Vcs estão ansiosos pro Ubuntu 22.04?

Eu venho usando o Ubuntu já fazem alguns meses, eu sou obcecado por tecnologia e sempre fico ansioso quando surge algo novo, principalmente quando se trata de software, eu notei que a nova LTS do Ubuntu vai trazer algumas novidades e várias melhorias como o GNOME 42 e o kernel 5.15 com o novo driver NTFS.

Eu mal posso esperar o lançamento da nova LTS, talvez eu faça o upgrade já no mesmo dia do lançamento, eu adorei o visual do GNOME 42, acho as bordas arredondadas bem atraentes, e esse novo driver NTFS do kernel 5.15 vai fazer diferença principalmente pra quem tem HDs externos ou pendrives formatados em NTFS.

Vcs aconselhariam fazer o upgrade na data do lançamento? Ou será que eu deveria esperar um pouco mais?

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não.

e isso se deve aos rumos que a canonical vem tomando em relação aos desktops. Nao ficarei surpreso se num futuro próximo ela encerrar o Ubuntu desktop e manter apenas o server.

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Poderia dar mais detalhes?

um pessoal que faziam parte do desenvolvimento do Ubuntu estão caindo fora canonical justamente por ela estar focando mais no ramo server e deixando o desktop em segundo plano fora que a empresa vem tomando atitudes que defensores o opensouce julgam sombrias.

Quem sabe a Canonical volta a focar no desktop, e quanto aos snaps eu não tenho qualquer problema com eles, pra mim não faz diferença se é open source ou proprietário, mais eu prefiro open source.

Eu usei o Ubuntu por muito tempo. E sempre gostei - e ainda gosto - dele. Contudo, migrei para outras distros ao longo do tempo e não tenho muito interesse em voltar atrás… Não acho que a Canonical tem feito um bom trabalho em termos da experiência do usuário doméstico.

Quando eu usava o Ubuntu, sempre ficava ansioso pelos lançamentos e já atualizava “de cara”. Não me recordo de ter tido problemas graves por atualizar logo após o lançamento. Então eu diria que sim, você pode atualizar rápido e não deve ter problemas maiores - embora um ou outro detalhe possa surgir.

Por sinal, se você é um usuário ávido por atualizações e que deseja sempre usar o que há de mais moderno, pode ser interessante não ficar preso às edições LTS do Ubuntu, mas realizar também as atualizações intermediárias. Ou, então, a depender do seu desejo e nível de experiência, procurar uma distro rolling release.

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Recentemente usei por um tempo as edições 21.10 de Kubuntu, Lubuntu e Xubuntu. Achei-as bonitas, estáveis e muito responsivas, o que me deixou com boas expectativas para as novas edições LTS.

O Ubuntu e suas variações não nos passam mais aquela grande satisfação com seu uso — logo, não nos despertam mais aquele respeito pelos projetos da Canonical e das comunidades relacionadas. Mas de forma nenhuma são “carta fora do baralho” na dinâmica dos sistemas Linux.

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Aguarde pelo menos uma semana para atualizar já que costumeiramente aparecem bugs nos primeiros dias que a equipe da Canonical não viu.

Também devo migrar para a próxima LTS do Ubuntu.

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Nem um pouco, mas estou MUITO ansioso pro Fedora 36

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Definitivamente não.

Eu já usei o Ubuntu – tirei muito proveito de sua facilidade de uso, configuração e suporte – enquanto o mesmo ainda era focado na experiência do usuário final. Depois do abandono do Unity, tudo o que vejo no Ubuntu é um GNOME improvisado com a marca da Canonical. Nem mesmo os snaps, que eram para ser a feature killer dele, me fazem gostar de usá-lo, já que considero esta a pior forma de empacotamento universal. Além do desktop feito “nas coxas”, coisas como a Snap Store, a própria existência do snap (e coisas como forçar o uso deles) e o seu desempenho lastimável se comparado a outras distros fazem do Ubuntu a última opção da minha lista.

Embora eu reconheça que o Ubuntu é importante para que novas releases de Mint, Zorin, elementary, Pop e etc tenham uma base atualizada, eu realmente não espero nada dele.

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Não uso, mas deve ter atualizações interessantes.

Hoje em dia não vejo muita diferença nas distros.

O systemd veio para criar um padronização no gerenciamento dos serviços nos sistemas.

Antigamente cada um usava o seu comando.

O que ainda não virou uma padronização é o gerenciador de pacotes, mas acho que daqui alguns anos deverá ser padronizado.

No mais, sobre instalação e compatibilidades, melhorou bastante.

Ainda pode penar com alguns dispositivos que falam que tem suporte, mas na verdade só para kernel do lançamento do produto.

Linux ainda não é visto com bons olhos para empresas de serviço desktop.

Lembre-se que a maioria é feito para Windows.

