Você pensa em trocar de ambiente desktop de vez em quando?

Não é trocar de sistema, mas sim, o ambiente.

2 curtidas

Eu juro que tentei usar Plasma mais de uma vez, mas não foi. Uso XFCE e Gnome, já usei MATE e Cinnamon - não me vejo usando os dois novamente depois de me acostumar ao Gnome, mas reconheço seu valor. E quero aprender a usar WMs, i3 e Openbox especialmente

6 curtidas

Nunca.

Uso KDE desde 2007 (Kurumin), e não consigo me acostumar com outro ambiente.

10 curtidas

Nunca iria adivinhar… :rofl:

3 curtidas

O único que gosto além do Plasma e voltaria a usar é o XFCE, esse sim é um bom ambiente GTK, bem personalizável e leve, usá-lo Vanilla é liso demais.

6 curtidas

Não diria trocar, porque tenho os de minha preferência. E por esse motivo, eu tenho três ambientes instalados aqui. Um twm (i3), um wm (openbox) e um DE (xfce). Já tive quatro, acabei desinstalando o bspwm. Vou alternando o uso entre eles.

Acho natural existir curiosidade com outros ambientes. É até interessante mexer em outros. Porque, é quando se utiliza os outros no cotidiano, que você percebe melhor as diferenças entre eles e, consequentemente, os que mais te agradam. Eu já testei muitos: gnome, kde, icewm, fluxbox, bspwm, xfce, i3wm/gaps, openbox, deepin, unity, awesome, cinnamon, mate, enlightenment, lxqt, deepin etc. devo ter esquecido algum. Alguns testei por um tempo, outros instalei e vi que não era a minha praia, como o awesome wm que necessita de um certo conhecimento na linguagem Lua.

O que tirei de aprendizado foi: não adianta testar ambientes e ficar procurando problemas. TODO ambiente tem algum problema, algum recurso que não te agrada ou, na sua opinião, algum recurso que poderia estar presente. Logo, entendi que é infinitas vezes mais fácil aprender a lidar com um ambiente que você se interessou mais. Eu não entendo profundamente dos três ambientes que citei e mais gosto. Mas eu sei me virar, até onde meu conhecimento permite, com eles. Esse é o ponto mais fundamental. Não adianta de nada usar um i3wm e ficar procurando recursos do gnome. Ou usar o xfce e procurar recursos do Deepin. Isso só total perda de tempo. Existem muitos ambientes diferentes, tiling window manages, window managers, desktop environments super completos. Alguns deles te permitem até substituir componentes deles por outros, como o xfce que se pode misturar com i3, bspwm, openbox e por ai vai.

Depois de toda essa enrolação. Respondendo a pergunta: sim. E é por esse motivo que tenho três instalados aqui. Eles me proporcionam recursos e experiências diferentes. Quando quero usar alguma coisa diferente, apenas troco entre eles. E respondendo a uma outra pergunta que pode surgir. Eu não sinto nenhuma diferença ao trabalhar com qualquer um deles. Porque eu uso os mesmos programas, os mesmos atalhos e todos os meus ambientes estão configurados da forma que mais me agrada.

2 curtidas

Desde que instalei o Arch e removi o Windows do HDD comecei a testar uma interface nova a cada semana, negócio tá brabo o.O

por enquanto tô aqui no gnome, gosto muito do minimalismo :smirk:

4 curtidas

Ultimamente não ando trocando nem papel de parede.

6 curtidas

Vez ou outra saio do plasma para o Gnome e vice-versa. Hoje tenho uma máquina com o Pop!_OS 20.04 e outra com o Manjaro KDE. Gosto muito do design do Plasma, as paletas de cores e o nível de personalização são uma aula, mas gosto de usar ele como uma alternativa de DE ao Windows Like pois se comporta bem em telas menores, acho mais produtivo.
O Gnome uso no desktop principal por ter um monitor ultrawide de 29 polegadas, o que me alegra no workflow macro, vulgo a foto a seguir:

4 curtidas

Pior que não, até testo outras TWM de vez em quando pra conhecer, mas sempre uso o awesomewm como principal pra tudo.

3 curtidas

Eu com o BSPWM.
Não consigo usar DEs normais mais, me sinto completamente improdutivo.

2 curtidas

Estive usando o Debian com XFCE desde agosto do ano passado (este foi o maior tempo que permaneci usando a mesma distribuição e ambiente gráfico). O XFCE padrão que vem no Debian é feio que dói (rsrs) e nada amigável, mas como ele é altamente personalizável, aprendi a alterar bastante a interface e mexer nas configurações para deixá-lo agradável (ao meu gosto). Criei até um script para automatizar o processo de pós instalação e personalização da interface.

