só uma coisa incomodou realmente: o problema da gravação no “pendrive”. Para quem não acompanhou: a distribuição não grava os dados imediatamente, o que pode acarretar a perda do seu suado trabalho ao retirar o dispositivo “a quente”. A solução mais óbvia é clicar com o botão direito sobre ele e selecionar “desmontar dispositivo”. Infelizmente, isso não é muito intuitivo para a maioria dos usuários e a CCE devia rever esse ponto.
Posso estar enganado, mas acho que isso também acontecia no Kubuntu, mais ou menos nessa época (o link é de uns 12 anos atrás).
Ao mover arquivos pelo Dolphin, eles sumiam da localização original e apareciam na pasta de destino ─ e eu não via nenhuma indicação muito óbvia de que o processo estivesse longe de terminar, efetivamente.
Fui arrastar (mover) fotos da câmera digital e do celular para o HDD, via cabo USB, e em poucos minutos, estraguei os cartões de memória de ambos dispositivos.
No caso da câmera digital Sony, deu para reverter, usando um recurso nativo de “formatar” o cartão. Mas no caso do celular, nunca mais consegui recuperar o cartão de 32 GB, e demorou até eu poder comprar outro.
Esse detalhe em relação a gravação dos dados no pendriver, eu realmente não me lembro.
Usava para o básico, e se eu não me engano, ainda estava no ensino médio.
O importante na época era acessar o orkut, fazer os trabalhos do colégio no libre office e usar o aMSN, que funcionava perfeitamente.
Me serviu muito bem, até eu migrar para o Windows 7. rsrsrsrs
Sempre testo distros que surgem na minha frente, agorinha testei uma, e já vi outras 2, queria saber o que vocês fazem. Máquina Virtual? Outro PC? Formata logo seu PC principal? Outra partição/disco? Ou simplesmente ignoram e continuam a vida?
Realmente, entrei no Arch com o Manjado por um tempo, daí fui pro RebornOS Deepin (interface) e depois fui pro RebornOS KDE, e logo vou montar minha Workstation com o Arch vanilla.
Eu aprendi a instalar o Arch, foi uma experiência muito satisfatória. Mas infelizmente não consegui ficar com ele. O Gnome tava bugado demais. Voltei pro Manjaro, que é um pouco mais estável. Eu aprendi a instalar o Manjaro pela linha de comando, igual o Arch (não é o Manjaro Architect), fiz uma instalação mínima com Gnome “puro”, e tá uma beleza. Espero ficar quieto nele por muito tempo.
Bom, logo que eu instalei ele ficou com um bug demorando muito pra desligar. Esse tópico descreve o problema: Arch linux demorando no shutdown e no reboot - #20 by Thiago12
Eu consegui resolver isso aí, mas depois o problema voltou a aparecer de vez em quando ao desligar o PC.
E o outro problema que me fez desistir mesmo foi que depois de uma atualização, o driver de video da Intel não funcionou mais de jeito nenhum. Na sessão normal, com Wayland, alguns aplicativos ficavam aparecendo só uma janela preta. Eu só conseguia usar com a sessão Xorg, e mesmo assim ficava com muito tearing. Eu não tenho certeza do que tenha causado esse problema, mas eu desconfio que seja por conta do pacote xorg-server-xwayland que foi substituído pelo xorg-xwayland durante uma atualização. Eu tentei de todo jeito resolver mas não consegui. Mas agora eu tô com o Manjaro e está funcionando tudo perfeitamente.
Aqui no Manjaro eu tô usando o Wayland mesmo, tanto XOrg como Wayland estão funcionando perfeitamente. No Arch que só funcionava melhor com XOrg, mesmo assim, ficava com muito tearing.
Fiquei lendo umas coisas no fórum hj, e acabei refletindo em qual é a distro e a DE que mais me traz produtividade e satisfação ao meu uso.
Pois bem, amo o KDE mas o excesso de informações as vezes me incomoda, então comecei a pensar num visual mais limpo e talvez até mais “fechado” por que não? Tô eu aqui terminando de instalar o Elementary OS.
Os aplicativos da DE, com aquele calendário, me ganham fácil… Tô eu aqui todo fraco instalando…
Ainda mais sabendo que o KDE Connect funciona normalmente nele.