Aconselho esperar pelo menos 1 ou 2 semanas antes do upgrade. E tmb fazer uma instalação “limpa” (nada de atualizar de um lts pra outro). Quanto aos comentários negativos sobre o Ubuntu apenas ignore. Tá na moda hj ser hater do sistema da canonical. A verdade é que o Ubuntu é(e continua) sendo umas das distros mais solidas, fáceis e coerentes do mundo Linux sempre sendo trabalhada de forma a fornecer um sistema completo e com amplo suporte de atualizações aos seus usuários. Respondendo a pergunta: Sim! Estou ansioso para usar o Ubuntu 22.04, só q provavelmente esperarei um tempo pois meu uso é mais voltado pra algo extremamente estável, então esperarei pra ver como está essa LTS antes de instalar no meu Notebook.

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É bem legal ver o seu entusiasmo, realmente essas novidades vão deixar a distro bem melhor e atual.

Com certeza! Há pessoas que dizem que é melhor esperar para ver como está a estabilidade, mas, nada que um bom backup não resolva caso algo dê errado.

Quanto a ansiedade, infelizmente como alguns aqui já comentaram, quem usou o Ubuntu antes de 2018 se sentiu meio abandonado e geralmente partiu para outras distros, e agora o vê como sem “identidade”. Não pretendo usar, mas, talvez o teste numa VM ou vejo alguma review.

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Pois é, se for para experimentar as novidades do Gnome e ter um ambiente coeso, o Fedora me parece um opção bem melhor.

Talvez esse seja um dos fatores que também fizeram largar o Ubuntu, ser LTS e ficar em versões antigas de pacotes não me parece uma boa. Outra coisa estranha são os apps do Gnome em versões diferentes (Nautilus numa versão, Terminal em outra, Gedit em outra, etc.), me parece um “frankenstein”.

Rapaz, nessas últimas semanas tem chegado mais apps para Flatpak no Flathub, sem dúvida impulsionado pelo Steam Deck. Parece que esse formato está se popularizando mais do que qualquer outro do tipo “universal”.

Sempre considerei a recomendação de fazer uma instalação “limpa” um excesso de zelo. Há realmente justificativa para realizar esse procedimento?

Em todas as distros que usei, sempre atualizei de uma versão para outra. Me parece uma trabalheira desconfortável ter que ficar formatando sempre que sair nova versão.

A melhor distro é aquela que nos atende bem. O mesmo vale para o ambiente de interface. Se o @Julio_Sordi gostou do Ubuntu e o sistema funciona bem para ele, excelente, que continue usando e tendo boa experiência. :slight_smile:

Quanto a “ignorar comentários negativos”, dá a entender “não esteja aberto a outras opiniões, só nós estamos corretos”. Acho que esse não é um bom caminho…

O conselho que eu daria a ele é o seguinte: leia bastante e assista ao máximo de vídeos - de boa qualidade - que puder e tire suas próprias conclusões sobre o Ubuntu. O próprio Diolinux e canais como Distrotube têm diversos vídeos bem detalhados abordando diversas versões. E não leve em conta apenas isso: leve em conta principalmente a própria experiência.

Outro ponto que eu deixo para questionamento: se uma coisa parece estar “na moda” - tendo em vista que são usuários experientes muitas vezes fazendo as mesmas críticas - o problema tende a estar no sistema ou nos críticos? :wink:

A verdade é que toda distro tem problemas. Não encontrei uma, até hoje, que não tenha me dado dores de cabeça. Algumas maiores, outras menores. E algumas dessas dores de cabeça são problemas frequentes e conhecidos, naturalmente relatados múltiplas vezes aqui no Fórum. Nem por isso digo que “está na moda ser hater do Manjaro” ou “está na moda ser hater do Debian” ou talvez “está na moda ser hater do Fedora”.

É claro que existem alguns usuários mais agressivos, mas muitas das críticas são justas. É injusto caracterizar todas as pessoas que apontam problemas na distro como “haters”. Acho que ninguém aqui “odeia” o Ubuntu ou quer vê-lo mal. Por sinal, no meu caso, o Ubuntu ainda tem um lugar de bastante carinho na minha trajetória e eu continuo adorando ele. E é justamente por gostar dele que fico preocupado com o caminho que ele tem tomado.

Não discordo. E ainda adiciono que o Ubuntu continua a ser extremamente importante para o mundo Linux. É fácil de usar, tem amplo suporte e diversas distros são baseadas nele.

Contudo, ainda não o usaria porque considero que há opções de mesma base que, ao menos na minha opinião, são mais polidas. E considerá-lo importante e fácil de usar não altera o fato de ser um sistema que, no meu entender: i) deixou de ser focado no usuário doméstico; ii) se encontra em crise de identidade; iii) tem forçado o uso de snaps - eu concordo fortemente com o que foi dito pelo @starbdecember ; iv) tem o desempenho prejudicado; v) tem uma loja de aplicativos problemática; e vi) inova pouco.

