do ambiente de tempos em tempos, pode ir de BTRFS sem medo.
Mas, se você quer “instalar e esquecer”, por enquanto sugiro seguir com o EXT4.
Eu acho que até demorei bastante para migrar para o btrfs, pois quando testei as primeiras vezes ele era bem ruim, eu utilizei o reiserfs3 durante muito tempo e era super tranquilo era o único sistema de arquivos com journaling para linux disponível na época, daí quando o Conectiva acabou (Acho que só a SUSE e Conectiva suportavam ReiserFS por padrão na instalação, o Red Hat tinha que forçar nno instalador) e o Hans Heiser foi preso, testei jfs, xfs entre outros fs e acabei ficando no ext3 que era o ext2+journaling (era muito frágil em comparação ao ReiserFS), entes disso era um parto usar ext2 corrompia fácil com um quedinha de energia, o reiserfs era mais robusto e mais fácil de recuperar a árvore ou o superbloco em último caso , por ser baseado em árvores B, creio que vou me dar bem com o btrfs.