Vamos fundar o SDA - Saltadores de Distribuições Anônimos

Curtam aí galera :v:

5 curtidas

Cuidado que eu estou chegando! Aos trancos e barrancos e bem longeeeee… :sweat_smile: :joy:

4 curtidas

Bora lá, quanto mais gente em busca do objetivo, melhor (pro fórum e pras pessoas que participam dele) :v:

3 curtidas

Te lanço um desafio: Alcançar o @thespation. O cara é insuperável :v: :joy:

4 curtidas

O único jeito de chegar perto de você ou do @thespation é se você ficarem uns dois anos sem acessar o fórum. E olha lá.

:roll_eyes:

4 curtidas

Olha, não é tão difícil nos alcançar assim não :joy: :joy: :joy:

(Atualmente só passo mais tempo no fórum porque não tenho mais nenhuma rede social, mas mesmo assim eu não acesso tanto, pois trabalho e estudo, então só acesso no meu tempo livre)

4 curtidas

Então, vamos lá…

Proponho uma sub-categoria “SDA de Baixa Intensidade”, mas também poderia chamar “SDA-Grub”.

Até aí, nenhuma novidade, já fiz vários comentários, citando alguns aspectos.

Mas ao acrescentar +1 HDD (o terceiro), notei que faltava analisar (para meu próprio uso) as rotinas adotadas para re-configuração geral.

Fiz algo assim no final de 2018, quando padronizei meu Conky (estava meio bagunçado), no antigo PC.

No novo PC, comecei só com um SSD e instalei 4 distros sem /home e sem Swap ─ depois de algumas semanas, instalei 2 HDDs, e re-configurei geral.

Para simplificar, começo pela “última” distro, vejo as modificações necessárias ─ anoto ─ e depois faço o mesmo nas outras, até chegar na “primeira”.

A referência pode ser a numeração (de Linux1 a Linux12), na ordem inversa ─ mas fica mais fácil usar a ordem inversa do Grub, que “lembra” e pré-seleciona a escolha anterior. ─ Então, basta ir subindo pelo menu do Grub.

A “primeira”, sempre é a distro que controla o Grub, e que por isso, fica no topo do menu.

Aproveito para atualizar todas as distros, e faz todo sentido atualizar a primeira por último ─ em seguida, atualizo o Grub, para incluir mudanças de Kernel que tenham ocorrido nas outras.

Desta vez, eu ia mudar minha “partição de trabalho”, que tinha só 65 GiB e já estava ficando cheia ─ para uma nova partição, no 3º HDD, de 320 GB (298 GiB).

  1. Criar a nova partição
    1.1) Mover tudo da antiga partição para a nova
  2. Em todas as distros:
    2.1) Habilitar a montagem automática da nova partição
    2.2) Re-configurar PrtScn para salvar as Capturas de tela na nova partição
    2.3) Re-configurar o Dolphin para mostrar a nova partição de trabalho, ao abrir
    2.4) Re-configurar a “sessão” do Kate para abrir os mesmos arquivos, no novo local (path)
    2.5) Re-configurar o Conky, para exibir a ocupação da nova partição de trabalho
  3. Deletar a antiga partição, agora esvaziada
  4. Re-configurar o Luckybackup, substituindo a antiga partição pela nova
    4.1) Fazer o backup dos arquivos /etc/fstab e conky.conf
3 curtidas

Jesus Fricking Christ, Fox hahahahahaha

1 curtida

Galera, eu tive uma recaída de novo… Dessa vez estou testando o Ubuntu Mate, que pela minha surpresa oferece muitas opções de personalização por padrão.

Consegui até achar um tema básico que me agrade, mas depois quem sabe eu altero alguma coisa

4 curtidas

Fui lembrado desse tópico pelas curtidas do @eddiecsilva. Vou escrever, talvez, outro textão kkkkkkk, mais tarde posto aqui. Será que eu mudei de opinião depois mais de 1 ano? :thinking:

5 curtidas

Olá @frc_kde tudo bem contigo?

Sei não se esse trabalho todo que você tem aí pode de alguma forma ser considerado “baixa intensidade” :slight_smile: - mas concordo que existe uma “evolução pokemon” dentro do SDA que são os colecionadores de distros! Aquelas pessoas que gostam de manter instaladas e funcionando tantos sistemas operacionais quanto o hardware permitir.

