Ubuntu 20.04.2 LTS
normal
on Windows 10 x86_64
triggered
(é meme!)
Ubuntu 20.04.2 LTS
normal
on Windows 10 x86_64
triggered
(é meme!)
Resolvi seguir o vídeo do Terminal Root sobre como criar um Fetch customizado e o meu ficou assim:
Como não é lá essas coisas eu chamo de simplefetch.
(O “N” é de NexOS, uma distro que eu queria criar.)
Me ensina como q faz.
Dica: se você colocar esse script em /usr/bin, você poderá chamar ele pelo terminal como faz com qualquer comando normal, no caso apenas digitando myfetch
.
Eu sei, é muito útil.
Já começou a humilhação… hauhauahushuheua
Tem que ser bom pra manter esse tanto de distro.
Valeu.
Mas não é tanto assim. É devagar e sempre. Nada é urgente.
Fiquei um tempão, vendo o Chromium parar de sincronizar no openSUSE, Arch, Fedora, Mageia, Void… Ontem troquei pelo GoogleChrome no openSUSE, Fedora, Mageia. Os outros vão esperar mais um pouco. O importante é que sempre tenha 2 ou 3 distros 100% usáveis.
É porque nem tenho coragem de fazer dual boot, já você tem um multiboot
Dualboot, eu tinha de fazer, pois não podia detonar o Windows e mergulhar de cabeça no Linux. Precisava manter meu ritmo de trabalho, na época.
Mas a cada novo computador, eu sempre mantinha pelo menos 1 HDD do anterior. Na época, meu dinheiro era curtíssimo, e meus HDDs eram pequenos. Foi assim que pude rodar Windows e Kurumin em 2007.
Em 2009, consegui uma grana extra, e um amigo me ajudou com orientação técnica e remessa de componentes comprados por ótimos preços na rua Santa Ifigênia. Com o que economizei, aproveitei para comprar 2 HDDs de 320 GB. Instalei Windows + 2 distros Linux.
Depois, ganhei um SSD externo USB2 de 1 TB, comprei um HDD de 1 TB ─ mas mantive aqueles 2 HDDs de 320 GB. ─ Foi quando passei a instalar 12 distros.
No novo PC, início do ano passado, acrescentei 1 SSD interno de 480 GB, mas continuo com os outros 4 “discos” do computador anterior. Até hoje, não apareceu nem 1 “badblock”.
O Problema é que na primeira vez que fiz dual-boot com Windows e Ubuntu, perdi meu Windows e nunca mais fiz com medo de isso acontecer novamente.
Eu lia bastante sobre Linux, antes de conseguir rodar pela primeira vez. Não entendia quase nada.
Mas entendi a lógica de ter uma partição-raiz, uma partição-home e uma partição-swap, e apliquei isso no Windows ─ que eu vivia reinstalando ─ C:\ para o sistema, D:\ para swap, E:\ e F:\ para documentos.
(E só com isso, a fragmentação já caiu muito).
Portanto, quando fui instalar o Kurumin, eu já estava familiarizado com esse particionamento. ─ Só era chato, porque o Forum GdH insistia muito em recomendar um particionador por linha de comando, no Terminal. Além disso, eu ficava em dúvida entre ext3, ReiserFS e mais algumas opções esquisitas, coisas que eu nunca tinha ouvido falar.
Depois, me acostumei a usar o GParted. ─ Isso é uma coisa que nunca deixo por conta do “Instalador”. ─ Sempre faço o particionamento antes, planejo, anoto num papel para não me enganar.
Na época, o bootloader era o Lilo, bastante simples. Logo aprendi a editar com o Kate ou o Gedit, quando precisava corrigir alguma coisa.
Um dia, o Lilo foi substituído pelo Grub, não sei dizer em que ano isso aconteceu. No início, eu usava um tal de StartUpManager para editar ou corrigir o Grub, mas ele desapareceu do repositório quando foi lançado o Kubuntu 12.04. Acabei descobrindo o Grub Customizer, que na época só existia em PPA. Quebrou o galho por um tempo, mas logo parei de usar, pois fui aprendendo a lógica do Grub.
Quando comecei a misturar várias distros não-debian e não-buntu, fiz um resumo do que consegui entender do Grub, ainda em Bios-MBR.
Em 2018, “explodiu” na minha cara um problema que vinha se acumulando e multiplicando geometricamente. Fiz um registro do “Grub endoidecido”. ─ Basicamente, passei a desativar o Os-Prober da maioria das distros, pois eu só usava o Grub do Mageia (e como reserva, o Grub do openSUSE).
Em 2020, montei um PC mais atual, UEFI-GPT, e anotei mais alguns cuidados com o Grub.
Fico admirado, quando vejo colegas que “sabem tudo” sobre uma dúzia de bootloaders diferentes. Sou meio lerdo, ou quem sabe, meio “conservador” ─ avanço um passo de cada vez, pesquiso, testo até me certificar de que entendi, ─ e vou anotando o que consegui entender.