Windows ou qual distro?

Eu recomendo jogar DotA2, roda liso!

2 curtidas

Então, como um developer, se Windows está te servindo, não é necessário mudar.
Mas se você quer experimentar algo novo, eu aconselharia colocar o Manjaro como dual boot, pois diferente de distros focadas em “estabilidade”, Manjaro tem como padrão, software atualizado, e pra mim, desenvolver em software legado é, não apenas ruim, mas pior, do que desenvolver em software novo.
É possível você instalar o deepin, mas eu não gosto muito do tema Manjaro que eles jogam por cima. Com esse notebook, tudo roda de boa, não tem muito problema.

1 curtida

Não entendi as aspas. A ideia da estabilidade é permitir que pessoas como eu, que faço trabalhos de cunho técnico e científico sem trabalhar numa grande empresa, possam colocar a cabeça no travesseiro e saber que determinadas coisas não mudarão, garantindo o fluxo de caixa e a satisfação de quem depende das soluções que eu implanto. Eu durmo em paz, porque ninguém vai me ligar dizendo que o processo X ou Y não pode mais ser feito.

Estável não é sinônimo de livre de bugs. A ideia de estabilidade em torno do versionamento é muito mais sobre API, ABI e conjunto de funcionalidades esperadas. É para evitar disrupções que quebram coisas. É sobre previsibilidade.

Distribuições estáveis não são legadas. Software legado é aquele sistema em Clipper da transportadora do seu João, que depende de uma empresa de um homem só para ser mantido. Software legado é banco usando frontend pro CICS escrito com versões jurássicas do Visual Basic ou Delphi. Isso é legado. É coisa velha de verdade, com suporte precário ou internalizado, que ficou para trás numa série de ciclos tecnológicos, mas que precisa ser mantida em funcionamento.

Legado só tem um caminho: migração. Quando e se acontecerá são outras questões.

Eu mesmo desenvolvo coisas que dependem de um conjunto de linguagens e tecnologias, tais como R, Python, shell script para o bash, KNIME, Java, QGIS, LaTeX e XML. Imagina se, do dia para a noite, um documento de 400 páginas em LaTeX não compila mais, se um workflow gigante e encadeado com outros no KNIME deixa de rodar, se um monte de plugins essenciais do QGIS quebram etc? É prejuízo na certa.

E eu não desenvolvo nada pensando em bleeding edge, não. Eu vou forçar meus pares a rodarem versões instáveis? Se um dia eu precisar de um desenvolvedor e ele chegar com um produto sangrando, eu termino a reunião com ele na hora, porque não vai rodar no openSUSE Leap, que é estável e provavelmente não vai rodar nos sistemas estáveis que suportam computação em nuvem (além do openSUSE Leap e SUSE Linux Enterprise Server, Ubuntu LTS, Red Hat Enterprise Linux Server, CentOS, Debian etc).

4 curtidas

Realmente. Não vejo sentido em usar distro mais bleeding edge para desenvolver, sendo que essas aplicações vão rodar em servidores com Debian, RHEL, Ubuntu LTS, CentoOS.

Em computadores, versões estáveis do Windows, Linux, MAC. Em celulares, androids e IOs mais antigos.

Até para jogos deve ser algo pensado em hardwares antigos.

1 curtida

Mesmo pensando num ambiente Windows ou Linux de desktop corporativo ou acadêmico, não acho que bleeding edge é uma boa ideia. É legal pra brincar, pra usar em contextos em que o sistema é supérfluo (ou seja, nada depende de seu bom funcionamento). No caso do Windows, por exemplo, quem gosta e pode encarar os riscos de se expor às novidades, tem a opção de entrar no Insider.

Eu acho super traumático precisar pensar em rollback ou downgrade. Não gosto. Eu gosto de sistema previsível e confiável. Gosto de saber o ciclo de vida e me preparar para aquele período. O ciclo de vida de uma distribuição estável caminha junto com o ciclo de vida dos produtos e/ou negócios que dependem delas (mesmo que não pareça).