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Não exatamente, em tempos antigos (lá nos idos de 2007/2008 quando não se tinha nenhuma automatização nos sistemas era frequente quebrar arquivos de configuração, hoje é no mínimo improvável que aconteça, eu tenho um desktop atualizando direto desde o 14.04 e nunca quebrou

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Sim, há uma justificativa que são vários relatos de problemas com Wifi, Bluetooth ou outros componentes parando de funcionar após um upgrade desse tipo. Claro que o normal é que o upgrade seja feito sem problemas, porém sabemos que a realidade é diferente: Usuários costumam alterar parâmetros padrão como adição de PPA’s ou Kernel personalizados e etc e isso acaba impactando e gerando problemas ao fazer um upgrade para uma versão mais nova. Por isso que não só eu, mas vários usuários recomendam uma instalação limpa. E como estamos falando de versões LTS’s o usuário não vai trocar todo ano então há bastante tempo para um planejamento prévio.

Esse me parece um comentário bastante genérico. Veja! Se formos sempre seguir essa linha de raciocínio teríamos bastante dificuldade de indicar boas distros para usuários comuns ou mesmo novos usuários Linux, sendo que existem distros especificas para certo propósitos, distros melhor documentadas ou com melhor suporte a uma ampla quantidade de softwares do mercado e etc. Por ex: Um usuário que veio do Windows e me diz q necessita usar um ambiente parecido eu posso indicar um Zorin OS ou um Mint, mas dar uma reposta do tipo: “É o que melhor lhe atende, teste zilhões.” não me parece uma boa ideia. Nem todo mundo tem tanto tempo livre pra pesquisar, ver vídeos e analisar e nesse ponto acho que a comunidade pode ajudar bastante dando boas indicações de distros.

No mundo Linux sabemos que as coisas podem não parecer o que são. Exemplos são os antigos usuários q criticavam qualquer coisa proprietária, hoje eu me pergunto: Eles estavam certo? Da pra usar tudo 100% livre hoje? :wink:

Sabemos que o Ubuntu é e sempre foi diferente! Por ser a distro mais popular e que ajudou alavancar o uso do Linux no Desktop o pessoal sempre manteve uma certa expectativa e cobrança para que a distro estivesse a frente das outras em recursos no Desktop. Bom, o Ubuntu tem uma empresa por trás e empresas precisam gerar lucros! Se hj a canonical foca mais no ambiente servidor (o que não significa q ela deixou o desktop de lado como apontam), é porq consegue gerar lucro nessa área. Vamos lembrar que o Ubuntu ainda é a distro Linux mais usada no mundo e com desse tanto de clientes e um nome “forte” no mercado, não da pra dizer que a canonical não dá atenção mesmo que ela melhore hoje mais recursos internos do que estéticos, ainda temos um Ubuntu solido e que várias pessoas do mundo confiam para usarem em seus computadores pessoais, afinal o ubuntu continua sendo a base para vários sistemas hoje populares como: Linux Mint, PoP, Zorin e etc. Se vc acompanhar o blog oficial do Ubuntu verá iniciativas recentes voltadas para usuários domésticos com questões sobre games, streaming e etc. Sobre os Snaps o pessoal sempre criticou pelo modelo mais fechado em relação a terceiros como Flatpak e o famigerado AppImagem (que nunca pegou bem). Sobre forçar o uso dos Snaps ao meu ver ela está correta já que é uma tecnologia que ele desenvolveu para usar no Ubuntu e tem uma ótima integração com este. N vejo sentido em reclamar de qualquer empresa usar suas próprias tecnologias em seus produtos! Ela nunca impediu alguém de desinstalar as versões de softwares snap e instalar as .deb. Diferentemente do que fez o Mint que meio q “atrapalha” o uso dos Snaps necessitando do usuário intervenção manual para isso. Os Snaps trouxeram bastante vantagem ao mundo Linux ao permitir que desenvolvedores trabalhassem em apenas um único pacote que funcionasse de forma igual em todas as outras distros, e eliminassem o problema das dependências, temos como 2 exemplos hj o Spotify e o Discord (Ambos tmb com sua versão em flatpak), e ela continua melhorando essa tecnologia cada vez mais. Novamente reforço q dizer que ela (a canonical) “força” o uso dos snaps não faz sentido. Seria o mesmo que eu no Mac reclamar que a Apple força o uso do sistema de arquivos proprietário dela o APFS, sendo que isso é uma característica e componente do sistema. E pra adicionar o Ubuntu 20.04.4 nem vem com muitos snaps por padrão (acho que nenhum atualmente tirando a Snap Store). Então muita das criticas que vejo hj são de pessoas que nem usam o Ubuntu ou a ultima vez que usaram foi ha anos atrás e apontam problemas que hj nem existem mais ou não tem o mesmo impacto.

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O desempenho do Ubuntu 20.04 pra mim é melhor que o Manjaro, no meu notebook o Manjaro aleatoriamente apresentava lentidão e travamentos.

Nunca vi esse problema de Lentidão e uso o Ubuntu a mais de 6 anos. Eu realmente fico triste quando vejo esse tipo de falacia que nda de bom acrescenta no debate.

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Se você (ou quem quer que seja) fez alterações no sistema que quebram o sistema no do-release-upgrade (que avisa se a atualização pode prosseguir), é questão de tempo até o sistema quebrar por um update normal porque tudo isso é passível de ser realizado no Ubuntu Devel e ele não quebra por isso, a exceção é se o kernel personalizado for justamente pra ativar o Wi-Fi, Bluetooth e Whatever,