Neste episódio do DioCast, conversamos porque o saiba como convencer alguém a testar o Linux.
Acho que esse artigo do Christian explica mais ou menos como o fedora deveria funcionar e “não precisar de forks” para casos de uso específicos, existem SIGS como Spins e Labs, mas fazem parte do ecossistema fedora, alguns Spins podem bloquear o lançamento do fedora se tiverem bugs não resolvidos, neste caso aqui ele está falando do Nobara project (Está fora do ecossistema fedora) que tem bastantes modificações que normalmente os usuários fazem após a instalação.
Não sei estou viajando, mas… O Yellow Dog Linux não usava o Fedora como base? Creio que era da época que o yum era o carro chefe
Esqueceram do Mageia. A base dele é o Fedora. Não é atoa que as versões tem pouquíssimo tempo de suporte. Porque as versões do Mageia acompanham o suporte das versões do Fedora. Embora seja uma distro que possua uma forma de funcionamento própria, com ferramentas devolvidas pelos devs da própria distro ou vindas de projetos anteriores que o Mageia deu continuidade, os pacotes vem da base Fedora.
Mageia não é baseado no Fedora. De onde você tirou isso?
Acho que ele tirou da história.
Derivadas do Red Hat ->Mandrake+Conectiva=Mandriva
Mageia é derivada do Mandriva, logo é derivada do Red Hat que é o atual Fedora, porém pelo que eu saiba o empacotamento da maioria das distribuições rpm são independentes hoje em dia.
Sim. Mas não é baseado no Fedora igual o Linux Mint é baseado no Ubuntu por exemplo.
O podcast está falando justamente sobre as distros que são derivadas do fedora (hoje), mas historicamente, com exceção do suse todas distros com formato de pacotes .rpm foram forks do Red Hat que depois começaram a criar seus próprios pacotes rpm.