Por exemplo, no meu ambiente doméstico, eu ainda vou atualizar o openSUSE Leap do 15.1 para o 15.2 (o ciclo de vida do 15.1 termina em janeiro de 2021). Vou colocar aqui o resultado de um comando que a maioria deve conhecer:

$ uname -rsv
Linux 4.12.14-lp151.28.87-default #1 SMP Wed Dec 2 07:20:50 UTC 2020 (bd14900)

Só agora, com o 15.2, eu vou passar por uma atualização da versão maior do núcleo, ou seja, vou sair da série 4.x. Ainda assim, a versão que estou utilizando não foi compilada anos atrás, foi compilada em 2 de dezembro. Não tem nada de legado.

Cara ficou incrível isso, achei bonito de mais e como eu tinha dito acima o ubuntu é uma distro com uma comunidade muito grande caso eu encontre algum problema poderei facilmente achar pessoas que me ajudem a resolver

Cara dei uma olhada na distro que vc indicou, que distro linda e realmente é bem completa com relação a pacotes para development
valeu a indicação

Cara incrível a sua customização do SO e kubuntu é uma distro bem leve né? pode ensinar a fazer? pois só vi alguns tutoriais ensinando a fazer coisa parecida no Ubuntu

Eu tenho uma sugestão. Como você disse ser Web Developer, eu recomendo o Fedora ou openSUSE. Ambos são pensados para desenvolvedores e sysadmins. E para deixar parecido com o MacOS, você pode usar o GNOME com algumas extensões (Dio já fez vídeo de como fazer isso) ou o KDE Plasma com um pouco de customização (que o Dio também já explicou como faz).

Recomendo esses dois por terem uma base forte e um suporte interessante. O openSUSE ganha um ou dois pontos extras pela liberdade e configuração pré-instalação, possuir um repositório com pacotes de código proprietário caso o seu computador precise de algum, e os patterns automatizando a manutenção do sistema, sem precisar cuidar de pacotes orfanados ou dependências. Mas o Fedora não chega a ser um problema por causa disso. Pelo contrário.

E sobre deixar parecido com o Mac OS, dá para fazer isso aqui:

Ou se gostar do tema Breeze que o plasma traz ou enjoar do tema do BigSur, dá para fazer isso aqui:

Agora sobre jogar, dá para jogar League of Legends em uma distro Linux mas precisa passar por algumas “barreiras”. O Lutris ajuda a automatizar boa parte do que, de outra forma, precisaria de um certo conhecimento e configuração manual para fazer funcionar. É uma opção que, pessoalmente eu não uso, mas economiza um bom tempo no caso do League of Legends. Mas no geral eu recomendaria manter em dualboot com Windows mesmo, só para jogar.

2 curtidas

Cara incrivel as customizações principalmente da 1º e 2º imagem, qual a distro usada o OpenSuse? e como vc fez as modificações?

1 curtida

oi tudo bom recomendo que vc comece com o dual boot na questão de vc está trabalhando python é de boa ele já vem com o sistema mais não só ele outras linguagens é tranquilo o LOL também é bem tranquilo tem um snap que já faz o processo de instalação é pega muito bem o dual boot é importante para um processo de imigração vc vai se acostumando vendo quais aplicativos e jogos que pega no linux e isso quando vc ve vc ja vai estar usando linux pra tudo igual no meu quase fiquei 5 meses com dual boot sendo que no 5º mês eu me dei conta que não entrei no windows. minha recomendação de distro é o ubuntu dde ou manjaro dde pois vc ja gosta interface do deepin então vai ser tranquilo eu uso o elementary apesar dele ter uma inspiração com o mac ele não é recomendado para usuários que estão começando pois não vem com ppa ativo nem aplicativo de instalar drivers

1 curtida

Sim, o openSUSE Tumbleweed. Sobre deixar parecido com o Mac OS, eu havia dito antes que existe um tutorial no canal do Diolinux para o KDE Plasma. O meu, eu usei temas e organização diferentes mas a idéia básica é a mesma

1 curtida

Windows + WSL 2.0 se seu PC suportar virtualização é sua melhor saída

Caso opte por Linux, escolha alguma com suporte a snap, porque assim você pode usar isso:

ubuntu-make - Ubuntu Wiki

cara show, valeu a recomendação estou pensando no ubuntu 20.04, qual o nome do snap que vc citou?

esse aqui é o snap
https://snapcraft.io/leagueoflegends

1 curtida