:vulcan_salute:

3 curtidas

Falando em “saltar” (hop), sem dúvida é “baixa intensidade”.

Com exceção do MX Linux, todas essas distros já estavam instaladas no final de 2019.

Apenas, levo meses, ou anos, tentando dominar cada uma.

O Debian, tentei desde 2009, e levei quase 10 anos para domesticar.

O Slackware, estou tentando desde 2017. Só este ano consegui a montagem automática de partições adicionais sem recorrer ao /etc/fstab. Realmente, não me mato de tanto tentar :grinning:

A “trabalheira” é eventual ─ uma padronização do Conky no final de 2018, uma adição de 2 HDDs no ano passado, uma adição do 3º HDD agora. ─ É muito mais fácil e rápido fazer, do que registrar os detalhes depois.

Já “vi” casos assim. Na imagem, umas 30 distros de um cara que diz ter 80.

Me acho modesto, com apenas 11 no momento :innocent:

2 curtidas

Cada “doido” com sua mania :slight_smile: , eu nunca tive essa energia para manter tantas distros instaladas. No máximo eu tenho 4 sistemas na minha máquina: a de trabalho (Pop!_OS 20.10), uma que pode substituir se a de trabalho der pau (Zorin OS Ultimate), uma que estou sempre formatando para testar coisas (OpenSUSE Tumbleweed) e o Windows (W10). :smiley:

Sendo que manutenção é somente nas duas primeiras, nas outras só mexo quando preciso de algo.

:vulcan_salute:

3 curtidas

Fedora Silverblue. Estou oficialmente fora do Arch não que eu nao goste do arch mas descobri que ele não é para usuários comuns e sim para usuários muito mais experientes. Talvez um dia eu volte ao arch mas por enquanto fico no Fedora silverblue.

6 curtidas

Não fale assim, que pode ofender algum “doido” :crazy_face:

Então, entre 4 e 11, onde colocaríamos a fronteira entre a sanidade e a insanidade…? :rofl:

Não é um grande gasto de energia… Entro em uma distro e uso a semana inteira ─ não desligo, nem perco tempo com atualizações.

Eu gastava mais energia quando usava só Kubuntu LTS e… ficava preocupado com atualizações! :scream: ─ Eu chegava a verificar atualizações de manhã, de tarde, de noite… :flushed:

É exatamente o que faço ─ só que com mais opções: ─ openSUSE, Arch, Debian testing, Fedora, KDE Neon, Void.

Eu colocaria nessa categoria o PCLinuxOS, Mageia, Mint, Slackware, MX Linux.

O Mint, instalei pra ver o parquinho pegar fogo, quando bloqueou a invasão silenciosa do Snapd.

O MX Linux, instalei para ver o lançamento da versão KDE, pois em outra época não consegui configurar direito o KDE em cima do MX-padrão.

Agora que estão instalados, para quê ficar formatando e instalando outra coisa? ─ Ainda tenho 1 partição vazia, e nenhuma vontade de instalar outra distro, no momento.

O Slackware, nunca atualizo. Ele está lá, não me dá trabalho nenhum, e está bastante usável. Faltam GoogleEarth, Foliate, e algumas coisas menores.

PCLinuxOS e Mageia 8 (alpha → beta) estavam mais completos no velho PC. ─ Se neste momento são menos úteis, é porque ainda não tive vontade de investir mais. ─ Quando digo “baixa intensidade”, tanto significa que não vivo “formatando e instalando”, como também significa que não me deixo levar por qualquer suposta necessidade de “parar tudo, até resolver tudo”. A vida é para ser saboreada.

Hábitos não-obrigatórios

A blogosfera e os fóruns submergem o “iniciante” em muitos hábitos e práticas, que acabamos adotando, sem pensar.

Por exemplo, “formatar e instalar” ─ provavelmente o grande “mal” do SDA. ─ Nesse ponto, compartilho 100% sua atitude de ter 1 distro “de produção” + 1 distro “estepe”, intocáveis.

É o que eu fazia, de 2009 até 2016: ─ Kubuntu + Debian, ou Kubuntu + Mint. ─ Só que, hoje, acho mais agradável ter várias, em vez de apenas 2.

Eu também tinha um Windows, entre 2009 e 2016, e fiz a transição sem correria. ─ Não era só questão de “aprender Linux” ou “substituir Photoshop” ─ mas de reorganizar todo meu fluxo de trabalho.

