Não li sua postagem toda ainda mas, sua opinião é sim importante, o tópico também foi criado pra alguns usuários relatarem a experiência.
É que como a curiosidade é grande, não consigo me manter quieto até testar e ver de vez se é bom ou não.
Espero que o dropline ainda esteja de boas, pois era a solução para usar hal e dbus no slackware.
Eu coloquei o Slackware em uma lista de distros que não instalaria de forma alguma, e mantenho isso desde essa época.
Pois é, coloquei agorinha o upgradepkg pra instalar os pacotes, e, percebi algo: Na versão 3.20 não vem muitas coisas. Fiquei até meio impressionado.
Confesso que estou nervoso demais.
A última versão que utilizei do Slackware foi a 8.1 (2002) perdi a vontade de pelo menos observar.
Como sempre recomendo: Já que usa o Fedora Rawhide que atualiza todos os dias, veja o Slackware Current, é igualzinho a ele (Recomendei em outro tópico, lembrei agora kkk).
Não mesmo, não chega nem perto, são dois mundos distintos, o rawhide pode até ser um instável, mas a base é sólida, tanto é que minha instalação esta com dois anos ou mais.
Meu problema com o Slackware é que o mantenedor por capricho na época não colocou o kernel 2.6 com diversas melhorias sem dar um motivo aparente.
Bem, você que sabe.
Mas estou aliviado, depois de uns segundos de tensão, consegui:
Agora é só customizar.
Depende, se você gosta de customizar muito a interface, o GNOME não vai valer a pena, se você tem um hardware fraco, também não vai valer a pena, pois o GNOME provavelmente não vai rodar tão bem nele como um XFCE, MATE, KDE Plasma ou um Window Manager como o i3wm rodaria, se você gosta de simplicidade, o GNOME vale muito a pena sim.
Legal, dropline? Lembro que tinha Free Rock também, ou se quisesse teria que utilizar o GiG(GNOME Instalation Guide)
Ele mesmo.
E por incrível que pareça (até agora) tudo roda tranquilo e o desempenho está favorável.
Um dia que estiver sem nada a fazer vou experimentar, “tipo” depois de quase 20 anos, eu gostava do slackware até esse ocorrido, mazelas do Patrick.
Tenho fé que a versão 15 vai “salvar” o Slackware.
Creio que eu baixe só para experimentar e relembrar o sysvrc, mas hoje não me vejo mais utilizando.
Honestly, vou fazer algo bem simples, pegar um Wallpaper padrão do GNOME e tirar uma print com o pfetch aberto. Só pra mostrar mesmo.
GNOME é um grande barato!
Mas eu gosto especialmente de sistemas leves.
De todo modo, no futuro, o peso do GNOME não fará diferença.
Outra questão: sistema com GNOME não é a.melhor indicação para recém-chegados do Windows. Recém-chegados, OK?
Eu já achava o GNOME legal pela modernidade, e pelo pouco que vi do 40, achei bem agradável.
Se não fosse o KWin e os Apps Qt, com certeza eu usaria GNOME, mas talvez eu o experimente no meu notebook encostado num futuro.
Se alguém tiver Notebook com HD Intel Graphics e GNOME 40 instalado, e puder me dizer se está tendo tearing (rasgos de tela) assistindo vídeos no Chrome ou VLC, eu ficaria muito agradecido.
Teste e veja se funciona para você, eu já usei e me sentia limitado, hoje uso e indico o KDE Plasma.
Bom, eu uso o Gnome desde a versão 2 que hj o mate cópia. Gosto desta interface, acho ela simples, bonita e elegante além de funcional, e sim vale a pena usar o Gnome em qualquer versão, mas é aquilo, não é uma interface para todos e nem para todos os tipos de máquinas, pois essa DE só funciona bem em máquinas um pouco mais parrudas e com uma boa aceleração gráfica, para PCs antigos não é recomendado, e quando digo que não é para todos, falo isso para quem tá iniciando no Linux, no qual as distros e interface melhor é o cinnamon no fedora ou Linux mint
Vale muito a pena, é a única DE que realmente vale a pena no mundo Linux, por conta dos pequenos detalhes na interface que são bem feitos, o correto funcionamento, a boa performance, o abraço a novas tecnologias e ao desenvolvimento contínuo com bastante apoio de desenvolvedores e empresas.