Usei GNOME por um tempinho, ainda na versão 3.38, mas por conta de apresentar alguns bugs visuais e consumo de memória relativamente alto para meu hardware antigo e fraco, fui saltando entre distros e interfaces até me fixar no Debian com XFCE.

Recentemente adquiri uma placa de vídeo barata para melhorar um pouco o desempenho gráfico de meu PC. Também teve o lançamento do KDE Plasma 5.24, que trouxe várias melhorias e o modo de visão geral das áreas de trabalho, que era algo que eu gostava muito no GNOME e sentia falta no KDE.

Então, resolvi migrar para o Plasma. Instalei a versão 5.24 no Debian 11, seguindo este guia, e estou bastante satisfeito. Tem sido muito confortável de usar, agradável visualmente, um ambiente de desktop completo e cheio de recursos, e o consumo de memória na minha máquina tem sido só um pouco maior do que o XFCE. Sendo assim pretendo permanecer no Plasma por um bom tempo…

8 curtidas

Sim, penso muito. Mas, entre pensar e conseguir, há um abismo. Eu uso GNOME desde 2015 (ou seja, desde o meu primeiro contato com computadores), e meio que sou “viciado” nele. Sou extremamente improdutivo em outros ambientes. Gosto muito do Plasma, do MATE, do Budgie, e da maioria dos outros ambientes. Entretanto, nos últimos tempos, quando surgiu uma real necessidade de ser produtivo no computador (estudos e trabalho tudo de casa), gastar meu tempo tentando me adaptar a outro ambiente se mostrou algo inviável.

3 curtidas

Acho o Cinnamon e o KDE Plasma os ambientes de melhor relação entre riqueza de recursos de uso e consumo de recursos do computador. Bonitos, suficientemente leves, cheios de opções interessantes e sempre incorporando novidades!

Mas a minha “casa” no Linux é o Xfce: muito estável e, apesar de simples, bem funcional, flexível, customizável. E, com as customizações, pode ficar lindo.

Só que eu penso, sim, em mudar de ambiente gráfico. Experimentar o Enlightenment, o futuro Budgie em EFL e os ambientes montados só em Gerenciadores de Janelas. Motivo? Chegar a ambientes gráficos muito leves, dado que o LXDE praticamente estacionou em seu desenvolvimento e o LXQt não o substitui como ambiente de muita leveza.

Leveza em desktop ainda é uma preciosidade, num mundo cheio de computadores legados. A máquina que deixa de ser nossa companheira de dia a dia pode muito bem ser fonte de alegria para quem não tem muitos recursos, então é preciso estender-lhe a vida útil!

4 curtidas

Não. Eu demorei ir para o Gnome, mas me adaptei muito bem a ele. Mas se eu fosse trocar seria para o Cinnamon, porque é simples e dá poucos problemas.

Depois que eu aprendi a explorar todos os recursos primeiro, trocar de sistemas/interfaces e fazer modificações extremas acabou se tornando irrelevante e desnecessário.

3 curtidas

Já testei Cinnamon, XFCE, GNOME e Plasma desde suas versões vanilla até as com modificações feitas pelas distribuições, de todas essas me identifiquei mais com o Plasma e nunca senti falta de nada nele, então a resposta seria NÃO, não pretendo mais mudar de ambiente desktop.

3 curtidas

Uso gnome já um bom tempo.

Já pensei em trocar para xfce, mas o calendário do ambiente é fraco.

Kde já tentei usar umas 3 vezes, mas acho o visual muito feio. E tem muita configuração que atrapalha, em vez de ajudar.

1 curtida

Depois de muito tempo usando GNOME, resolvi dar uma chance ao KDE. Estou gostando bastante dele, assim como também gostava bastante do GNOME. Inclusive, neste momento, meu KDE está com “a cara” do GNOME:

O motivo de eu continuar usando o KDE, por enquanto, são as possibilidades de customização, que são realmente ilimitadas. Porque, em termos de funcionalidade, o GNOME tinha menos bugs e era melhor organizado.

Já tentei usar o Pantheon do ElemenataryOS e não gostei. Tentei também experimentar o XFCE e achei muito básico e feio (ao menos na configuração original). Eu uso o Cinnamon no Linux Mint que está instalado na máquina virtual e também não sou fã.

5 curtidas

Só sairia do KDE pra o XFCE, mas me acostumei com o KDE. Já encontro tudo mais fácil e sei customizar. Hoje, n saio do KDE não!

5 curtidas

Fico entre o KDE e Gnome. Parei no KDE por conta de aproveitamento de tela, acho duas barras (superior e inferior) muito abundante, gosto mais do minimalismo. Uma dock em baixo já tá ótimo pra mim.

5 curtidas