Para mim, Windows nunca foi “o mundo ideal”. Foi apenas uma “adaptação”, enquanto durou. ─ Meu fluxo de trabalho começou no Apple II, depois CP/M, depois DOS, e ao passar para o Windows também tive de abandonar algumas coisas e reorganizar o fluxo de trabalho. ─ Ao migrar para o Linux, optei por fazer isso sem afobação.

Quando deletei o Windows, sobrou espaço. O que fazer? Passei a ter Kubuntu + Debian + Mint + KDE Neon. ─ Para mim, o Debian continuava um desafio, e continuei tentando, sem pressa. Um dia, eu haveria de chegar lá. O KDE Neon, levei quase 1 ano para tornar tão “produtivo” quando o Kubuntu.

Outro hábito que muitos iniciantes adotam, e depois nunca avaliam, é usar a /home para guardar arquivos ─ uma coisa que só faz sentido, quando só se usa Linux. ─ Basta ter Windows em dualboot (ou uma segunda distro), e isso já não faz sentido.

Isso, sem falar em hábitos “aterrorizados” (segurança!) ou insuflados (novidade!) por mil sites e blogs que precisam disputar acessos em massa, todos os dias. ─ Do segundo caso, provém 99% do SDA tipo “formatar e instalar”.

Espaço?

Por algum motivo, meus HDDs parecem nunca dar defeito. Por isso, não me desfaço. Vou acumulando. ─ Ao montar o novo PC, escolhi um gabinete adequado para isso:

Local Storage:                total:    2.84 TiB          used: 838.23 GiB   (28.8%)

     ID-1: /dev/sda   SSD  Sata3  Kingston  SA400S37480G        447.13 GiB   480 GB
     ID-2: /dev/sdb   HDD  Sata3  Seagate   ST1000DM003-1SB102  931.51 GiB   1   TB   (2016)
     ID-3: /dev/sdc   HDD  Sata2  Maxtor    STM3320613AS        298.09 GiB   320 GB   (2008)
     ID-4: /dev/sdd   HDD  Sata2  Samsung   HD322HJ             298.09 GiB   320 GB   (2008)
     ID-5: /dev/sde   SSD  USB2   Samsung   S2 Portable         931.51 GiB   1   TB   (2011)

Mesmo com 1 ou 2 backups de todos os meus arquivos de trabalho + 11 sistemas + 11 /home, não uso nem 30% do espaço disponível.

Como vê, acabo tendo menos trabalho com 11 distros, do que você com 2 distros + “Teste” + Windows, ─ só por não ter de “formatar e instalar” distros numa única partição de “Teste”, uma após outra. ─ Instalo uma vez, e deixo ficar.

Existem coisas que eu não teria experimentado numa instalação temporária de 1 mês ou de 6 meses ─ nem poderia, se cada distro fosse instalada, uma em substituição a outra ─ pois só me ocorrem 1 ou 2 anos depois.

Isso me dá oportunidade de experimentar várias coisas em 11 distros ─ distribuídas entre os “ramos” Debian, Red Hat, Slackware, Arch, Void, “Mandrake”; bem como entre SystemD e não-SystemD. ─ Não é todo dia que faço isso, e não vejo como um gasto de energia, mas como uma coisa agradável (se não for, não faço).

Pretendia instalar o Sabayon, que já tinha no antigo PC, mas entrou numa fase de transição. O Mocaccino parece pouco interessante, no momento; e o Gentoo ainda está meio fora dos meus objetivos, por enquanto. Então, fica uma partição vazia, sem nenhuma ansiedade.

2 curtidas

Esse foi o único Gnome que eu consegui rodar satisfatoriamente na minha máquina

2 curtidas

Esse Gnome está muito show. o Pessoal do Fedora faz um trabalho incrível não desmerecendo as outras distros mas o fedora é muito top.

3 curtidas

Minha recomendação não era sda mas sim hopping de interfaces
O que num futuro, o fedora silverblue será insuperavel

2 curtidas

Windows 10 kkkkkkk
Rindo me, mas comprendo que algumas coisas ainda não rodam no Linux

1 curtida

Boa sugestão, hora de fazer DE hopping?

SID saltadores de interfaces desktop

1 curtida