Interessante analisar o quanto o “Menu Iniciar” tornou-se parte obrigatória de um sistema operacional, desde seu surgimento no Windows 95.
As pessoas gostaram tanto dele, que modificações mais drásticas, são sempre criticadas, seja no XPirata, inclusive no mundo Linux, que usuários do KDE 3.5 ficarem bastante incomodados com sua reformulação no KDE 4. Acreditem: isso se repetiu na reformulação gráfica do Gnome 3.X e com o Unity.
Inclusive a ausência do menu Iniciar, é apontado como o principal fracasso do Windows 8.
Porém, quando uma pessoa se sente confortável em usar uma distro Linux, a chance de ela procurar por customizações, com o objetivo de deixar a distro visualmente distante do outro sistema é grande.
Embora o foco do TigerOS sejam empresas, o home office já é realidade e a adoção dele também por usuários domésticos é plausível. Pensando em colaborar com quem desejar testar outros tipos de launchers, inclui no TigerOS 21, em fase de finalização, outros 3 launchers além daqueles padrões do XFCE.
Você pode conferir um tutorial nesse vídeo:
Já reparou o quanto os “Menus Iniciar”, ou launchers da maioria dos DEs das distros Linux são extremamente parecidos com o do Windows (destaque para o 7)? Isso é justamente para evitar a rejeição por parte do público, principalmente os novatos. Basta dar uma conferida no Cinnamon, tanto o original, como Cinnamenu, Plasma 5, Mate, XFCE tem isso tanto em seu menu padrão, como no Whysker Menu.