Um terço dos usuários de mídia social dos EUA tem várias contas nas plataformas que usa. Quase metade (48%) tem duas ou mais, de acordo com uma pesquisa com 1.500 usuários realizada pelo USCasinos.com.
Os motivos variam, como: são “compartilhar pensamentos sem ser julgado” (41%) e “espionar o perfil de outra pessoa” (38%), “aumentar as chances de ganhar concursos online” (13%), “aumentar as curtidas, seguidores e outras métricas na conta real” (5%) e enganar os outros (2,6%) etc.
Quando perguntados onde eles criam tais contas, os entrevistados citaram o Twitter (41%), Facebook (31%) e Instagram (28%). O Twitter é mais aberto e os usuários avançados têm várias contas – uma para o público em geral (aberta), outras para grupos menores (privadas).
O Twitter inspirou a pesquisa do site de diretórios de cassinos online, por causa do burburinho do acordo de Elon Musk e o Twitter”, que está nos tribunais e depende de uma disputa entre ele e o conselho da plataforma, sobre o número de contas falsas.
Espiões que mudam de sexo
Os tipos de contas falsas no estudo, no entanto, são diferentes daqueles que pertubam Musk
(as criadas por bots e usadas para spam): as contas pseudônimas, operadas por usuários que não querem usar o nome real.
A pesquisa também constatou que ao criar contas falsas, a maioria dos usuários manteve o mesmo sexo (80,9%). A principal exceção a essa prática, é quando os usuários desejam espionar outras contas, favorecendo a criação de uma com o sexo oposto (13,1%).
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